4.673
Nome do Grupo
Tonico e Tinoco
Componentes

Tonico

Tinoco

Dados Históricos e Artísticos

Cantores. Dupla sertaneja. 

Formada pelos irmãos João Salvador Perez, Tonico – São Manuel, SP-2 /3 /1917- São Paulo, SP – 13/8/1994

José Perez, Tinoco – Botucatu, SP – 19 /11 /1920 – São Paulo, SP – 2/5/2012.

O pai, o imigrante espanhol  Salvador Perez, chegado ao Brasil em 1892, com cinco anos de idade, instalou-se na região de Botucatu. Dedicou-se ao trabalho agrícola, ao desbravamento do sertão e criação de novas fazendas. Entre muitas fazendas trabalhou numa propriedade da família de Ademar de Barros. Lá se casou com a filha de outro peão que era sanfoneiro.

Os irmãos João e José cresceram sob a influência musical dos avós maternos que tocavam em bailes de aniversário e casamento. O avô Olegário era o mais famoso e solicitado tocador de sanfona de oito baixos da região. Na família da mãe todos eram músicos. Havia também o tio materno, José, renomado sanfoneiro com quem João (Tonico) conviveu até sete anos.  Ainda meninos na fazenda Vargem Grande começaram a cantar com o violeiro Virgílio de Souza, que lhes apresentou a primeira viola. A família mudava-se constantemente de fazenda em fazenda. Na fazenda Tavares, em Botucatu conheceram o violeiro Bonifácio Bonetti, que os ensinou os primeiros acordes de violão. Lá começam a animar as primeiras festinhas cantando serenatas. Em 1937 mudam-se para Sorocaba onde continuam  apresentando-se em festas de bairro, ao mesmo tempo em que José trabalhava como engraxate e João na pedreira Santa Helena.

Deixando Sorocaba, rumam para a Fazenda Brejão, em São Manuel, onde formam o conjunto “Os caboclos do Brejão”, juntamente com Sílvio Vacaro, Tião, Chiquinho e João Nicolete. Tocavam em festas e bailes das redondezas.  Cantam pela primeira vez na Rádio Clube de São Manuel, convidados pelo administrador da fazenda, interpretando a música “Namoro de velhos”. Passam a se apresentar de graça na emissora aos domingos.

Em janeiro de 1941, mudaram-se para São Paulo. Ganharam o primeiro lugar no programa de calouros “Peneira Rodhine”, da Rádio Cultura. Em seguida, conquistaram o segundo lugar no programa de calouros da Rádio Record, comandado por Otávio Gabus Mendes. Ganharam um concurso de calouros no programa “Manhãs na roça”, de Chico Carretel na Rádio Emissora de Piratininga. 

Em 1942,  o Capitão Furtado abriu um concurso  para substituir a dupla Palmeira e Piraci, no programa “Arraial da curva torta”. A referida dupla havia sido contratada pela Rádio Nacional do Rio de  Janeiro. Os irmãos José e João se inscreveram juntamente com o primo Miguel. Foram apresentados como o “Trio da roça” e interpretaram o cateretê  “Tudo tem no sertão”, classificando-se para a final. 

Já sem o primo, participaram da finalíssima a 15 de novembro de 1942, com o nome de irmãos Perez. Venceram o concurso cantando a moda de viola “Adeus, campina da serra”, de Cornélio Pires e Raul Torres. O auditório aplaudiu de pé, pedindo bis, pois a dupla cantava de modo diferente em afinação, fino e bem alto. Nesse período receberam do Capitão Furtado os nomes de Tonico e Tinoco.

Foram contratados pela Rádio Tupi, que acabara de comprar a Rádio Difusora, para se apresentarem nos programas “Arraial da Curva Torta” e  “Saudade”.  Após um contrato experimental de três meses, foram contratados por um conto e duzentos mil-réis por dois anos. 

Em 1944, gravaram seu primeiro disco em 78 rpm pela gravadora Continental. A música  escolhida foi o cateretê  “Inveis de  me agradecê” de autoria de Capitão Furtado, Jayme Martins e Aimoré. No programa “Arraial da curva torta”, ganharam do apresentador Dácio Ferreira o epíteto de “Dupla coração do Brasil”.

Gravaram outros discos e,  em decorrência do sucesso de seu trabalho, abrem um escritório, numa iniciativa pioneira entre artistas sertanejos. Passaram a ter programas nas Rádios Nacional e Bandeirantes. Faziam shows diários e apresentavam-se em diversos circos. Escreveram 25 peças teatrais, entre elas duas comédias que apresentavam em circos, ginásios e teatros. Nesse período, renovaram  contrato com a gravadora Continental.

Em 1950,  participaram da inauguração da TV Tupi, canal 3, primeira emissora de televisão no Brasil, cantando “Pé do ipê”. Como contratados das Associadas participaram todos os domingos do programa “Festa na Roça”.

