
A Escola foi fundada em novembro de 1955 por Sílvio Trindade, Renato da Silva, Djalma Rosa, Olímpio Bonifácio (Bronquinha), Garibaldi F. Lima, Felipe de Souza (Pavão) e Alfredo Biggs, entre outros, a partir de um clube de futebol, tendo como suas cores a verde e a branca.
A primeira bandeira da escola foi oferecida pela Senhora Gilda Faria Lima, com as cores verde e branca. A primeira rainha eleita foi Neuza de Oliveira.
Suas colocações e enredos no decorrer dos anos, segundo Hiram Araújo, médico e pesquisador, em seu livro “Carnaval – Seis mil anos de história”, exceto no ano de 1956, quando a escola desfilou somente no bairro com o enredo “Navio negreiro”,
Em 1957, de acordo com o livro “Carnaval – Seis mil anos de história”, de autoria de Hiram Araújo, disputou seu primeiro desfile oficial na Praça Onze, classificando-se em quinto lugar, com o enredo “O baile das rosas”.
No ano seguinte, 1958, sagrou-se campeã com o enredo “Apoteose do samba”, subindo para o Grupo 1.
No carnaval de 1959, mestre André, diretor da bateria, inovou com a parada da bateria em frente da comissão julgadora, ficando somente a caixa-tarol para manter o ritmo enquanto a escola evoluía.
1957: quinto lugar no Grupo 2 com o enredo “Baile das rosas”;
1958: primeiro lugar no Grupo 2 com o enredo “Apoteose do samba”;
1959: quinto lugar no Grupo 1 com o enredo “Os três vultos que ficaram na história”;
1960: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo “Frases célebres”;
1961: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo “Carnaval carioca”;
1962: quinto lugar no Grupo 1 com o enredo “Brasil no campo cultural”;
1963: sexto lugar no Grupo 1 com o enredo “As Minas Gerais”;
1964: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo “O cacho de bananas”;
1965: sexto lugar no Grupo 1 com o enredo “Parabéns pra você”;
1966: sexto lugar no Grupo 1 com o enredo “Academia Brasileira de Letras”;
1967: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo “História do teatro através dos tempos”;
1968: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo “Viagens pitorescas através do Brasil”;
1969: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo “Vida e glória de Francisco Adolfo Varnhagem”;
1970: quarto lugar no Grupo 1 com o enredo “Meu pé de laranja-lima”;
1971: nono lugar no Grupo 1 com o enredo “Rapsódia de saudades”;
1972: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo “Rainha mestiça em tempo do lundu”;
1973: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo “Rio Zé Pereira”;
1974: quinto lugar no Grupo 1 com o enredo “A festa do divino”;
1975: quarto lugar no Grupo 1 com o enredo “O mundo fantástico do uirapuru”;
1976: terceiro lugar no Grupo 1 com o enredo “Mãe Menininha”;
1977: oitavo lugar no Grupo 1 com o enredo “Samba marca registrada do Brasil”;
1978: terceiro lugar no Grupo 1 com o enredo “Brasiliana”;
1979: primeiro lugar no Grupo 1 com o enredo “O Descobrimento do Brasil”;
O primeiro campeonato no grupo de elite das Escolas de samba (Grupo 1) ocorreu em 1979, com o enredo “Descobrimento do Brasil”, de Arlindo Rodrigues.
No ano seguinte, em 1980, ficou em segundo lugar no Grupo 1, com o enredo “Tropicália maravilha”, de Fernando Pinto.
1981: sexto lugar no Grupo 1 com o enredo “Abram alas para a folia, aí vem a Mocidade”;
1982: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo “O velho Chico”;
1983: sexto lugar no Grupo 1 com o enredo “Como era verde o meu Xingu”; 1984:
Com o enredo “Mamãe eu quero Manaus”, obteve outro vice-campeonato em 1984;
no carnaval seguinte, em 1985, foi campeã com o enredo “Ziriguidum 2001, carnaval nas estrelas”.
1986: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo “Bruxarias e histórias do arco da velha”;
Em 1987, quando teve o enredo “Tupinicópolis”, foi novamente vice-campeã. Ambos os enredos de autoria de Fernando Pinto.
1988: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo “Beijim, beijim, Bye, Bye, Brasil”;
1989: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo “Elis, um trem de emoções”;
Em 1990, Renato Lage assumiu a função de carnavalesco, levando a escola a vencer nesse ano.
e no seguinte, em 1991, com os enredos “Vira virou a Mocidade chegou” e “Chuê, chuá, as águas vão rolar”, respectivamente.
Em 1992, quase alcançou o tricampeonato, ficando em segundo lugar com o enredo “Sonhar não custa nada! Ou quase nada”.
