Zeca Costa

Em 1992 começou a tocar em bares na cidade de Belo Horizonte.
No ano de 1995, em Campina Grande, no Estado da Paraíba, passou a trabalhar na noite, apresentando-se em vários bares da cidade. No ano seguinte, em 1996, participou do festival “Canta Nordeste”, da Rede Globo, com a música “Arco-íris”, incluída no CD do festival. No mesmo ano participou do festival “Canta Minas”, também da Rede Globo, classificando-se entre as finalistas com a composição “Infinito”, de sua autoria.
Em 1997 participou do festival “FEMUCIC”, realizado pelo Sesc Paraná e Prefeitura de Maringá, tendo sido incluídas as músicas “Boas novas” e “Andaluz”, ambas de sua autoria, no CD do referido festival. No ano seguinte, em 1998, a convite de Bechior gravou a composição “Pequeno mapa do tempo”, no CD “Cancioneiro Geral”, no qual vários artistas nacionais interpretaram músicas de Belchior. Neste mesmo ano, a convite de Oswaldo Montenegro, fez arranjos e atuou como instrumentista em musical de Oswaldo Montenegro.
No ano de 2001 sua música “Amarelo com marrom” foi incluída como tema de abertura da peça “Flicts”, de Ziraldo. Neste mesmo ano foi convidado pelo diretor mineiro Ítalo Mudado a participar como instrumentista da peça “Máscaras de Fernando Pessoa”. No ano posterior, em 2002, lançou o CD “Boas novas”, no qual contou com as participações especiais de Belchior na faixa “Sincretismo”; de Luiz Melodia em “Quase nada” e de Oswaldo Montenegro na música “Telegrama”.
Em 2005, com Luiz Melodia, gravou o clipe da música “Quase nada”, dirigido por Patrícia Moran. Neste mesmo ano participou do festival de música da cidade de Morro da Garça, região central de Minas Gerais. No ano posterior, em 2006, com o cantor e compositor Mestre Jonas, a intérprete Bianca Luar e o instrumentista, compositor e arranjador Ian Guedes, criou o projeto musical “Espiral”.
No ano de 2012 lançou o “Fragmentos”, produzido por Perinho Santana, no qual contou com as participações especiais de Geraldo Azevedo na música “Amarelo com marrom” e de Vander Lee na faixa “Doido”. No disco também interpretou, de sua autoria, as composições “Cana-de-Imbé”, “A doce vida”, “Geral”, “Sotaque no pé”, “Espelho meu”, “Fio fino”, “A nova lei”, “Doces” e “Eu tenho sonhos”, além da faixa-título “Fragmentos”.