Nos anos 50, criaram o programa “Beira da Tuia”, na Rádio Nacional. Em 1957, lançaram, pela Continental, o primeiro LP de música sertaneja do país: “Tonico e Tinoco com suas modas sertanejas”. Em 1959, publicaram o primeiro método prático de viola. 

Uma biografia da dupla é editada na revista em quadrinhos “Tonico e Tinoco”, em 1960. Em 1964, Tonico esteve adoentado. Seu irmão mais novo Francisco Perez, o Chiquinho, o substituiu nos shows.

Em 1965, atuaram e fizeram a trilha sonora do filme “Obrigado a matar”, inspirado em um dos sucessos da dupla, “Chico Mineiro”.

Em meados dos anos 1960, já na gravadora Chantecler, ficaram dois anos sem gravar,  por não aceitarem introduzir guitarras elétricas em seu estilo sertanejo. Durante esse intervalo, a gravadora Continental lançou dois LPs, coletânea com suas músicas gravadas anteriormente  em 78 rpm para atender a  solicitações comerciais. 

Retornaram às gravações com o LP “26 anos de glórias” novamente pela gravadora Continental. Em 1969, participaram do encontro de guitarristas Gitanos comandado pelo tropicalista maestro Rogério Duprat. Em 1974, são homenageados por Mário Mauro Ramos Matoso, o Mamarama parceiro de composições com o poema “33 anos” que conta a vida artística da dupla.

Em julho de 1979 marcaram sua carreira com um show no Teatro Municipal de São Paulo, cuja lotação esgotou e mais de 1.000 pessoas ficaram do lado de fora. Foi a primeira vez que uma dupla sertaneja ocupou um teatro até então voltado para a cultura erudita.

Lançaram, em seguida, pela Chantecler, o LP “A viola no teatro”.  No início dos anos 1980, o show da dupla “Noite da viola” lotou o Maracanãzinho no Rio de Janeiro com mais de 20.000 pessoas. No mesmo período foram convidados para fazer um show e uma palestra sobre música sertaneja aos estudantes da Universidade de São Paulo.Em 1982, gravaram, pela Chantecler, o LP “40 anos”. 

Ao longo da carreira da dupla, Tonico escreveu o livro: “Vila do Riacho: 22 contos sertanejos”. Juntos escreveram “Da Beira da Tuia ao Teatro Municipal”.  Fizeram 25 peças teatrais. 

Em 1993, Tinoco lançou com Zé Paulo um LP independente, com as músicas “Porta-jóia do Amor”, de  José Fortuna e Paraíso, “Chico Mineiro”, de Tonico e Francisco Ribeiro, “Baile na Roça”, de Tinoco e Nadir, “Fio de Cabelo”, de Darci Rossi e Marciano, “Menina Moça”, de Lourival dos Santos e Jacózinho, “Rio Pequeno”, de Tonico e João Merlini, “Casa de Pedra”, de Moniz e Xavantinho, “Sanfona Xonada”, de José Felipe e Paulo Gaúcho, “Mãe do Céu Morena”, de Padre Zezinho, “Carreta Campesina”, versão de Palmeira para “La Carreta Campesina”, de Diosnel Chase e Maurício Cardozo Ocampo, “Recordação”, de Tonico e Tinoco, e “Rancho Vazio”, de Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto. Em 1994,  a dupla foi homenageada com o prêmio “Canário de Ouro”.

Fizeram seis filmes de temas regionais sertanejos, com diferentes diretores: “Lá no meu sertão”, produção da própria dupla, “Obrigado a matar”, “Luar do sertão”, uma co-produção, “Marca da ferradura”, co-produção, “Os três justiceiros”, co-produção, e “Menino jornaleiro”, co-produção. Gravaram em torno de 75 LPs e 211 discos 78 rpm, num total aproximado de 1.200 músicas, tendo vendido mais de 20 milhões de discos. 

Durante a carreira a dupla realizou mais de 40 mil shows em todo o Brasil em circos, teatros, ginásios, exposições agropecuárias, além das programações em rádio e televisão. Entre seus sucessos estão “Moreninha linda”, de Tonico, Priminho e Maninho, “Chico mineiro”, de Tonico e Francisco Ribeiro, “Adeus campina da serra”, de Raul Torres e Cornélio Pires, “Destinos iguais” de Laureano e Ariovaldo Pires e”Tristeza do Jeca”, de Angelino de Oliveira.

Muitos de seus discos foram posteriormente relançados em CD, entre os quais, “Rancho vazio”, no qual interpretaram obras do compositor Anacleto Rosas Jr., entre As quais, “Rancho vazio”, “Cavalo preto” e “Burro picaço”. Após a morte de Tonico, em 13 de agosto de 1994, em São Paulo, Tinoco permanceu em atividade, seguindo carreira solo, eventualmente acompanhado de  seu filho, Tinoquinho.

