Micael Herschmann

Graduou-se em hstória na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro em 1989.

Concluiu mestrado em comunicação na Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1993

Concluiu doutorado em comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1998.

Pesquisador com trabalhos realizados nas interfaces entre comunicação e música, com foco sobre as transformações no mercado da música e do entretenimento a partir dos anos 2000, principalmente no que diz respeito aos concertos e apresentações ao vivo.

Em 2006 realizou pós-doutorado em Comunicação na Universidade Complutense de Madri.

Em 2014 realizou pós-doutorado em ciências sociais na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2014.

Em 2015 realizou pós-doutorado em ciências sociais na CLACSO.

Em 2019 realizou pós-doutorado em ciências sociais na École de Hautes Études en Sciences Sociales.

Em 2020 realizou pós-doutorado em ciências sociais na Université Paul-Valéry Montpellier, na França.

Entre os trabalhos publicados estão “Cidades Musicais”; “Músicas nas Ruas do Rio de Janeiro”; “Indústria da Música em Transição”; “Nas bordas e fora do mainstream musical; Lapa – cidade da música”; “Mídia, Memória & Celebridades”; e “O funk e o hip-hop invadem a cena” (finalista do Prêmio Jabuti de 2001, na categoria Ciências Humanas e Educação).

Em uma perspectiva transdisciplinar,  trabalhou a partir de autores como Bruno Latour, Michel de Certeau, Gilles Deleuze, Felix Guattari, Stuart Hall, George Yúdice, Michel Foucault, Judith Butler, Michael Hardt, Antonio Negri, Donna Haraway, Jacques Rancière, Milton Santos, Henry Jenkins e Néstor García Canclini.