
Bi Ribeiro
João Barone
Herbert Vianna
Grupo formado em 1981 na cidade de Brasília. Sua formação original contava com Herbert Vianna (1961- voz e guitarra), Bi Ribeiro (Felipe de Nóbrega Ribeiro – 30/3/1961 -RJ – baixo) e Vital Dias (bateria), que no ano seguinte, seria substituído por João Barone (1963 – bateria). Já no Rio de Janeiro, começou a se apresentar no circuito alternativo da cidade. Foi em um desses espaços, o Western, no Humaitá, que Maurício Valladares, então com um programa na Rádio Fluminense FM, de Niterói, pediu que o grupo levasse uma fita demo à rádio, na qual constava “Vital e sua moto”, que rapidamente se tornou um sucesso da programação da rádio. Contratado pela EMI-Odeon, lançou o primeiro disco em 1983, “Cinema mudo”, que continha, além de “Vital e sua moto” (Herbert Vianna) – inspirada no primeiro baterista do grupo -, “Vovó Ondina é gente fina” (Herbert Vianna), em homenagem à avó de Bi Ribeiro que cedia o apartamento para os ensaios do grupo, e “Química”, do até então desconhecido Renato Russo. O disco vendeu 35.000 cópias e contou com as participações especiais de Lulu Santos, em “O que eu não disse” (Herbert Vianna, Renato Russo e João Barone) e Léo Gandelman, em “Volúpia” (Herbert Vianna).
Em 1984, lançou o que viria a ser o primeiro disco de ouro da banda. Com mais de 100.000 cópias vendidas, o LP “O passo do Lui”, contava com os sucessos “Óculos”, “Meu erro”, ambas de autoria de Herbert Vianna, e ainda a faixa “Assaltaram a gramática”, de Lulu Santos e Ronaldo Bastos, tema do filme homônimo de Ana Maria Magalhães (com Chacal, Waly Salomão e outros poetas ditos “marginais”). O filme foi exibido inicialmente no cine Estação Botafogo, espaço cult do Rio de Janeiro, e posteriormente em todo o país. Com o sucesso, o grupo foi convidado a participar do “Rock In Rio 1985”, no início do ano seguinte. Tornou-se, então, conhecido nacionalmente e passou o restante do ano apresentando-se pelo país.
No ano de 1986, gravou o LP “Selvagem?”, que vendeu 750.000 cópias, e do qual se destacaram as faixas “Melô do marinheiro” (Bi Ribeiro e João Barone), “A Novidade” (João Barone, Bi Ribeiro, Herbert Vianna e Gilberto Gil) e “Alagados” (Herbert Vianna, Bi Riberio e João Barone), nesta última, com participação especial de Gilberto Gil. O sucesso do disco extrapolou as fronteiras nacionais, chegando ao Chile e à Argentina, onde foram relançados os discos anteriores do grupo. Na excursão de lançamento, foi adicionado o tecladista João Fera.
No ano seguinte, foram lançados dois discos: a coletânea “Os Paralamas do Sucesso”, exclusiva para o mercado europeu, e o LP de título “D”, disco gravado ao vivo na apresentação do grupo no “Festival de Montreux”. Os destaques do disco foram a regravação de “Charles, anjo 45”, de Jorge Benjor, e a inédita “Será que vai chover” de autoria de Herbert Vianna e a única composição do disco gravada em estúdio. O show também foi editado em vídeo com o nome “V”.
Em 1988, gravou “Bora Bora”, disco mais elaborado com inclusão de teclados e metais. O LP contou com a participação do roqueiro argentino Charly Garcia e teve como destaque a canção “Quase um segundo”. Mixado em Londres, rendeu mais um disco de platina e, pelo selo alemão Intution, foi lançado na Europa e nos Estados Unidos, vendendo 20.000 cópias. Para o lançamento do CD, o grupo fez uma série de shows no exterior, com a inclusão de um naipe de metais formado por Demétrio Bezerra no trompete, José Eduardo “Bidu” Cordeiro no trombone e Monteiro Jr. No sax. No ano seguinte, lançou “Big bang”, com os sucessos “Lanterna dos afogados”, “Perplexo” e “Pólvora”, que rendeu outro disco de platina. O grupo partiu para outra excursão internacional com shows nos EUA, Europa e Japão.
