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Nome artístico
Joaquim Ferreira dos Santos
Nome verdadeiro
Joaquim Ferreira dos Santos
Data de nascimento
19/8/1950
Local de nascimento
Rio de Janeiro, RJ
Dados biográficos

Jornalista. Escritor. Crítico musical.

Nascido e criado na Rua Tejupá, no bairro da Vila da Penha, subúrbio do Rio de Janeiro.

Dados Atividade Específica

Em 1969 começou a atuar no Jornalismo como repórter do “Diário de Notícias”. Dois anos depois, transferiu-se para a Revista “Veja”, atuando como repórter e crítico de música e show.

No ano de 1983 assumiu o cargo de sub-editor do “Caderno B” e  Editor das revistas “Domingo” e “Programa”, do Jornal do Brasil. 

Transferiu-se para o Jornal O Dia no ano de 1991, no qual atuou como editor e editor executivo do suplemento “Caderno D”

Lançou os livros “Antônio Maria – Noites de Copacabana”, pela Editora Relume Dumará e “Feliz 1958, O Ano Que Não Devia Acabar”, pela Editora Record. Este último, incluído em todas as listas dos mais vendidos entre 1999 e 2000.

No ano 2001 retornou ao Jornal do Brasil como colunista. Com a extinção deste jornal impresso, transferiu-se para o jornal O Globo, passando a assinar a coluna de variedade “Gente Boa”  e como editor chefe do “Segundo Caderno”.

No ano de 2013 afastou-se do jornal O Globo. Neste mesmo ano foi capa da Revista Carioquice, número 37, em matéria na qual discorreu sobre o jeito carioca de ser.

Em 2015, ao lado do bandolinista e compositor Joel Nascimento e do violonista  Luis Filipe de Lima, compôs uma mesa redonda sobre a “Música na Penha”, com mediação e curadoria de Rosana Lanzelotte, em projeto da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro (Secretaria Municipal de Cultura), nas comemorações dos 450 anos da cidade. O evento foi apresentado na Arena Carioca Carlos Roberto de Oliveira – Dicró, no Parque Ary Barroso, na Penha. 

Considerado, além de crítico de primeira linha, um cronista carioca de grandes recursos estilísticos. Sua biografia sobre o poeta e jornalista Antônio Maria (A M. Noites de Copacabana) é considerada a melhor fonte de referência sobre a vida e obra do compositor.

Em 2018 retornou como cronista do Rio ao jornal O Globo, ocupando metade da última página do “Segundo Caderno”. No ano seguinte, em 2019, apresentava o programa “Rádio Batuta”, na Rádio MEC 800 AM, no qual recebia diversos artistas da MPB.

 

FONTE:

 

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

 

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.

 

COSTA, Cecília. Ricardo Cravo Albin: Uma vida em imagem e som. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2018.