Camerata Brasilis

Grupo de choro originário do Rio de Janeiro, formado em 2008 na Escola Portátil de Música, integrado por nove músicos, muitos dos quais alunos, ex-alunos e professores, em seus instrumentos, da escola. Integrado por Maria Souto (flautas e sax tenor), Aline Gonçalves (flautas e clarinete), Vitor Macedo (clarinete), Luis Barcelos (bandolim), Marcos Tannuri (cavaquinho), Glauber Seixas (violão 7 cordas), João Gabriel Souto (violão 7 cordas), Pedro Aune (contrabaixo acústico) e Gabriel Leite (percussão e bateria).
O grupo é considerado uma pequena orquestra popular de câmara e declaradamente inspirado no conjunto de choro Camerata Carioca.
Em 2011 o grupo lançou o primeiro disco pela Acari Records, gravadora ligada à Escola Portátil de Música, com apoio e patrocínio do “Programa Petrobras Cultural”. O CD “Camerata Brasilis”, com direção musical de Paulo Aragão e Mauricio Carrilho, além de arranjos de Nailor Porveta, Maurício Carilho, Paulo Aragão, Pedro Paes, João Gabriel Souto, Jaime Vignoli e Maria Souto. O CD contou com 16 faixas, entre as quais “Minha vez” (Pixinguinha) e “Vaidosa nº 1” (Radamés Gnattli), “Benjamin seja bem vindo” (Pedro Paes), “Choro de outono” (Paulo Aragão), “Suíte terreiro: Oxaguiã- lundu/Olhos d´água-valsa/Lundu de Ojó-lundu” (Maurício Carrilho), “Cangalha” (João Lyra e Mauricio Carrilho), “Ritinha” (Mauricio Carrilho) com a participação especial de Naomi Kumamoto, ao piano, “Quadrilha litorânea” (Jayme Vignoli), “7 x 0” (Glauber Seixas) e “Lembranças do Coreto”, de Nailor Proveta. Neste mesmo ano o conjunto apresentou-se em diversos palcos pelo Rio de Janeiro, entre os quais e Solar Carioca, em Botafogo, no qual recebeu como convidada especial a cantora e compositora Teca Calazans.