1993: quarto lugar no Grupo Especial com o enredo “Marraio feridô sou rei”;
1994: oitavo lugar no Grupo Especial com o enredo “Avenida Brasil – Tudo passa, quem não viu”?;
1995: quarto lugar no Grupo Especial com o enredo “Padre Miguel, olhai por nós”;
Com o enredo “Criador e criatura”, quando apresentou um desfile marcado pela tecnologia utilizada nos carros alegóricos, Renato Lage levou a Mocidade a mais um campeonato em 1996.
No ano seguinte, em 1997, mais um vice, com o enredo “De corpo e alma na avenida”. Entre os patronos da escola, estavam o bicheiro Castor de Andrade e outras pessoas importantes, como Paulinho de Andrade (filho de Castor), Bete de Andrade, Ivanoy Ferreira da Silva, Olímpio Correia (Gaúcho) e Maria da Glória Vieira (que emprestou o quintal de sua casa para a Escola ensaiar, quando ainda não havia a sede na Rua Coronel Tamarindo).
1998: sexto lugar no Grupo Especial com o enredo “Brilha no céu a estrela que me faz sonhar”;
1999: quarto lugar no Grupo Especial com o enredo “Villa-Lobos e a apoteose brasileira”;
2000: desfilou com o enredo “Verde, amarelo, azul-anil, colorem o Brasil do ano 2000”;
2001: desfilou com o enredo “Paz e harmonia, Mocidade é alegria”.
Em 2002 desfilou com o samba-enredo “O grande circo místico” de autoria de Beto Correa, Dico da Viola, Jefinho e Marquinhos Índio, com o puxador oficial da escola Wander Pires e classificando-se em 4º lugar no Grupo Especial.
No ano de 2003 desfilou com o samba-enredo “Para sempre no seu coração – Carnaval da Doação” de Santana e Ricardo Simpatia, tendo como puxador oficial Paulinho Mocidade, de volta a sua escola de origem.
Em 2004 a escola classificou-se em 8º lugar no Grupo Especial com o samba-enredo “Não corra, não mate, não morra, pegue carona com a Mocidade! Educação no trânsito!” (Santana e Ricardo Simpatia), puxado por Paulinho Mocidade. Neste mesmo ano, por uma pesquisa do Ibope foi apontada como a terceira escola de samba mais querida no Estado do Rio de Janeiro, vindo logo após da Beija Flor e a Mangueira, tendo a Portela em quarto lugar nesta preferência.
2005 desfilou com o samba-enredo “Buon mangiare, Mocidade! A arte está na mesa”, de Inácio Rios, Nilton Mello e Jorginho Valle, tendo como intérprete Roger Linhares, classificando-se em nono lugar no Grupo Especial.
No ano de 2006 classificou-se em 10º lugar com o samba-enredo “A vida que pedi a Deus”, de Toco, Rafael Paúra e Marquinho Marino, interpretado por Wander Pires.
Em 2007, desfilando no Grupo Especial, a escola classificou-se em 11º lugar com o samba-enredo “O Futuro no Pretérito: Uma Historia feita a mão”, de Toco da Mocidade, Rafael Só e Marquinho Marino.
No ano de 2008, sob a batuta do carnavalesco Cid Carvalho, classificou-se em 8º lugar no Grupo Especial com o samba-enredo “O quinto império: de Portugal ao Brasil, uma utopia na história”, de Marquinho Marino, Gustavo Henrique e Igor Leal, interpretado por Bruno Ribas.
Em 2009 a escola classificou-se em 11º lugar do Grupo Especial com a seguinte formação: presidente Paulo Vianna; carnavalesco Cláudio Cavalcanti; pesquisa Marcos Roza; mestre de bateria Jonas; rainha de bateria Thatiana Pagung; mestre sala Rogério Dorneles; porta bandeira Marcela Alves; comissão de frente Fábio de Melo; enredo “A Mocidade apresenta: Clube Literário Machado de Assis e Guimarães Rosa… Estrelas da poesia!”; autores do samba enredo Jefinho, Santana; Ricardo Simpatia, Marquinho Índio e Diego Rodrigues; intérprete Wander Pires.
Em 2010 classificou-se em 7º lugar, no Grupo Especial, com o samba-enredo “Do paraíso de Deus ao paraíso da loucura, cada um sabe o que procura”, dos compositores J. Giovanni, Zé Glória e Hugo Reis, puxado na avenida por David do Pandeiro.
No ano de 2011 a escola desfilou com o samba-enredo “Parábola dos Divinos Semeadores”, de J. Giovanni, Zé Glória e Hugo Reis, tendo como intérprete Nêgo e classificando-se em sétimo lugar no carnaval, em desfile no sambódromo carioca.
