
Vicente Salvia
Vidal Sbrighi
Edmar Tomy
Álvaro Galati
Pedro dos Santos
Segunda formação:
Vicente Salvia
Vidal Sbrighi
Edmar Tomy
José Albino Pestana
Sergio
Osvaldo
Grupo instrumental formado por Vicente Salvia (piano), Vidal Sbrighi (sax tenor, clarinete e flauta), Edmar Tomy (guitarra), Álvaro Galati (contrabaixo) e Pedro dos Santos Eduardo (bateria), com atuação no cenário musical da bossa nova dos anos 1960.
Em 1964, lançou o LP “Os Poligonais”, contendo as faixas “Vira Bossa” e “Ilha das Flores”, ambas de Vidal Sbrighi e Vicente Salvia, “Amor centrífugo (Vidal Sbrighi, Edmar Tony e Vicente Salvia), “1º de Abril” (Vidal Sbrighi / Edmar Tony), “Interrogação” (Vicente Salvia), “Piper” (Vidal Sbrighi), “Fuga” (Durval Ferreira), “Céu e mar” (Johnny Alf), “Ah! Se eu pudesse” (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli), “Uala Ualalá” (Jorge Ben), “Só vou de balanço” (João Roberto Kelly) e “O amor em paz” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes). O disco foi produzido por Ramalho Neto, com direção artística de Alberto Dias.
No ano seguinte, participou da coletânea “Movimento 65”, com a faixa “1º de Abril” (Vidal Sbrighi e Edmar Tony).
Lançou, em 1966, o LP “Novas ideias”, interpretando as canções “Tristeza” (Haroldo Lobo e Niltinho Tristeza), “Não quero ver você triste” (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), “Samba de verão” (Marcos Valle e Paulo Sergio Valle), “My Funny Valentine” (Richard Rodgers e Lorenz Hart), “Inaê” (Vera Brasil e Maricene Costa), “Laudas” (Piá), “Dá-me” (Adilson Godoy), “É de manhã” (Caetano Veloso), “A hard days night” (John Lennon e Paul McCartney), “Corcovado” (Tom Jobim), “Porta Estandarte” (Geraldo Vandré e Fernando Lona) e “Olê, Olá” (Chico Buarque).