Em 1990, foi lançada a coletânea “Arquivo”, com os maiores sucessos do grupo, mais a inédita “Caleidoscópio”. No ano seguinte, gravou o disco “Os grãos”, considerado o primeiro fracasso comercial da banda. O disco contou com as participações especiais do argentino Fito Paez e Fernanda Abreu em “Trac-trac” e de Carlinhos Brown em “Carro velho”. Nos dois anos seguintes, o grupo passou a maior parte do tempo fazendo shows pelo Brasil e exterior. Após três anos sem gravar, o conjunto entrou em estúdio e lançou o CD “Severino”, que contou com a produção de Phil Manzarena, ex-Roxy Music. Com influência de ritmos nordestinos, o disco vendeu 70.000 cópias e contou com as participações de Tom Zé, do cantor de reggae Linton Kwesi Johnson e do ex-guitarrista do Queen, Brian May. Ainda em 1994, foi lançada uma coletânea específica para o mercado latino intitulada “Dos margaritas”, que recebeu o disco de ouro na Argentina. No ano seguinte, lançou “Vamo batê lata”, um CD duplo sendo um ao vivo e outro bônus com quatro faixas inéditas. Entre as faixas inéditas destacava-se “Luis Inácio – 300 picaretas”, em referência ao comentário de Luis Inácio Lula da Silva sobre os congressistas brasileiros. A música provocou polêmica, sendo inclusive proibida de ser tocada no show do grupo em Brasília. Outro destaque foi a composição “Uma brasileira”, parceria de Herbert com Carlinhos Brown, que ganhou a primeira edição do Video Music Brasil da MTV. O disco vendeu quase um milhão de cópias. Em 1996, lançou o CD “Nove luas”, cujo maior sucesso foi “Lourinha bombril”, versão de Herbert Viana para “Párate y mira”, do grupo argentino Los Pericos. O clip da música venceu a segunda edição do VMB da MTV. A turnê do disco começou em agosto do mesmo ano e passou pela França, Alemanha, Holanda e Estados Unidos. Um ano depois, foi lançado “Pólvora”, CD em comemoração aos 15 anos do grupo. Os oito primeiros CDs do grupo foram remasterizados em Abbey Road, os estúdios dos Beatles. O CDs foram comercializados dentro de uma lata junto com um álbum fotográfico.
No ano de 1998, gravou o CD “Hey na na”, que vendeu 250.000 cópias em apenas uma semana. O maior sucesso do CD foi “Ela disse adeus”, cujo clip venceu a quarta edição do VMB da MTV. O disco contou com as participações do ex-Legião Urbana Dado Villa-Lobos e de Marisa Monte em “O amor não sabe esperar”. No ano seguinte, lançou o CD “Acústico MTV”. O repertório de 21 músicas incluiu covers de outras bandas como Talking Heads e Nação Zumbi. O CD teve como convidados especiais Dado Villa-Lobos e Zizi Possi, que cantou “Meu erro”. O disco vendeu 500.000 cópias e a turnê de lançamento foi assistida por um público estimado de 105.000 pagantes. No ano 2000, a composição “Lanterna dos afogados” foi incluída na coleção “As 100 melhores músicas do século e as 14 mais”, produzida por Ricardo Cravo Albin (EMI -Music), como balanço da gravadora para o século XX, ano a ano. A coleção foi distribuída para vários países europeus.
Em 2001, um de seus integrantes, Herbert Vianna, sofreu acidente de aeroplano, no qual faleceu a esposa do compositor. Gravemente ferido e sem poder andar, o cantor e compositor recuperou-se em uma clínica no Rio de Janeiro e aos poucos voltou à atividade, tendo feito um pequeno show para algumas crianças enfermas. O grupo suspendeu todos os show e apresentações e toda classe artística ficou abalada com o acidente.
