Diogo Cunha

Como pesquisador e escritor da área musical foi coautor, com André Diniz, dos livros: “Na passarela do samba” (Casa da Palavra, 2014), “República Cantada: Do choro ao funk, a história do Brasil através da música” (Jorge Zahar, 2014), “Nelson Sargento: O samba da mais alta patente” (Olho no Tempo, 2015), “Zé da Velha e Silvério Pontes: 30 anos da menor big band do mundo” (Al-Farabi, 2016), e “Vem pro Bola meu bem – 100 anos do Cordão da Bola Preta” (Numa Editorial, 2019).

Foi coautor, ao lado de João Carlos Carino, do livro “Geografia da música carioca” (Muriqui Livros, 2014)

Coordenou a publicação dos livros “Monarco, a soberania do samba”, de João Baptista M. Vargens, com edição viabilizada pela Prefeitura do Rio de Janeiro; e “O Rio do Moa”, de Moacyr Luz, pela editora Mórula.

Em parceria com Jorge Barbosa, Monique Bezerra da Silva e Ana Thereza de Andrade, publicou pelo selo Observatório de Favelas, o livro “Estações Musicais Leopoldina”.

Com Luiz Antonio Simas publicou os livros: “Princípio do infinito: um perfil de Luiz Carlos da Vila” (Numa Editora, 2018) e “Um perfil de Nei Lopes” (No Prelo, 2023).

Ao lado de Jorge Barbosa e Ana Thereza Andrade publicou “As águas encantadas da Baía de Guanabara” (Numa Editora, 2021).

No ano de 2023 publicou o livro “Bafo da Onça do Catumbi”, sobre o bloco carnavalesco Bafo da Onça.