Em 2012 a escola desfilou pelo Grupo Especial no carnaval carioca, quando se classificou em 9º lugar com o samba-enredo “Por Ti, Portinari. Rompendo a tela, a realidade”, Diego Nicolau, Gabriel Teixeira e Gustavo Soares.
No ano de 2013 o G. R. E. S. Mocidade Independente de Padre Miguel classificou-se em 11º lugar, no desfile do Grupo Especial do carnaval carioca, com o enredo “Eu vou de Mocidade com Samba e Rock In Rio – Por um mundo melhor”, da Comissão de Carnaval constituída por Alexandre Louzada, Ricardo Simpatia, Carlos Santana,Evandro Mendes, Paulo Vianna, Ailton Neves e Pedro Veloso, tendo como Diretores de Harmonia Gerson e Jansen; Mestres de Bateria Bereco e Dudu; Rainha de Bateria Camila Silva; Mestre Sala Feliciano Júnior e Porta Bandeira Squel, em samba enredo composto por Jefinho Rodrigues, Jorginho Medeiros, Marquinho Índio, Domingos OS, Moleque Silveira e Gustavo Henrique, tendo como intérprete o puxador Luizinho Andanças.
No ano de 2014 a escola classificou-se em 9º lugar, no Grupo Especial, desfilando com o samba-enredo “Pernambucópolis”, de Dudu Nobre, Jefinho Rodrigues, Marquinho Índio, Jorginho Medeiros, Gabriel Teixeira e Diego Nicolau, tendo como intérprete Bruno Ribas. Destacamos também Paulo Menezes (Carnavalesco); Bereco e Dudu (Mestres de Bateria); Mariana Rios (Rainha de Bateria); Rogério Dornelles (Mestre-Sala); Lúcia Nobre (Porta-Bandeira) e Sérgio Lobato (Comissão de Frente).
No ano de 2015, tendo como presidente da agremiação Wandir Trindade; Comissão de Carnaval formada por Paulo Barros, Rodrigo Pacheco, Rômulo Ramos, Marcelo Plácido e Renato Pires; carnavalesco e autor do enredo Paulo Barros; autores da sinopse do enredo Paulo Barros, Isabel Azevedo, Ana Paula Trindade, Simone Martins e Fatima Brito em texto concebido em livre adaptação da música “O último dia”, de Paulinho Moska e Billy Brandão; diretor de bateria Andrezinho, auxiliado pelos Mestres Dudu e Bereco; Mestre-Sala Diogo Jesus e Porta-Bandeira Lucinha Nobre, a escola desfilou com o samba-enredo “Se o mundo fosse acabar, me diz o que você faria se só te restasse esse dia?”, de Ricardo Mendonça, Tio Bira, Anderson Viana e Lúcio Naval. A escola classificou-se em sétimo lugar no desfile do Grupo Especial do carnaval carioca.
No ano de 2016 a agremiação classificou-se em 10º lugar no desfile do Grupo Especial, apresentando o samba-enredo “O Brasil de La Mancha: Sou Miguel, Padre Miguel. Sou Cervantes, Sou Quixote Cavaleiro, Pixote Brasileiro”, de Jefinho Rodrigues, Wander Pires, Marquinho Índio, J. Medeiros, Domingos Pressão, Jonas Marques, Paulo Ferraz, Lauro Silva e Lero Pires, tendo como profissionais da Comissão de Carnaval Rômulo Ramos, Marcelo Plácido e Rodrigo Pacheco; Carnavalescos Alexandre Louzada e Edson Pereira (Diretor Artístico); Diretor de Harmonia Rômulo Ramos; puxador do samba-enredo Bruno Ribas; Dudu como mestre de bateria; a cantora baiana Cláudia Leite como rainha de bateria; mestre-sala Diogo Jesus e Cristiane Caldas como porta-bandeira, além de Jorge Teixeira e Saulo Finelon como organizadores da comissão de frente, e ainda, Wandyr Trindade como presidente da escola.
No ano de 2017 a escola foi a campeã do desfile do Grupo Especial, dividindo o título com a Escola de Samba Portela. Na ocasião, desfilou com o samba-enredo “As Mil e Uma Noites de uma Mocidade pra lá de Marrakesh”, de Altay Veloso, Paulo César Feital, Zé Glória, J. Giovanni, Dadinho, Zé Paulo Sierra, Gustavo, Fábio Borges, André Baiacu e Thiago Meiners.