Em 1997, a dupla foi contemplada com um volume da Coleção Luar do Sertão, da BMG, que registrou o repertório mais representativo de sua carreira.

Em 1998, Tinoco realizou participação no CD “Fera”, de Gilberto Barros, lançado de forma independente, cantando a música “Brasil Caboclo”, de Tonico e Walter Amaral. 

Em 2000, foi lançado, o volume “Tonico e Tinoco”,  da série “Música Brasileira deste século por seus autores e intérpretes”, editada pelo pelo Sesc de São Paulo. O disco reuniu os sucessos da dupla, como “Chico mineiro”, deTonico e Francisco Ribeiro; “Burro saudoso”, de   Tinoco; “Cana verde”, de Tonico e Tinoco; “Aparecida do Norte”, deTonico – Anacleto Rosas Jr.; “Tristeza do jeca”, de Angelino de Oliveira, “Brasil caboclo”, deTonico e Walter Amaral e “Moreninha linda”, deTonico, Maninho e  Priminho, entre outros.

Em 2000, Tinoco realizou participação especial no CD “Meu reino encantado”, de Daniel, lançado pela Warner Music, cantando o grande sucesso “Moreninha Linda”, de Tonico,  Priminho e Maninho. 

No mesmo ano, participou do disco “Deus abençoe as crianças”, cantando a música que dá nome ao disco, composição de Marinho Marcos e Eunice Barbosa, ao lado de artistas como Fábio Júnior, Sérgio Reis, Wanderléa, Vanusa, Elba Ramalho, Agnaldo Rayol, Jair Rodrigues, Ronnie Von Dominguinhos.

Em 2004, o selo Revivendo lançou CD com as primeiras gravações da dupla, sob o título “Tonico e Tinoco -nossas primeiras gravações”. O disco traz músicas do primeiro período da dupla como “Em vez de me agradecer”, de Capitão Furtado, Jaime Martins e Aimoré; “Tudo tem no sertão”, de Tonico; “Sertão do Laranjinha, de Tonico e Tinoco, com arranjos de  Capitão Furtado; “Moreninha”, de Tonico; “Cortando estradão”, de Anacleto Rosas Júnior; “Chico Mineiro” de Tonico e Francisco Ribeiro, “Adeus morena, adeus” de Piraci, entre outros.

Em setembro do mesmo ano, Tinoco foi convidado especial de Inezita Barrozo, no programa “Viola, minha viola”, que a cantora comanda na TV cultura de São Paulo. Cantando sozinho, Tinoco apresentou “Moreninha linda” e com Inezita, cantou “Pro lado que o vento vai”. Em 2010, Tinoco, na ocasião o cantor sertanejo mais velho em atividade no país, participou do programa “Emoções Sertanejas”, da TV Globo. Apesar do evento ter tido como objetivo homenagear o cantor e compositor Roberto Carlos, Tinoco também recebeu uma homenagem: a placa com a marca “Emoções sertanejas”, das mãos do Rei. O programa recebeu como convidados, em um mega-show, no ginásio do Ibirapuera em São Paulo, grandes nomes da música sertaneja como Almir Sater, Bruno & Marrone, César Menotti & Fabiano, Chitãozinho & Xororó, Dominguinhos, Elba Ramalho, Gian & Giovani, Leonardo, Martinha, Milionário & José Rico, Paula Fernandes, Rio Negro & Solimões, Nalva Aguiar, Sérgio Reis, Victor & Léo e Zezé di Camargo & Luciano. Esse show, que contou com a direção geral de Cicão Chies, foi, posteriormente, lançado em CD duplo e DVD pela Sony Music.