No ano de 2002, a gravadora Emi Music lançou os DVDs “Vamo batê lata” e “Acústico MTV”. O grupo lançou o CD “Longo caminho”, no qual constou a participação especial de Dado Vila-Lobo na faixa “Soldado da paz”. No CD também foram incluídas as composições “Flores do deserto” de autoria de Herbert Vianna em homenagem a Marcelo Yuca, “Flores e espinhos” (Herbert Vianna e Fito Paes), “Longo caminho”, “O calibre”, todas de autoria de Herbert. Parcialmente recuperado, Herbert Vianna, embora em cadeira de rodas, participou de todas as etapas do disco e voltou a integrar o grupo, participando da turnê de lançamento do CD por todo o Brasil. No ano de 2003, a banda fez show de lançamento do CD “Longo caminho” no ATL Hall, no Rio de Janeiro. Neste mesmo ano, o grupo voltou a apresentar-se para o público argentino, após quase três anos, no Teatro Gran Rex, localizado na avenida Corrientes, ponto de encontro de várias gerações de músicos, boêmios e artistas, que tem a fama de “A avenida que nunca dorme, em Buenos Aires. Na ocasião, Herbert Vianna recebeu como convidado o amigo Fito Paes, um dos compositores mais famosos da nova geração da música argentina, além de outros artistas importantes: Charly Garcia; Ricardo Moll (da banda Divididos) e a banda Los Pericos. O jornalista Jamari França, ainda em 2003, lançou o livro “Os Paralamas do Sucesso: Vamo Batê Lata”, no qual relata 21 anos de histórias da banda e de seus integrantes. Também em 2003, participou da trilha sonora do filme A taça do mundo é nossa, do grupo Casseta & Planeta, na qual interpretou a faixa “É papo firme”, sucesso de Roberto Carlos.
Em 2004 a banda voltou apresentar-se no projeto “Conexões urbanas”, desta vez junto ao rapper MV Bill e o grupo AfroReggae, em Bangú, Zona Oeste do Rio de Janeiro, além de exibir-se em programas de televisão, como o do Faustão, da Rede Globo, quando receberam longas homenagens em março, ficando no ar por mais de meia hora. No ano de 2005 a banda lançou no Canecão o CD “Hoje” pela gravadora EMI, do qual se destacou a faixa “Na pista”, de Herbert Vianna. No ano de 2006 os cineastas Roberto Berliner e Pedro Bronz apresentaram no Cine Odeon, dentro da programação do “11º Festival É Tudo Verdade”, o documentário “Herbert de perto”. O filme, iniciado em 1983, conta a história pessoal do principal integrante da banda, assim como da própria banda e seus shows e turnês nacionais e internacionais. Neste mesmo ano o grupo lançou o DVD “Hoje ao vivo”.
Em 2009 o grupo lançou o CD “Brasil afora”, do qual se destacaram as faixas “Sem mais adeus”, parceria de João Barone, Bi Ribeiro, Herbete Viana e Carlinhos Brown, e a composição “Dos margaritas”. A banda fez turnê por todo o Braisl com o show homônimo do disco.
No ano de 2011 a banda lançou o DVD e o CD “Paralamas Brasil afora” gravado no Espaço Tom Jobim, no Rio de Janeiro, feito em parceria com o Canal Multishow, nos quais foram compilados alguns sucessos do grupo e o repertório do disco “Brasil Afora”. Das faixas incluídas detacaram-se “Pólvora” e “Perplexo”. O show, dirigido por Joana Mazzucchelli, contou com as participações especiais de Zé Ramalho na música “Mormaço” e da cantora Pitty na composição “Tendo a lua”. Neste mesmo ano a banda foi uma das principais atrações do “Rock In Rio IV”, apresentando-se com grande sucesso de público e crítica no principal espaço do festival, o Palco Mundo, dividindo o palco com a banda Titãs e a Orquestra Sinfônica Brasileira.
