Rapper. Produtor musical. Artista plástico.
No bairro de Guabiroba, periferia de Pelotas (RS), onde foi criado, era chamado de Maninho. Tempos depois, passou a ser chamado de Zulu, apelido pelo qual originou seu nome artístico – uma junção com Godzilla, monstro que se tornou herói na luta do bem contra o mal.
Formado em Designer pela Universidade Federal de Pelotas (RS).
Gaúcho, radicou-se em São Paulo no final da década de 2010.
Foi casado com a cantora baiana Luedji Luna, com quem teve um filho, chamado Dayo.
Em 2013 lançou sua primeira mixtape; e em 2015, seu primeiro CD, intitulado “Faça a coisa certa”, com 15 faixas dentre as quais “O que eu sei e o que eu vi”, “Yo yo”, “Apoteose”, “O dia mais quente do ano”, entre outras.
Foi o primeiro rapper a se apresentar no Theatro São Pedro, em Porto Alegre (RS), no ano de 2016.
Em 2019 lançou, em parceria com a banda de jazz de Pelotas, o CD “JazzKilla”, com as faixas “Faça a coisa certa”, “O dia mais quente do ano”, “Nuvens”, “Mão direita / Amor” e “Hidra”. Nesse mesmo ano deu início à triologia “Zulu”, com o lançamento do álbum “Zulu, vol. 1: De onde eu possa alcançar o céu sem deixar o chão”.
Em 2022 lançou o álbum “Zulu, vol. 2: De César a Cristo”, segundo volume da trilogia “Zulu”, com 12 faixas inéditas e participações especiais de Emicida e Serginho Moah em “Rumos”, Cronista do Morro em “Ra un nefer”, Monique Brito em “Tela em branco”, entre outros artistas.
Em 2023 lançou o álbum “Zulu, vol. 3: quarta parede”, segundo volume da trilogia iniciada em 2019, com 17 faixas e participações especiais de Don L em “Tempo ruim”, Lino Krizz em “O preço da guerra”, Luedji Luna em “Pequenas coisas”, entre outros artistas.