Discografias
2004 Revivendo CD Tonico e Tinoco- nossas primeiras gravações
2000 O Show da vida(Tinoco) - Movieplay - CD
2000 Globo/Continental CD Rancho vazio. Tonico e Tinoco relembrando Anacleto Rosa Jr.
2000 Sesc-SP CD Tonico e Tinoco - Série Música Brasileira deste século por seus autores e intérpretes
1999 EastWest/Chantecler CD Tonico e Tinoco
1998 Tinoco canta os sucessos de Tonico e Tinoco - Movieplay - CD
1998 EMI CD Tonico e Tinoco. Raízes sertanejas
1997 Bmg CD Coleção Luar do Sertão -Tonico & Tinoco
1984 Chantecler LP Na beira da tuia volume 2
1982 Chantecler LP 40 anos
1982 Chantecler LP As doze mais
1982 Chantecler LP Os grandes sucessos de Tonico e Tinoco
1982 Copacabana LP Viva a viola
1981 Chantecler LP 39 anos. De sul a norte
1981 Copacabana LP Loira loirinha
1981 Chantecler LP O menino jornaleiro
1980 Chantecler LP 38 anos Tonico e Tinoco e seus convidados
1980 Continental LP Boas festas
1980 PolyGram LP Moreninha linda
1979 Chantecler LP A viola no teatro
1979 Continental LP Tonico e Tinoco querem todas as crianças felizes
1978 Continental LP 36 anos
1978 Chantecler LP Arraiá do feijão queimado
1978 Continental LP Rancho vazio
1977 Continental LP 35 anos
1977 Continental LP Sertão sem poluição
1977 Continental LP Tonico e Tinoco em festa
1976 Continental LP 34 anos de glória
1976 Continental LP Recordando Zé Carreiro e Carreirinho
1975 Continental LP 33 anos
1975 Continental LP Vou voltar a Mato Grosso
1974 Continental LP 32 anos
1974 Continental LP Salve Campos do Jordão
1973 Continental LP 31 anos
1973 Continental LP Azul cor de anil
1973 Continental LP No ponteio da viola
1973 Continental LP Sucessos de José Fortuna
1972 Continental LP 30 anos
1972 Continental LP Recordando na viola
1971 Continental LP Laço de amizade
1971 Continental LP Recordando Raul Torres
1970 Continental LP A marca da ferradura
1969 Continental LP 27 anos
1969 Continental LP Minha terra, minha gente
1969 Continental LP Rei dos Pampas
1968 Continental LP 26 anos de glória
1967 RCA Victor LP Jubileu de prata
1965 Chantecler LP Obrigado a matar
1965 Continental LP Recordando o 78 nº 1
1965 Continental LP Recordando o 78 nº 2
1965 Continental LP Tonico e Tinoco
1964 Chantecler LP Artista de circo
1964 Chantecler LP Data feliz
1964 Continental LP Vinte anos de Continental
1963 Continental LP Lá no meu sertão
1963 Chantecler LP Rancho de palha
1963 Chantecler LP Tonico e Tinoco na Chantecler
1962 RCA Victor LP Tonico e Tinoco na RCA Victor
1961 RCA Victor LP Presépio
1961 Philips LP Tonico e Tinoco cantando para o Brasil
1961 Philips LP Tonico e Tinoco no cinema
1959 Continental LP A dupla coração do Brasil
1959 Continental LP A saudade vai
1959 Chantecler LP As 12 mais de Tonico e Tinoco
1958 Continental LP Na beira da tuia
1958 Continental LP Recordação sertaneja
1957 Continental LP Tonico e Tinoco com suas modas sertanejas
1956 Continental 78 A marca da ferradura/Minas Gerais
1956 Continental 78 Amor de artista/Velhas cartas
1956 Continental 78 Maldita cachaça/Aniversário de casamento
1955 Continental 78 Eu e a Lua/Sereno da madrugada
1955 Continental 78 Geada/Falcão de penacho
1955 Continental 78 Milagre de amor/Adeus bela
1954 Continental 78 Garimpo/Violão de luto
1954 Continental 78 Mágua de cantadô/Meu recado
1953 Continental 78 Canto para não chorar/Adeus, campina da serra
1953 Continental 78 Chico Viola morreu/Jangadeiro
1953 Continental 78 Pião de Uberaba/Pé de ipê
1952 Continental 78 Carta/Casinha branca
1952 Continental 78 Rio pequeno/Cabocla
1951 Continental 78 A morte do Dr. Laureano/Cuiabana
