Mário Souto Maior

Em 1936, com apenas 16 anos, fundou o jornal “O Literário”, em sua cidade natal. Dois anos depois, juntamente com Guerra de Holanda e Pelópidas Soares, fundou a Academia dos Novos. Neste mesmo ano, lançou o Boletim “Geração”, com poesias, artigos e poemas dos integrantes da academia. No ano de 1967, ingressou no Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, mais tarde Fundação Joaquim Nabuco. Neste instituto, começou a desenvolver pesquisas sobre o folclore brasileiro, publicando artigos e crônicas sobre o assunto em diversas revistas e jornais brasileiros, assim como cerca de 60 livros. Em julho de 2000, em comemoração aos seus 80 anos, foi encenada a peça “Como Nasce um Cabra da Peste”, de sua autoria, adaptada por Altimar Pimentel para a Companhia de Arte Cênica Aberta, sob a direção de Ricardo Assunção. Ainda na festa de seu aniversário, foram lançados vários títulos sobre a sua obra: “Um Menino Chamado Mário Souto Maior”, de Jan Souto Maior, “Mário Souto Maior – Marido, Pai, Sogro e Avô, Folclorista e Tatu”, de Carmem Souto Maior, “Mário Souto Maior: Um Cabra da Peste”, de Jan Souto Maior e “Mário Souto Maior – De Como Um Cabra da Peste Entrou nos 80 Anos Montado no Folclore Brasileiro”, dos escritores Gutemberg Costa, Celso da Silveira e Kydelmir Dantas, do Rio Grande do Norte.