No ano de 2013 a banda fez show em comemoração aos 30 anos de carreira em São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Salvador, no Citibank Hall e na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro, nos quais interpretaram vários sucessos de carreira, entre os quais “Alagados”, “Carro velho”, “Bora Bora”, “Patrulha noturna”, “Cinema mudo”, “Ska”, “Selvagem”, “Mensagem de amor”, “Cuide bem do seu amor”, “Me liga”, “Romance ideal”, “Quase um segundo”, “Meu erro”, “Óculos”, “Lanterna dos Afogados”, “Meu sonho”, “Ela disse”, “A novidade”, “Melô do Marinheiro”, “Uma brasileira”, “Lourinha Bombril”, “Aonde quer que eu vá”, “Caledoscópio” e “Vital e sua moto”. Neste mesmo ano, foi incluída no livro “Dias de Luta – O Rock e o Brasil dos Anos 80”, de Alexandre Ricardo e ainda ao lado das bandas Biquini Cavadão e Plebe Rude fez show no palco da Fundição Progresso, na Lapa, centro do Rio de Janeiro, no evento “Dia Mundial do Rock”.
No ano de 2015 o ex-baterista da banda, Vital Dias, faleceu aos 55 anos. Considerado o primeiro sucesso da banda, a composição “Vital e sua moto”, de Herbert Viana, foi feita em sua homenagem e gravada no primeiro disco da banda. Neste mesmo ano a banda lançou a caixa “Os Paralamas do Sucesso – 1983/2015”, pela gravadora Universal Music, com todos os 18 discos (LPs e CDs) gravados pela banda. Na caixa foi incluída a inédita “Hablando a tu corazon”, do roqueiro argentino Charly García. A faixa foi produzida originalmente para o CD “Paralamas em espanhol”. Para a mesma caixa, com a história discográfica do grupo, também foi inserida uma segunda gravação inédita, a composição “Que me pisem”, música do repertório da banda de rock Sumo, também da Argentina. A caixa trouxe uma coletânea inédita intitulada “Raridades”, na qual estas faixas foram incluídas. Outra coletânea também foi inserida na caixa.
Neste mesmo ano de 2015 o grupo foi o vencedor do “Prêmio da Música Popular Brasileira” na categoria “Pop/Rock/Reggae/Hip hop/funk – Melhor Álbum Grupo” com o disco “Multishow ao vivo: 30 anos”. No ano seguinte, em 2016, com Pitty e Paula Toller, o grupo participou da quinta edição do projeto “Nívea Viva”, que homenageou os 60 anos do rock no Brasil. Os artistas foram acompanhados por uma banda integrada por Liminha (baixo e direção musical), Dado Villa-Lobos (guitarra), João Barone (bateria), Maurício Barros (teclados) e Rodrigo Suricato (guitarra e violão), com direção artística de Monique Gardenberg e Liminha. A turnê passou por Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Salvador, Brasília e São Paulo. Neste mesmo ano de 2016, a banda foi uma das atrações principais do “Festival João Rock”, em Ribeiro Preto, ao lado de outras bandas de renome nacional, tais como Natiruts, Legião Urbana, Nação Zumbi, Planet Hemp e artistas como Black Alien e Criolo.
No ano de 2017 o grupo lançou o CD “Sinais do sim”, com as composições inéditas “Sinais do Sim”, “Itaquaquecetuba”, “Medo do Medo”, “Não Posso Mais”, “Teu Olhar”, “Contraste”, “Cuando Pase El Temblor”, “Corredor”, “Blow The Wind”, “Olha a Gente Aí – citação do poema: Ó Sino da Minha Aldeia” e “Sempre Assim”, além da faixa-título “Sinais do sim”. O disco foi lançado em show no Espaço Vivo Rio, no Rio de Janeiro, no qual foram executadas também sucessos de carreira, tais como “Aonde Quer Que Eu Vá”, “Meu Erro”, “Lanterna Dos Afogados”, “Romance Ideal”, “Cuide bem do seu amor”, “Alagados”, “A outra rota”, “O amor não sabe esperar” e “Capitão da indústria”, de Marcos e Paulo Sérgio Valle, do disco “Nove luas”. O Trio contou com uma banda de apoio composta por João Fera (teclados), Bidu Cordeiro (trombone) e Monteiro Jr. (sax).