1951 Continental 78 Castigo/Balancê
1950 Continental 78 Mão criminosa/Adeus fronteira
1949 Continental 78 Camisa preta/Morte da caboclinha
1949 Continental 78 Desprezado/Rancho vazio
1948 Continental 78. A vingança do Chico Mineiro/Guiana
1947 Continental 78 A cruz do caminho/Tristeza do Jeca
1946 Continental 78 Cortando estradão/Chico mineiro
1946 Continental 78 Destino de caboclo/Ai, meu bem
1946 Continental 78 Pião vaquero/Adeus morena, adeus
1945 Continental 78 Em vez de me agradecê/Salada internacional
1945 Continental 78 Sertão do Laranjinha/Percorrendo meu Brasil
1945 Continental 78 Tudo tem no sertão/Porto esperança
Obras
27 anos (Tonico, Tinoco e Capitão Furtado)
33 anos (Tonico, Tinoco e J. C. Erba)
34 anos (Tonico, Tinoco e J. C. Erba)
A boiadeira (Tonico e Chiquinho/Faísca)
A enfermeira (Tonico e A . de Oliveira)
A morte do Dr. Laureano (Ado Benatti, Tonico e Tinoco)
A saudade vai (Tonico e Tinoco)
A vingança do Chico Mineiro (Tonico e Sebastião Oliveira)
Adeus bela (Tonico e Tinoco)
Adeus, Aurora (Tonico e Tinoco)
Adeus, adeus (Tinoco e Nadir)
Adeus, moçada (Tonico, Tinoco e J. C. Erba)
Alembrando de você (Tonico e Vieira)
Amor de artista (Tonico e Tinoco)
Amor de criança (Tinoco e Nhô Basílio)
Amor desprezado (Zé Tapera e Tonico)
Aniversário de casamento (Tonico e Nhô Crispim)
Aniversário de casamento (Tonico, Tinoco e Nhô Crispim)
Ano Novo (Tonico e Tinoco)
Antiga viola (Tonico e Tinoco)
Aparecida do Norte (A . Rosas Jr e Tonico)
Arrasta pé na tuia (Tonico e Tinoco)
As duas mães (Tonico e Tinoco)
As flores (Tonico, Tinoco e M. José)
As mães (Tonico, Tinoco e R. Faccioli)
As mãos do papai (Tonico, Tinoco e E. Perez)
Baianinha (Tonico e Tinoco)
Baile na colônia (Tonico e Tinoco)
Baile na roça (Tinoco e Nadir)
Bailão gaúcho (Tinoco e Nadir)
Balancê (F. Lacerda e Tinoco)
Balança mas não cai (Tonico, Tinoco e Tramela)
Bandeira paulista (Tonico, Tinoco e J. Russo)
Barqueiro (Tonico e Tinoco)
Benanteiro (Tonico e Anacleto Rosas Jr.)
Bendito seja o Mobral (Tonico,Tinoco e J. C.Erba)
Besta ruana (Ado Benatti e Tonico)
Beto Carreiro (Tinoco e Nadir)
Bico de pena (Tonico, Tinoco e Zé Fortuna)
Boi araça (Tonico, Tinoco e P. Chiquito)
Boi de carro (Anacleto Rosas Jr. e Tinoco)
Boiada de corte (Tonico, Tinoco e Ado Benatti)
Boiadeiro (Tonicoe C. Mendes)
Bom filho (Tonico, Tinoco e Anacleto Rosas Jr.)
Brasil caboclo (Tonico, Tinoco e W. Amaral)
Brasil sertanejo (Tonico e Geraldo Meirelles)
Brasil-Paraguai (Tonico e T. Amarilla)
Brasileirinha (Tonico, Zé Bettio e V. Pinheiros)
Brasileiro (Tonico e Motinha)
Cabelo de trança (Tonico e Zé Paioça)
Cabocla (Tonico e Tinoco)
Caboclinha (Tonico, Tinoco e G. Neto)
Caboclo (Anacleto Rosas Jr. E Capitão Barduíno)
Calango mineiro (Tonico e Tinoco)
Caminho da vida (Tonico e Tasca)
Camisa preta (Tonico e S. Oliveira)
Camisa preta (Tonico, Tinoco e S. Oliveira)
Campeiro (Tonico, Crioulo e Nhô Crispim)
Campinas (Tonico e G. Júnior)
Cana verde (Tonico e Tinoco)
Canoeiro do mar (Tonico, Tinoco e Alencar)
Canoeiro pescador (Tonico e D. Militello)
Canta, moçada (Tonico, Nhô Basílio e Nhô Fio)
Canta, peão (Tonico e Tinoco)
Cantar não é preciso (Tonico, Tinoco e Motinha)
Cantar é viver (Tinoco e Nadir)
Canto para não chorar (Tonico e Tinoco)
Canção de amor (Pepe Ávila e Tinoco)
Carreiro (Tonico e Dadá)
Carreiro triste (Tonico e Bolinha)
Carro de boi (Tonico)
Carta de caboclo (Nhô Zé e Tonico)
Cartão postal (Tonico e Tinoco)
Casa caipira (Tonico e Cornélio Pires)
Casinha branca (Anacleto Rosas Jr. e Tinoco)
Castigo (Tonico, Tinoco e A . Pinto)
