
Produtor musical. Jornalista. Bacharelou-se em Comunicação Social pela Universidade Estácio de Sá.
Iniciou sua atividade profissional em 1971, como cronista do “Jornal de Icaraí”, de Niterói.
No ano seguinte, passou a trabalhar como programador musical, produtor e redator da Rádio Federal AM.
Atuou como repórter da Rádio Tupi AM, do jornal “Última Hora” e da Rádio Jornal do Brasil.
Trabalhou como crítico musical do “Caderno B” do “Jornal do Brasil” e como redator, colunista e repórter dos semanários “O Pasquim” e “Opinião”.
Foi editor chefe do semanário “Lig”, de Niterói.
Em 1976, fundou, com Jorge Alberto Xavier”, o jornal “Setedias”.
Em 1981, montou, com Samuel Wainer Filho (Samuca), o projeto “Maldita”, da Rádio Fluminense FM.
Foi ensaísta da revista “Somtrês”, redator da “Roll” e crítico de música de vários programas de televisão.
Em 1985, deixou a Fluminense para se dedicar à elaboração da nova Globo FM, enquanto assumia a subeditoria do “Caderno B” do “Jornal do Brasil”. Nesse mesmo ano, assumiu a coordenação de promoções da Rádio Cidade FM, para a qual escrevia o programa “102 Decibéis”.
Em 1986, foi para a Rede Manchete de Televisão. Dirigiu cerca de 200 musicais internacionais para a emissora e atuou como redator chefe do programa “Shock”.
Trabalhou como consultor de marketing do departamento internacional da gravadora PolyGram do Brasil e da área de mídia eletrônica da Company.
Escreveu roteiros e dirigiu inúmeros comerciais para televisão.
Como produtor musical, foi responsável pelos discos “Som na guitarra” (PolyGram), de Celso Blues Boy, “Os Intocáveis” (Sony Music) e “Araribóia Blues” (Niterói Discos), de Antônio Quintella.
Em 1989, assumiu a presidência da Fundação Niteroiense de Arte (Funiarte).
Nos anos 1990, coordenou o projeto “Música dos Anos 90”, da Warner Music.
Além de presidente da empresa Niterói Esporte, Lazer e Turismo (Neltur), é cronista e colunista do jornal “International Magazine”, diretor de redação da “Folha de Niterói” e colaborador do “Caderno 2” do jornal “O Estado de S. Paulo”.
Publicou os livros “Nichteroy, essa doida balzaka (Chronos, 1988), “A onda maldita” (Arte & Cultura, 1992), “Torpedos de Itaipu” (Artware, 1995) e “Manual de sobrevivência na selva do jornalismo” (Casa Jorge Editorial, 1996).