
Jussara
Jurema
Robson
Trio musical formado nos anos 1960 por Jussara, Jurema e Robson. A partir de 1965, participaram de várias edições do programa Jovem Guarda. Em 1968, gravaram o primeiro LP, “Trio Ternura”, produzido por Nilo Sérgio e lançado pelo selo Musicdisk. Nesse álbum, cantaram as músicas “Felicidade no amor é isso”, de H. Silva e Silvio Sérgio; “Um dia apareceu você”, de J. Ribamar e Silva Roberto; “Lá, lá, lá”, de Manuel de La Calva e Ramon Arcusa, com versão de Antônio José; “Esperando você”, de Robson Silva e Terezinha Curtis; “Nem um talvez”, de Humberto Silva e Terezinha Curtis; “Palavras inúteis”, de Luiz Fernando e José Abelardo; “Se eu vivia bem sem ter amor” (Gonna Get Along Without You Now), de Milton Kellem, com versão de Clóvis Mello; “Maior amor do mundo”, de Carlos Imperial e Jorge Roberto; “Lindo” (Groovin), de Felix Cavaliere e Eddie Brigati, com versão de Carlos Wallace; “O doutor do amor menino”, de José Messias; “Canção do amor que não viveu”, de Ana Maria Pimenta; e “Quero você pra mim”, de Cida. Em 1970, tiveram a música “Não vou brigar com você” (Pretty shade of blue) , de Avon, com versão de Rossini Pinto, lançada no LP as 14 mais, VOL. XXIV, do selo CBS. No mesmo ano, ganharam ainda mais projeção ao acompanharem o cantor Tony Tornado no “V Festival Internacional da Canção”, da TV Globo de Televisão, na música “BR-3” (Antônio Adolfo e Tibério Gaspar), que ganhou o primeiro lugar do evento. No ano seguinte, gravaram o segundo disco de carreira “Trio Ternura”, pela CBS, no qual cantaram as músicas “Sol quarenta graus”, de Átila e Sérgio Augusto; “Sempre existe alguém, de Umberto Silva e Roberto Low; “Uma sombra na estrada”, de Cláudio e Dalto; “Liz”, de Robson e Cesar de Merces; “A garota do sorriso de marshmellow”, de Cláudio e Dalto; “Por isso eu digo: Brasil eu fico”, de Fábio e Paulo Imperial; “Manequim”, de Tibério Gaspar e Antonio Adolfo; “Vou morar no teu sorriso “, de Hyldon Souza; “Vê se dá um jeito nisso”, de Sérgio Augusto, Motta e Raul Seixas; “Cartão postal”, de Arnoldo Medeiros e Hugo Bellard; “Tenho um amor comigo”, de Robson e Cesar de Merces; “Ah! Se eu pudesse”, de Amiden e Hinds. O LP contou com a direção do cantor e compositor Raul Seixas. Ainda em 1971, participaram do “VI Festival Internacional da canção popular – Fase nacional”, interpretando a música “Kyrie”, de Paulinho Soares e Marcello Silva, e incluída no LP do festival “As favoritas” da Som Livre. Essa gravação seria ainda incluída no LP “A medida do sucesso”, lançado no mesmo ano pela Som Livre. Em 1973, participaram do LP “Super parada Tupi” da Polyfar/Philips, com a música “A gira”. Interpretaram também a composição “Oxalá”, incluída no LP “Sucessos de ouro Nº 5”, da Polyfar/Philips. Em1974, tiveram a música “Sempre primavera”, de Silva Roberto e Ernesto Escudero, incluída da trilha sonora da novela “Rosa dos Ventos”, da Rede Globo de Televisão. A canção foi incluída no LP da novela no mesmo ano, lançado pela Sinter. Também naquele ano, o grupo passou a se chamar Quinteto Ternura, com a vinda de mais dois novos integrantes, e lançaram o disco “Quinteto Ternura”, pela RCA Victor. Nesse álbum, gravaram as músicas “Quando gosto é pra valer” de Cassiano e Paulinho Motoka; “O amigo”, de Sergio Bittencourt e Beto Quartin; “Leão de bronze”, de Luiz Bandeira; “Baby”, de Caetano Veloso; “Consegui concluir”, de Paulo César Barros e Prêntice; “Ele e ela”, de Tavinho Bonfá e Ivan Wrigg; “Eu preciso te encontrar”, de Hugo Bellard; “Velha amizade”, de Fábio e Paulo Imperial; “Come to me together”, de Athayde e Tavinho Bonfá; “Chegando”, de Paulo Brito; “Logo cedo”, de Tavinho Bonfá; “Falsos caprichos”, de Beto Scalla e São Beto. Em 1976, novamente como Trio, gravaram o samba “Proibiram que eu te amasse”, de Umberto Silva e J. Ribamar, para o LP “Só samba quem tem – Vol. 2” da Tapecar. Em 1992, participaram do LP “Brasil jovem guarda – Série Academia Brasileira de Música Vol. 11”, da Sony Music com a interpretação das músicas “Tijolinho”, de Wagner Benatti; “Alguém na multidão”, de Rossini Pinto, e “Pra nunca mais chorar”, de Carlos Imperial e Eduardo Araújo.