Cavaquinho no fandango (Tonico, Zé do Rancho e J. Araújo)
Cavaquinho no samba (Tonico, Tinoco e Zé Cupido)
Chapéu de palha (Tonico e Faísca)
Chico Viola morreu (J. Mafei e Tinoco)
Chico Xavier (Tonico e A . Kadunc)
Chico mineiro (Tonico e F. Ribeiro)
Chilena mineira (Faísca, Tonico e Tinoco)
Chofer de caminhão (Tonico e Ado Benatti)
Chora cavaquinho (Tonico e Tinoco)
Chora morena (Tonico, Tinoco e J. Janero)
Chora viola (Tonico e Tinoco)
Cidade de Santos (Tonico, Tinoco e M. José)
Coco no Ceará (Tonico, Tinoco e Cotoco)
Conquista da Lua (Tonico e P. Capeche)
Corneteiro do sertão (Tonico, Tinoco, Joanito e C. Duarte)
Corta jaca (Tonico e Tinoco)
Criança no sertão (Tonico e H. Carilo)
Criminoso (Tonico e Tinoco)
Cristo Redentor (Tonico, Tinoco e E. Llorente)
Cruz da viola (Tonico, Tinoco e J. B. Bazza)
Cuiabana (B. Pereira e Tinoco)
Curitibano (Tonico, Tinoco e Perigoso)
Cururu (Tonico e Tinoco)
Cão de boiadeiro (Tonico e H. de Almeida)
Data feliz (Tonico e Juca Rei)
De vencido a vencedor (R. Stanganelli, Tonico e Ary Guardião)
Decifrando (Tonico e José Fortuna)
Deixa o samba chorar (Tonico, Tinoco e Marcos Sarmento)
Desafio (Tonico e Tinoco)
Desengano (Mariano, S. Jayme e Tonico)
Despedida (Tonico, Tinoco e Anacleto Rosas Jr.)
Desprezado (Tonico, Tinoco e G. Costa)
Destino de caboclo (Ado Benatti e Tonico)
Destino de carreiro (Tonico e Tinoco)
Deus é bom (Tonico e H. Carilo)
Do João e do José (Tonico e Tinoco)
Dois corações (Tonico, Tinoco e Teddy Vieira)
Dois morenos (Tonico e Nhô Celestino)
Doutor da agricultura (Tonico,Tinoco e J. C. Erba)
Eh...São Paulo (Tonico e Tinoco)
Esmola na Aparecida (Tonico, Tinoco e Nhô Marcos)
Esperança do Brasil (Tonico e Nhô Crispim)
Esquadrão brasileiro (Tonico, Tinoco e P. Capeche)
Estudante (Tonico e Anacleto Rosas Jr.)
Eu e a lua (Tonico e Tinoco)
Exemplo da fé (Tonico e Anacleto Rosas Jr.)
Exemplo da fé (Tonico e Tinoco)
Falsidade (Tonico, Zé Tapera e Anacleto Rosas Jr.)
Festa de despedida (Tonico, Tinoco e B. Santos)
Festa do baiano (Tinoco e Sertãozinho)
Filho de lavrador (Tonico, Zeca Diabo e Gaúcho)
Filho do carpinteiro (Tonico e Zé Paioca)
Fim de baile (Tonico, Tinoco e Zé Paioça)
Folia de Santo Rei (Tonico, Tinoco e Juca Mineiro)
Fruto do meu trabalho (Décio, Darley, Tonico e Tinoco)
Gaiteiro dos Pampas (Tonico e Nhozinho)
Garimpo (Tonico, G. Nascimento e Piraci)
Gaúcho (Tonico e Tinoco)
Gaúcho alegre (Tonico, Tinoco e Zé Carreiro)
Geada (Tonico e Tinoco)
Guiana (Tonico e Teddy Vieira)
Hino da criança (Tonico, J. C. Erba e Tinoco)
Hino sertanejo (Tonico, Tinoco e J. C. Erba)
Hoje é meu aniversário (Tonico, Tinoco e R. Sanganelli)
Ingrata morena (Tonico e Tinoco)
Irmão da estrada (Tonico, Tinoco e Chiquinho)
Irradiação (Tonico, Tinoco e Chiquinho)
Italianinha do arrasta-pé (Tonico, Elcio e Zé Bettio)
Jangadeiro do Norte (Tonico e Zé Carreiro)
Juntinho do meu bem (Tonico, Tinoco e M. Martim)
Justiça divina (Tonico e D. Ribeiro)
Laço da amizade (Tonico e Serrinha)
Lembrando você (Tinoco e Teddy Vieira)
Livro da vida (Tonico e Raul Torres)
Loira, loirinha (Tonico, Tinoco e Darley/Nadir)
Maldita cachaça (Ariovaldo Pires, Maria e Tonico)
Maldita cachaça (Tonico, Tinoco e Capitão Furtado)
Malvada moreninha (Tonico e Tinoco)
Mamãe, mamãe, mamãe (Tonico e Llorente)
Marcha do tri (Tonico, Tinoco e P. Capeche)
Menina Rosa (Tonico, Tinoco e G. Neto)
Mensagem do trovador (Tonico, J. C. Erba e R. Prates)
Meu canário (Tonico e A . J. Teodoro)
Meu recado (Paiozinho e Tinoco)
Meu sertão (Tonico, Tinoco e J. Lopes)
Meu sofrer (Tonico, Tinoco e Fiico)