No ano de 2018 a Escola classificou-se em sexto lugar no Grupo Especial do carnaval carioca liderada pelo carnavalesco Alexandre Louzada, desfilando com o samba-enredo “Namastê: A estrela que habita em mim saúda a que existe em você”, dos compositores Altahy Veloso, Zé Glória, Paulo César Feital, J Giovanni, Denilson do Rosário, Alex Saraiça e Carlinhos da Chácara e T. Meiners, tendo como intérprete Wander Pires.
Em 2019, tendo como carnavalesco Alexandre Louzada, a Escola desfilou com o samba-enredo “Eu sou o Tempo. Tempo é vida”, dos autores Jefinho Rodrigues, Diego Nicolau, Marquinho Índio, Jonas Marques, Richard Valença, Roni Pitstop, Orlando Ambrósio e Cabeça do Ajax, interpretado por Wander Pires, classificando-se em 6º lugar no desfile do Grupo Especial. No desfile, a Escola contou com a participação da cantora Elza Soares, de volta à festa após oito anos.
No ano de 2020 a escola desfilou com o samba-enredo “Elza Deusa Soares”, dos compositores Sandra de Sá, Igor Vianna, Dr. Márcio, Solano Santos, Renan Diniz, Jefferson Oliveira, Professor Laranjo e Telmo Augusto, interpretado na Marquês de Sapucaí pelo puxador Wander Pires, com o qual a escola classificou-se em terceiro lugar no desfile do Grupo Especial, tendo como presidente Flávio da Silva Santos, diretor de carnaval Marquinho Marino; carnavalesco Jack Vasconcelos; mestre de bateria Dudu; rainha de bateria Giovana Angélica; mestre-sala e porta-bandeira Diogo Jesus e Bruna Santos e comissão de frente da dupla Jorge Teixeira e Saulo Finelon. A cantora homenageada sempre foi considerada um símbolo da Escola de Padre Miguel.
Com a pandemia de COVID-19 o desfile das escolas de samba de 2021 foi cancelado.
Para o carnaval de 2022, Fábio Ricardo desenvolveu um enredo sobre Oxóssi e a bateria da Mocidade, que tem o toque de caixa em forma de homenagem à Oxóssi. “Batuque ao Caçador” teve como compositores Carlinhos Brown, Diego Nicolau, Richard Valença, Orlando Ambrosio, Gigi da Estiva, Nattan Lopes, J J Santos e Cabeça Do Ajax. Foi a primeira vez que Carlinhos Brown assinou um samba no carnaval carioca.
Em 2022, por conta da disseminação da Ômicron, nova variante do vírus de COVID-19, o desfile foi transferido para o mês de abril, durante o feriado de Tiradentes. A Mocidade foi a terceira escola a se apresentar na segunda noite do Grupo Especial e obteve o oitavo lugar no carnaval. O samba-enredo da escola recebeu Estandarte de Ouro.
Em 2023 o enredo foi “Terra de Meu Céu, Estrelas de Meu Chão”, sobre artesãos, discípulos de Mestre Vitalino, do Alto do Moura, bairro de Caruaru, em Pernambuco . O samba teve a autoria de Diego Nicolau, Richard Valença, Orlando Ambrosio, Gigi da Estiva, W. Correa, Leandro Budegas e Cabeça do Ajax. O carnavalesco foi Marcus Ferreira. Paulo Pinna foi o coreógrafo da comissão de frente.
A Escola foi a terceira do primeiro dia a desfilar e obteve o 11º lugar, mas foi mantido o carnavalesco Marcus Ferreira.
No ano de 2024 a Escola desfilou com o samba-enredo “Pede Caju Que Dou… Pé de Caju Que Dá!”, de autoria de Diego Nicolau, Paulinho Mocidade, Marcelo Adnet, Richard Valença, Orlando Ambrósio, Gigi da Estiva, Lico Monteiro e Cabeça do Ajax, tendo como intérprete Zé Paulo Sierra, como Carnavalesco Marcus Ferreira, Mestre de Bateria Dudu, Rainha de Bateria a modelo Fabíola Andrade, além do Mestre-Sala e a Porta-Bandeira Diogo Jesus e Bruna Santos, e Paulo Pinna organizando a Comissão de Frente. O enredo contou a história da fruta brasileira que atravessou mares e continentes, levada pelos colonizadores portugueses até Goa, na Índia. A Escola classificou-se em 10º lugar no desfile do Carnaval Carioca, na Marquês de Sapucaí.
No ano de 2025 a Escola classificou-se em 12º lugar do Grupo Especial no desfile da Marquês de Sapucaí.
BIBLIOGRAFIA CRÍTICA:
ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Edição Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Esteio Editora, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.
ARAÚJO, Hiram. Carnaval – Seis milênios de história. Rio de Janeiro: Editora Gryphus, 2000.