
Escritor. Jornalista. Roteirista de televisão. Contista.
No ano de 1974 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde fixou residência.
Entre os anos de 1995 e 1998 residiu na cidade de Nova York, quando retornou ao Brasil, voltando a residir no Rio de Janeiro.
Em 1968 estreou publicando textos sobre cinema no Suplemento Cultura, do Diário do Paraná. No ano seguinte, em 1969, passou a escrever no jornal O Diário do Paraná.
No ano de 1972 começou a trabalhar como repórter e editor do jornal Diário da Tarde. Dois anos mais tarde, em 1974, morando no Rio de Janeiro, trabalhou para vários jornais e revistas, destacando-se IstoÉ, Revista de Domingo, Jornal do Brasil. Por essa época, publicou artigos e reportagens nas revistas Fatos & Fotos, Manchete e nos jornais Pasquim e Nicolau.
Entre os anos de 1979 e 1980 trabalhou como editor de texto do “Jornal Bandeirantes”, da TV Bandeirantes.
Por 14 anos ocupou a função de editor de texto em telejornais e programas semanais, tais como Jornal Nacional, Globo Esporte e Programa, Fantástico, na Rede Globo de Televisão.
Dos anos 1995 a 1998, morando em Nova York, trabalhou como produtor da Rede Globo de Televisão, SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) e na CBS Television, de Miami.
Do ano de 1998 até 2001 foi editor da Revista Pesca Esportiva e repórter especial da Revista Náutica, em São Paulo.
Entre seus livros mais conhecidos estão “O Bandido que sabia latim”, biografia não autorizada do poeta Paulo Leminski, lançada pela Editora Record no ano de 2001.
Publicou em 2003 o livro “Pra mim chega, a biografia de Torquato Neto”, pela Editora Casa Amarela, de São Paulo. A biografia não foi autorizada pela viúva e o filho do poeta. No ano posterior, em 2004, publicou o ensaio “A linha que nunca termina – pensando Paulo Leminski”.
Em 2005 publicou as biografias “Darcy Ribeiro – Nomes que honram o Senado” (Editora Senado) e “Edwiges, a santa libertária”, pela Editora Objetiva. No ano seguinte, em 2006, passou a trabalhar como editor e redator em diversas publicações da Fundação Darcy Ribeiro, incluindo o jornal Confronto e as mídias eletrônicas, especialista em DVDs. Neste mesmo ano de 2006 publicou o conto “Parem as máquinas”.
No ano de 2007 publicou os livros “90 Anos de Cinema – A historia do Grupo Severiano Ribeiro” e “O Rei do Cinema, a extraordinária história de Luiz Severiano Ribeiro”, ambos pela Editora Record.
Em 2011 publicou, com prefácio de Ruy Castro, “Solar da Fossa” (Editora Casa da Palavra), a história do casarão onde morou boa parte de artistas (de diversas áreas como música, teatro, literatura e cinema) nas décadas de 1960 e 1970, local onde mais tarde, após a demolição, deu lugar ao Shopping Rio Sul.
No ano de 2013, pela Editora Nossa Cultura (de Curitiba), publicou “A Biografia de Torquato Neto”, com texto ampliado, mas também não autorizada pela família do biografado. Neste mesmo ano as herdeiras de Paulo Leminski censuraram a quarta edição da biografia “O Bandido que Sabia Latim”.
Em 2016, em parceria com o cantor e compositor Guarabyra (voz e violão), apresentou o recital intitulado “Sonhos de Torquato nos jardins do Solar”, no Centro Cultural SP, em São Paulo. O espetáculo consistia em uma seleta de composições que integraram as histórias dos livros “Solar da Fossa” e “A Biografia de Torquato Neto”, de sua autoria.
No ano de 2020 foi lançada pela Editora Tordesilhas a biografia “Meu nome é ébano – A vida e a obra de Luiz Melodia”, de sua autoira, com contracapa escrita por Jards Macalé, na qual o autor coletou depoimentos de Ricardo Cravo Albin, Ronaldo Bastos, Renato Piau, Zezé Motta, Euclides Amaral, Luiz Galvão, Victor Biglione, Hyldon, Helô Helena, Márcio Borges, Maria da Glória Lampreia, Fredera, Alceu Valença, Rúbia Matos, Arnaldo Brandão, Papa Kid, Jane Reis, Guarabyra, Joel Macedo, Gato Félix, Afonsinho, Raimundo Mazzei, Líber Gadelha, Fábio Rolón Stella, Humberto Araújo, Luiz Carlos Bettarello, Fernando Gama, Erasmo Carlos, Sady Bianchin, Macau e Alessandro Cardozo, além de textos recolhidos da imprensa, de várias épocas, de jornalistas e amigos como Gal Costa, Jards Macalé, Sérgio Bittencourt, Torquato Neto, Waly Salomão, Jorge Salomão, Eliete Negreiros, Frejat, Cazuza, Lucinha Araújo, Zuza Homem de Mello, Antonio Carlos Miguel, Bruna Lombardi, Andrucha Waddington, Sérgio Britto, Mart’nália, Tim Maia, Angela Leal, Angelo (porteiro do Rival), Glorinha Kalil, Rosy do Estácio e amigos de infância e adolescência do biografado.
BIBLIOGRAFIA CRÍTICA:
AMARAL, Euclides. A Letra & a Poesia na Música Popular Brasileira: Semelhanças & Diferenças. Rio de Janeiro: EAS Editora, 2019.