Milagre de amor (Tonico e P. Narus)
Minas Gerais (Tonico, Tinoco e J. Bandeira)
Mineiro saudoso (J. Brito, Tonico e Tinoco)
Minha terra, minha gente (Tonico)
Minha viola (Tonico, Nhô Rosa e A . P. de Souza)
Miss Universo (Tonico e Brioso)
Monumento nacional (Tonico e Juca Rei)
Moreninha (Tonico, Tinoco e Odilon Faria)
Moreninha linda (Tonico, Priminho e Maninho)
Morte da caboclinha (Tonico e Tinoco)
Mulher do carreiro (Ademir, Tinoco e Tanil)
Museu do meu sertão (Tonico, J. Santos e J. C. Erba)
Mãe preta Maria (Tonico, Zé Paioça e J. Santos)
Mãe sertaneja (Tonico, Tinoco e Capitão Furtado)
Mãe, sempre mãe (Tonico e Cotocó)
Mãezinha querida (Tonico e Zacarias Mourão)
Natal no sertão (Tonico, Tinoco e J. C. Erba)
Nego (Tonico e Tinoco)
No repique da viola (Tonico, Tinoco e Silvano)
No sertão (Tonico e Nhô Crispim)
Noite de São João (Tonico e Rielinho)
Não adianta chorar (Tonico, Tinoco e R. Capeche)
Nós e o destino (Tonico e Zé Paioça)
O Paraná (Tonico eTinoco)
O bom pastor (Tonico, Tinoco e J. C. Erba)
O cego (Tonico e A . Souza)
O crime não sabe ler (Tonico, Tinoco e Zé da Luz)
O dinheiro (Tonico, O . Cardoso e C. Durante)
Obrigado a matar (Tonico, Tinoco e E. Llorante)
Olá, morena (Tonico, Tinoco e Piraci)
Olímpia, cidade-moça (Tonico,Tinoco e Bibi/M. José)
Padecimento (Tonico e Tinoco)
Padre Lima (Tonico, Tinoco e Zé Paioça)
Padre Lima de Tambaú (Tonico e Zé Paioça)
Palhaço (Tonico e Garrafinha)
Papai (Tonico, Manito e F. Barreto)
Papai Noel chorou (Tonico, Tinoco e Zé Paioça)
Parada de tropeiros (Tonico,Tinoco e H. Moreira)
Paranaense (Tonico,Tinoco e Chiquinho)
Paraná, rio e poesia (Tonico, Tinoco e M. José)
Paraíba (Tonico e Capitão Barduíno)
Parnaíba (Tonico, Tinoco e Capitão Furtado)
Passo da saudade (Tonico e Junqueira)
Passos da vida (Tonico, Tinoco e R. Stanganetti)
Paulista (Tonico e Chiquinho)
Paulistinha (Tonico e Tonico)
Penacho (I. G. Paula e Tonico)
Penacho (Tonico, Tinoco e J. Gonçalves)
Percorrendo meu Brasil (J. Merline, Tonico e Tinoco)
Peão arrespeitado (Tinoco, Priminho e Capitão Barduíno)
Peão gaúcho (Tonico, Tinoco e Toninho)
Peão mineiro (Tonico e Carlito)
Pintor sertanejo (Tonico,Tinoco e Nelson)
Pião de Uberaba (Tonico e Tinoco)
Pião de Uberaba (Tonico, Tinoco e Rielinho)
Pião vaquero (Tonico)
Plantando canavial (Tonico e Tinoco)
Por grande que seja o filho (Tonico, Tinoco e G. Júnior)
Porta de circo (Tonico, Tinoco e Pirulito)
Porteira da estrada (Tonico, Tinoco e Marta)
Porto esperança (Tonico e Miguel Papetty)
Pra frente sertão (Tonico, Capitão Furtado e S. Toledo)
Praiana (Tonico, Tinoco e A . T. dos Santos)
Prece a São João (Tonico e Tinoco)
Presépio (Tonico)
Preta velha (Tonico, Tinoco e T. Marcondes)
Primeiro troféu (Tonico e Martins Neto)
Princesa (Tonico e P. Capiche)
Pé da letra (Tonico, Tinoco e A . Altran)
Pé de ipê (Tonico e Rielinho)
Pé de poeira (Tonico e Tinoco)
Quem foi rei (Tonico, Tinoco e Miramar)
Querê bem (Tonico e Tinoco)
Rancheira de São João (Tonico, Tinoco e Piqueby/Poty)
Rancho da palha (Tonico, Chiquinho e Juca)
Rancho do maneiro (Tonico e N. Cassel)
Recanto do passado (Tonico e A . de Oliveira)
Recordando (Duo Guaraça e Tonico)
Recordando (Tonico, Zé Bettio e Maltempo)
Recordação (Tonico)
Recordação de gaúcho (Tonico e D. Mineiro)
Recortado da primavera (Tonico, Tinoco e A . Soares)
Recortado mineiro (Tonico, Tinoco e Compadre Calera)
Rei da guasca (Tonico e Anacleto Rosas Jr.)
Rei do laço (Tonico e Tinoco)
Rio pequeno (Tonico e J. Merlini)
Roda versos (Tonico e Tinoco)
Salto de Piracicaba (Tonico, Tinoco e Toninho)
