Bloco afro, fundado no dia da Abolição da Escratura, em 13 de maio de 1978, no bairro do Engenho Velho de Brotas, em Salvador. Seus destaques na bateria são os seguintes instrumentos: xequerês, atabaques, ganzás e agogôs. Entre os temas com os quais desfilou, destacam-se “Canto e dança para orixás”, “Os deuses africanos”, “Raiz afro-mãe” e “Explosão cultural”. No ano de 1987 desfilou com o tema “Guerreiros africanos”, com o qual sagrou-se campeão. As cores do bloco são amarelo-ouro (em homenagem a Oxum), azul (Ogum) e branca (representando Oxalá). O nome é composto por Bada – escravo mais antigo e também tenente
Auê – saudação e ainda sinal de alerta.
BIBLIOGRAFIA CRÍTICA:
ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Edição: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006, RJ.
AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008.