No ano de 2019 o cineasta Roberto Berliner, que acompanha a banda desde o ano de 1983, deu início às filmagens do documentário “Os Paralamas do Sucesso – Os Quatro”, em coprodução com a produtora TV Zero, responsável por quase todos os clipes do grupo.
Em dezembro de 2022 foi lançado o vinil “Ronca Ronca Apresenta Os Paralamas do Sucesso Ao Vivo” pela gravadora Rocinante. O disco, que contém a participação da banda no programa Ronca Ronca, de Maurício Valadares, em 1999, foi lançado em comemoração aos 40 anos do programa de rádio Ronca Ronca. Nele foram gravadas as performances do trio tocando desde músicas próprias até covers improvisados de clássicos do rock/pop. No lado A do disco estão estão “Caleidoscópio” (Herbert Vianna), ‘The Tears of a Clown” (Hank Cosby, Smokey Robinson e Stevie Wonder) “Navegar Impreciso” (Herbert Vianna), , “Sweet Sixteen” (Joe Josea, B.B. King) e “Mensagem de Amor”(Herbert Vianna). No lado B ficaram “A Dama E O Vagabundo”(Bi Ribeiro e Herbert Vianna), “O Homem” (Bi Ribeiro e Herbert Vianna), “The End”(Jim Morrison) / “Eu Quero Ver O Oco”( Rodolfo, Digão e Canisso) e “Sunshine Of Your Love” (Jack Bruce e Eric Clapton).
Em 2023 foi lançado o livro “Os Paralamas do Sucesso: Selvagem?”. O livro, escrito pelo jornalista e pesquisador Mario Luis Grangeia, saiu pela editora Cobogó na coleção “Livro do disco”. No livro, está contada a história do terceiro álbum da banda, que representou uma virada musical e temática, incorporando sonoridades africanas e letras politizadas no repertório.
Em 2024 João Barone programou o lançamento, pela editora Máquina de Livros, da obra “1,2,3,4! Contando o tempo com os Paralamas do Sucesso”, no qual conta a trajetória da banda sob o seu ponto de vista.
No ano de 2005 o grupo recebeu um homenagem com a estreia do musical “Vital, o Musical dos Paralamas”, em cartaz no Teatro Multiplan, no Rio de Janeiro.
Com Titãs
Ao vivo
(trilha sonora - vários)
ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
ALBIN, Ricardo Cravo. MPB – A História de Um Século. 2ª ed. Revista e ampliada, Rio de Janeiro: MEC/Funarte/Instituto Cultural Cravo Albin, 2012.
ALBIN, Ricardo Cravo. MPB, a história de um século. Rio de Janeiro: Atrações Produções Ilimitadas/MEC/Funarte, 1997.
ALBIN, Ricardo Cravo. O livro de ouro da MPB. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
ALEXANDRE, Ricardo. Dias de Luta – O Rock e o Brasil dos Anos 80. Porto Alegre, Rio Grande do Sul: Arquipélogo Editorial Ltda, 2ª ed., 2013.
AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008; 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3 ed. EAS Editora, 2014.
CHAVES, Xico e CYNTRÃO, Sylvia. Da Pauliceia à Centopeia Desvairada – as Vanguardas e a MPB. Rio de Janeiro: Elo Editora, 1999.
COSTA, Cecília. Ricardo Cravo Albin: Uma vida em imagem e som. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2018.
DAPIEVE, Arthur. BRock: o rock brasileiro dos anos 80. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995.
FRANÇA, Jamari. Os Paralamas do Sucesso: Vam Batê Lata. Rio de Janeiro: Editora 34, 2003.
MARCONDES, Marcos Antônio. (Ed.). Enciclopédia da música Brasileira – erudita, folclórica e popular. 3. ed. São Paulo: Arte Editora/Itaú Cultural/Publifolha, 1998.
MARCONDES, Marcos Antônio. (Ed.). Enciclopédia da música brasileira – erudita, folclórica e popular. 1 v. São Paulo: Arte Editora/Itaú Cultural, 1977.