
Magnu Sousá
Maurílio de Oliveira
Everson Pessoa
Yvison Bezerra
Vitor Pessoa
Grupo de samba formado em 1996 por jovens músicos da periferia de São Paulo (São Mateus e Santo Amaro) e integrado por Magnu Sousá(voz e pandeiro), Maurílio de Oliveira (cavaquinho), Everson Pessoa (violão de seis), Yvison Bezerra (Tantã) e Vitor Pessoa (surdo). Magnu Sousá e Maurílio de Oliveira são irmãos e moram em Santo Amaro (negros), Zona Sul de São Paulo; Everson Pessoa, Vitor Pessoa e Yvison Bezerra (brancos) são irmãos e residem na Zona Leste da cidade, por essa junção é que nasceu o nome do grupo. Considerado por artistas como Monarco, Wilson das Neves, Almir Guinéto, Nelson Sargento, Luiz Carlos da Vila, Nei Lopes, entre outros, como um dos principais continuadores da tradição do samba, o grupo acompanhou boa parte dos sambistas cariocas e paulistas, sendo muito requisitado em São Paulo. Ao ver o grupo em atividade, a cantora Beth Carvalho logo se prontificou a ser a madrinha, incluindo-o em várias de suas apresentações em São Paulo e em  turnê pela  África do Sul. 
Em 2000 o grupo apresentou-se no projeto “Prata da Casa”, na Choperia do Sesc Pompéia. Lançou, pela gravadora CPC-UMES, o CD “Riqueza do Brasil”. No disco, há várias participações especiais: Almir Guinéto, Wilson das Neves, Mauro Diniz, Velha-Guarda da Camisa Verde e Branca e Beth Carvalho, na faixa “Sempre acesa”, de autoria de Luiz Carlos da Vila. O disco trouxe, além de composições dos integrantes, as músicas “Nova psicologia” e “Você e a fonte”, ambas de Magnu Sousá; “Fetiche real” (Magnu Sousá, Maurílio de Oliveira, Everson Manoel e Edvaldo Galdino), “Amor malfazejo” (Wilson Moreira e Nei Lopes), “Nem pensar em te perder” (Monarco e Mauro Diniz), “Quero lhe ver em meus braços” (Wilson Moreira e Nelson Cavaquinho), “O tempo em que eu era criança” (Wilson das Neves e Paulo César Pinheiro), “O nosso canto” (Elton Medeiros e Délcio Carvalho), e ainda dois pot-pourris: o primeiro com composições de Ataulfo Alves, Wilson Batista, Bide, Marçal, Geraldo Pereira, Noel Rosa, Paulo da Portela e Heitor dos Prazeres, e o outro só com composições de integrantes da Velha-Guarda da Camisa Verde e Branca, tradicional escola de samba de São Paulo. Neste mesmo ano, o grupo participou do CD “Pagode de mesa 2”, de Beth Carvalho, pela Indie Records. No CD, ao vivo, em dueto com a madrinha, interpretou “Melhor pra nós dois”, de autoria de Magnu Sousá, Maurílio e Paquera. Ainda neste disco, Beth Carvalho incluiu “A comunidade chora” (Magnu Sousá, Maurílio e Edvaldo). Ainda em 2000 (em setembro) o grupo voltou à Choperia do Sesc Pompéia (Projeto Prata da Casa), desta vez, recebendo como convidada especial Eliane Faria. 
Em 2001 o Quinteto em Branco e Preto participou do disco “Nome Sagrado – Beth Carvalho Canta Nelson Cavaquinho”, lançado pela gravadora Jam Music. 
No ano de 2003, o grupo acompanhou a cantora Beth Carvalho na gravação do disco “Pagode de mesa 2 – ao vivo”, gravado em show em São Paulo e lançado pela gravadora Indie Records. Lançou o segundo disco de carreira: “Sentimento popular”, no qual foram incluídas as participações especiais de Beth Carvalho, Xangô da Mangueira, Murilão da boca do Mato e ainda de Nei Lopes na faixa “Sincopado Pereira” (Everson Pessoa e Nei Lopes). Neste mesmo ano o grupo venceu o “1º Festival de Samba de Quadra de São Paulo” com a composição “Não é só garoa” (Maurílio de Oliveira e Chapinha), faixa do CD “Sentimento popular”. 
No ano de 2004 o grupo desenvolveu o projeto “Samba da Vela”, na qual recebia diversos convidados.
Em 2005 se apresentou, ao lado do Mestre Riachão da Bahia, na “Cité de la Musique”, em Paris (FR), em show que fez parte das comemorações do “Ano do Brasil na França”.
Na década de 2000 viajou em turnê internacional acompanhando a cantora Beth Carvalho, com a qual se apresentou nos festivais de Vienne e Toulouse, na França; em São Francisco, Los Angeles, Chicago e Newark, nos Estados Unidos; em Padova e no “Festival Latino Americano” de Milão, na Itália; no “Festival de Montreux”, na Suíça; na Alemanha e em Portugal.
Em 2008 lançou, pelo selo Trama, o CD “Patrimônio da Humanidade”, que contou com as faixas “Patrimônio da Humanidade” (Magnu Sousá e Maurílio Oliveira), “Prisão especial” (Everson Pessoa e Nei Lopes), “Xequeré” (Magnu Sousá, Maurílio Oliveira e Nei Lopes), “Desejo” (Vitor Pessoa e Edil Pacheco), “Brisa da colina” (Dorinho e Murilão), “Mananciais” (Edvaldo Galdino Silva, Vitor Pessoa e Maurílio de Oliveira), “Caminho das pedras” (Rodrigo Campos, Tainã e Vitor Pessoa), “Homenagem ao samba da vela” (Casca e Gerson da Banda), “Reduto” (Paqüera), “Mulher ingrata” (Chapinha), “Pra vela não se apagar” (Vó Suzana), “Samba por excelência” (Graça Braga e Paqüera), dentre as 23 faixas  do disco. 
Em 2010 participou do show realizado no Auditório Ibirapuera, em São Paulo,  pela Orquestra Brasileira da Escola do Auditório Ibirapuera, com regência de José Roberto Branco, Nailor Proveta e Vanderlei Banci.  
Em 2012 lançou seu quinto CD “Quinteto”, que contou com 15 faixas, dentre as quais “Maria não volta mais” (Chapinha e Nino Miau), “Entre búzios e santos” (Magnu Sousá, Maurílio de Oliveira e Nei Lopes), “Fui bandido” (Serginho Meriti, Leandro Sapucahy e Prateado), “Carta ao detento” (Edi Rock), “Feito siameses” (Vitor Pessoa e Wilson das Neves), “Uma festa” (Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho), “Samba pop” (Everson Pessoa e Vitor Pessoa). O disco, lançado pelo selo Sambística e distribuído pela Radar Records, também contou com a participação de músicos como Michael Scava, Rogério Ângelo, Leandro Luiz, Dona Ivone Lara, Banda Mantiqueira.
(participação)
(participação)
(participação)
ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008; 2ª ed. Esteio Editora, 2009.
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