Gustavo Gasparani

Iniciou sua carreira artística em 1982, no TACA (Teatro Amador do Colégio Andrews), dirigido por Miguel Falabella.

Foi um dos fundadores da Cia. dos Atores, grupo teatral criado em 1988. Com a companhia, dirigida por Enrique Diaz, viajou em turnês nacionais e internacionais participando de vários festivais, nos Estados Unidos (na Broadway), Argentina, Portugal, Espanha, Colômbia, Porto Rico, Rússia e França, recebendo inúmeros prêmios.

A partir de 2005 dedicou-se a um trabalho de pesquisa e busca de uma dramaturgia genuinamente brasileira para o teatro musical, que originou os espetáculos “Otelo da Mangueira” (2006), “Opereta Carioca” (2008), “Oui, oui… A França é Aqui!! – A Revista do Ano,” (2010), “As Mimosas da Praça Tiradentes” (2012). Recebeu o “Prêmio Shell” de “Melhor Autor” e “Melhor Ator”, por essas duas últimas peças, respectivamente. Devido ao sucesso de seus espetáculos, publicou os textos no livro “Em Busca de Um Teatro Musical Carioca” (Ed. Imprensa Oficial – SP, 2010), em parceria com Eduardo Rieche.

Participou das séries “Anos rebeldes” (1992), “Dalva e Herivelto” (2010), “Sítio do Pica-pau Amarelo” (2010); das novelas “Lua cheia de amor” (1990), “Cheias de Charme” (2012), todas exibidas pela Rede Globo.

No cinema, atuou em “Orfeu” (1999), de Cacá Diegues; “Xangô de Baker Street” (2001), de Miguel Faria Jr.; “Bufo & Spallanzani” (2001), de Flávio Tambellini; “Uma bela noite para voar” (2005), de Zelito Viana; “Orquestra dos meninos” (2008), de Paulo Thiago.

Nos anos de 2002, 2004 e 2005 trabalhou como diretor assistente de Leonardo Netto, no “Prêmio Multishow de Música Brasileira”.

Trabalhou na direção da “Parada Iluminada”, evento natalino realizado pela Prefeitura do Rio de Janeiro, no ano de 2007. A partir desse mesmo ano foi responsável pela direção do “Prêmio Estandarte de Ouro”, do jornal O Globo, realizada no Canecão e no Vivo Rio, no Rio de Janeiro, com a participação de Beth Carvalho, Emílio Santiago, Mart’nália, Diogo Nogueira, Leci Brandão, D. Ivone Lara, Soraya Ravenle, entre outros.

Nos anos de 2008 a 2010 dirigiu o “Prêmio da Academia Brasileira de Cinema” e nos anos de 2011 e 2012, o “Prêmio Rio Show de Gastronomia”, do jornal O Globo.

Em 2010 publicou o livro “Em Busca de Um Teatro Musical Carioca” (Ed. Imprensa Oficial – SP), que escreveu em parceria com Eduardo Rieche.

Em 2011 recebeu o “Prêmio Qualidade Brasil” de “Melhor Ator”, pela comédia “Me Salve Musical”, de Pedro Brício.

Dirigiu e roteirizou os shows de lançamento dos CDs “Nosso samba tá na rua!”, de Beth Carvalho e “Arco do tempo”, de Soraya Ravenle; dos shows “Raízes da Portela”, apresentado no Morro da Urca, com a participação de Paulinho da Viola, Marisa Monte, Monarco, Tereza Cristina, entre outros; “Beth Carvalho – 40 anos de carreira”, realizado no Vivo Rio. 

Em 2013 recebeu o “Prêmio Shell” de “Melhor ator” pela peça “As Mimosas da Praça Tiradentes” (2012).

Em 2016 escreveu e dirigiu a peça “Gilberto Gil – Aquele abraço, o musical”, sobre vida e obra do artista brasileiro, com estreia em São Paulo e temporada no Teatro Clara Nunes, no Rio de Janeiro.