Salve Campos do Jordão (Tonico, Tinoco e Mamarama)
Santa Catarina (Tonico, Nhô Zoli e Carlitos)
Santo Antônio do Catigeró (Tonico e Tinoco)
Saudade (Tonico, Tinoco e Anacleto Rosas Jr.)
Saudade barbaridade (Tonico, Tinoco e Miramar)
Saudade da goianinha (Tonico, Tinoco e Tio Nascim)
Saudade de Mato Grosso (Tonico e A . Loureiro)
Saudade de boiadeiro (Tonico, Tinoco e Vieira)
Saudade de gaúcho (Tonico e Tinoco)
Saudade do boiadeiro (Tonico, Tinoco e Rielinho)
Saudade mais saudade (Tonico, Tinoco, Gentil Rossi e Carlinhos)
Saudade é demais (Tonico e Tinoco)
Saudades dos Pampas (Tonico, Tinoco e Miranda)
Segura a saia (Pirigoso, Tonico e Tinoco)
Semeador (Tonico e Capitão Furtado)
Sereno da madrugada (Tonico e Chiquinho)
Sereno da madrugada (Tonico e Tinoco)
Seresteiro do sertão (Tonico, Tinoco e Garrafinha)
Sertaneja (Tonico e F. Lacerda)
Sertaneja (Tonico, Tinoco e F. Lacerda)
Sertão (Tonico, Tinoco e A . Loureiro)
Sertão do Laranjinha (Arranjo: Ariovaldo Pires, Tonico e Tinoco)
Sertão do pé de ipê (Tonico, Tinoco e L. P. de Araújo)
Sertão sem poluição (Tonico, Tinoco e A . de Oliveira)
Soldado do fogo (Tonico, Tinoco e D. Militello)
Sonho (Tonico, Tinoco e Paiozinho)
São João na Roça (Tonico e Turino)
São Paulo da garoa (Tonico, Tinoco e B. Trajano)
São Paulo gigante (Tonico, Tinoco e A . de oliveira)
Tarde janera (Tonico, Tinoco e M. Gotaro)
Tempo de amor (Tonico e M. José)
Tempo escolar (Tonico, Tinoco, Lício e Lima)
Terceira geração (Tonico e Carlito)
Transamazônica (Tonico, Tinoco e J. C. Erba)
Traço de união (Tonico e D. Silva)
Triste Natal (Tinoco e Zacarias Mourão)
Triste berrante (Tonico, Tinoco e J. Correia)
Triste coração (Tonico e Tinoco)
Triste despedida (Tonico e Anacleto Rosas Jr.)
Triste também (Tonico, Tinoco e F. Ribeiro)
Tristeza de caboclo (Tonico, Tinoco e Zé Carreiro)
Três fitas (Tonico e Ado Benatti)
Tudo tem no sertão (Tonico)
Valsa da apresentação (Tonico e Tinoco)
Valsinha do papai (Tonico e D. Militello)
Vamos pagodeá (Tonico, Tinoco e Craveiro)
Vaneirão (Tonico)
Veio carreiro (Tonico, Tinoco e Zé Paioça)
Velhas cartas (Tonico, Tinoco e Zé Paioça)
Vem depressa (Tonico e Tinoco)
Vida de Jesus (Tonico, A . Souza e Chiquinho)
Vida de amor (Toninho e Priminho)
Vingança do Chico Mineiro (Tonico e S. Oliveira)
Vinte e cinco anos de glória (Tonico)
Vinte e cinco de janeiro (Tonico e Ado Benatti)
Viola cabocla (Tonico e Piraí)
Viola e carro de boi (Tonico, Tinoco e B. Aparecido)
Viola fandangueira (Tonico, Tinoco e Fronteiriço)
Viola no teatro (Tonico eJ. C. Erba)
Violeiro (Tonico, Tinoco e A . Oliveira)
Violeiro casado (Tonico e Teddy Vieira)
Viva a viola (Tinoco e Nadir)
Volta da curitibana (Tonico, Tinoco e Pirigoso)
Vovô coruja (Tonico, Tinoco e José C. Erba)
Índia canoeira (Brasileirito/Brasileirinha, Tonico e Tinoco)
Índio viejo (Tonico, Tinoco e E. Perez)
Último roubo (Tonico e Ariovaldo Pires)
Último roubo (Tonico e Capitão Furtado)
Shows
A viola no teatro - Teatro Municipal de São Paulo.
Noite da viola - Maracanãzinho - Rio de Janeiro.
Show na Feira de Utilidades Domésticas - Ibirapuera - São Paulo.
Show no Memorial da América Latina - São Paulo, SP.
Bibliografia crítica

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.

FUSCALDO, Chris. Discobiografia Mutante: Álbuns que revolucionaram a música brasileira. Rio de Janeiro: Editora Garota FM Books, 2018. 2ª ed. Idem, 2020.

Nepomuceno, Rosa. Musica caipira. Da roça ao rodeio. Editora 34, 2000.

Perez, José/Perez, João Salvador; Da beira da tuia ao Teatro Municipal, Editora Ática, 1984.