Café no Canto

Grupo vocal criado no ano de 2010 pela professora de canto Suzie Franco, com alunos do Curso de Canto no Conservatório de MPB, de Curitiba, no Estado do Paraná. Logo depois entraram alunos da Faculdade de Artes do Paraná.

Integrado por Érica Silva (baixo elétrico – Érica Souza da Silva – 27/7/1994); Lucas Franco (piano, voz e arranjos – Lucas Franco de Souza Ribeiro – 26/03/1996) e Suzie Franco (regência e direção musical – Suzana Franco de Souza Ribeiro – 18/5/1965), além dos cantores

Ana Paula Lima (Ana Lima – 23/7/1986), Ana Maria Alarcon Bresser (Ana Maria Bresser – 11/12/1946), Clara Rita Franco de Luhm (Caita Luhm – 4/3/1961), Carla Fatuch (5/6/1982), Carlos Henrique Mariano (Carlos Mariano – 16/4/1962), Catarina de Souza Moro (Catarina Moro – 27/6/1966), Clara Jansson Barros (Clara Jansson – 2/2/1994), Cláudia Perdigão Maia Iwanowski (Cláudia Maia – 11/4/1970), Claudia Alejandra Veja Cabrera (Claudia Veja – 21/7/1965), Consuelo Muniz Escudero (Consuelo Muniz – 1/10/1958), Erivaldo dos Santos (Eri Santos – 5/7/1960), Felipe Correa Ilkin (Felipe Ilkin – 7/7/1987), Fernanda Schünemann Frantz (Feh Frantz – 13/12/1981), Iara de Fátima Todesco Mariano (Iara Mariano – 28/11/1963), Iabella Yuri Shiota (Isabella Shiota – 10/4/1982), João Pedro Schmidt (João Schmidt – 9/3/1996), Lenita Maria Stankiewicz (Lenita Stankiewicz – 4/1/1959), Lilibete Pereira de Deus (Lilly Beth – 6/9/1988), Luciano Batista Lemos (Luciano Lemos – 7/6/1988), Maria Teresa Garcia Badoch (Teresa Badoch – 25/4/1962), Mariá Maria Sallum Paiva (Mariá Sallum – 28/11/1976), Marcelo da Luz Natel (Marcelo Natel – 3/7/1965), Marcio Aroldo Liparotti Deflon (Marcio Deflon – 30/8/1968), Melanie Laura Conceição Ribeiro (Melanie Ribeiro – 9/5/1987), Michele Maitê Flores Tokars (Michele Flores – 2/5/1982), Otto Brasileiro (14/4/2002), Pedro Luiz Alves Quintella (Pedro Quintella (5/4/1995), Rafael Gayer Ehlke (Rafa Gaehl – 1/10/1982), Rosangela Campos Silva (Rosangela Campos – 27/2/1964) e Tamisa Pessanha TaporosKy Lopes (Tamisa – 6/7/1885).

Entre 2010 e 2013, tendo como violonista e cantor Marcos Iwano, o grupo apresentou-se com os shows “Canções Brasileiras”, no Teatro do Paiol na programação do projeto “Afina-se” pelo CMPB (em 2011); “Ritmos Brasileiros”, no Teatro do Paiol na programação do projeto “Afina-se” pelo CMPB (em 2012), e em 2013, o espetáculo “Na Ponta do Bico”, no Auditório Antônio Carlos Kraide – Portão Cultural.

No ano de 2014, já integrado pelo pianista, arranjador e cantor Lucas Franco, o grupo montou o show “Canjerê Brasil”, no Auditório Antônio Carlos Kraide – Portão Cultural. No ano seguinte, em 2015, o mesmo espetáculo foi levado para o Teatro do Paiol; para a Faculdade de Artes do Paraná, e ainda, para o Teatro da UTFPR, participando da “Semana da Consciência Negra”.

Em 2018 o grupo voltou a se apresentar no Teatro do Paiol, desta vez com o espetáculo intitulado “Quatro”. No ano posterior, em 2019, com arranjo instrumental de Lucas Franco, arranjo vocal de Suzie Franco, direção musical de ambos e produção musical de Vicente Ribeiro o grupo gravou o clipe “Outro quilombo”, com a composição de Mário Gil e Paulo César Pinheiro, tendo como músicos Suzie Franco (regência), Lucas Franco (piano e arranjo), Ricardo Ross (flautas), Érica Silva (baixo) e Vina Lacerda (percuteria).

No ano de 2020 finalizou o primeiro CD de nome “Canjerê Brasil”, com as faixas “Otê – O canto dos escravos” (Domínio Público), “Quilombola” (Sergio Santos e Paulo César Pinheiro), “Upa neguinho” (Edu Lobo e Gianfrancesco Guarnieri), “Sinhá” (João Bosco e Chico Buarque), “África” (Rafael Altério e Paulo César Pinheiro), “Iemanjá, Rainha do Mar” (Pedro Amorim e Paulo César Pinheiro), “Outro quilombo” (Mário Gil e Paulo César Pinheiro), “Caminho das Águas” (Rodrigo Maranhão), “Zambiapungo” (Roque Ferreira e Zé Paulo Becker), “Sincretismo” (Sergio Santos e Paulo Cesar Pinheiro), “Cordeiro de Nanã” (Mateus Aleluia e Dadinho), “Canto de Nanã” (Dorival Caymmi), “Bocochê” (Baden Powell e Vinicius de Moraes), “Lágrima do Sul” (Milton Nascimento e Marco Antônio Guimarães), “Candongueiro” (Wilson Moreira e Nei Lopes), “Angola” (Théo de Barros e Paulo César Pinheiro), “Congada de São Benedito”, de Cláudio Jorge e Nei Lopes e “Orun”, de Cauê Menandro e Caio Guimarães.