Letrista. Poeta. Artista plástico. Produtor cultural. Pesquisador. Jornalista.
Entre 1967 e 1972, formou-se em Arte e Ciência da Comunicação pelo Instituto Central de Artes da Universidade de Brasília (UNB) e Faculdade de Ciência da Comunicação (Ceub) de Brasília. Ainda em 1972, fez extensão universitária em Tecnologia do Som e Teoria da Comunicação na Universidade do Chile – Faculdade de Ciência, Arte y Oficios em Santiago.
Nos anos 70 foi autor de textos, diretor e cenógrafo de teatro experimental em Brasília.
Publicou “Pássaro Verde” (poesia -1967), “Consumo 44” (poesia -1970), “Pipa” (poesia – 1976), “Purpurina” (poesia – 1978), “Alfa Versus Gang” (poesia – 1977), “Urucum Fumaça” (poesia – 1978), “Trincheira de Espelhos” (poesia – 1982), “Poeta Clandestino” (poesia – 1986) e “Da Pauliceia à Centopeia Desvairada – As Vanguardas e a MPB”, em parceria com Sylvia Cyntrão em 1998.
Entre 1985 e 1986, fez letras para musicais infantis com gravações em disco e vídeos: “Astrofolias” e “Passa, passa, passarás”, de Antonio Adolfo e Ana Luíza Job; musical infanto-juvenil “Uma andorinha só não faz verão”, de Ítala Nandi, Juliano Nandi e Jards Macalé.
Como artista plástico, conta com inúmeras exposições individuais em espaços culturais como Galeria Klabin (RJ e SP), Galeria Documenta (SP e PR), Paço Imperial (RJ), Casa Cultural de Los Angeles (USA), Instituto Goethe (Milão/Itália), Galeria Debret (Paris/França) e Casa do Brasil (Madrid/Espanha).
Participou de várias exposições coletivas no Brasil e no exterior ao lado de Amilcar de Castro, Lígia Pape, Rubem Valentim e Jorge Guinle.
Suas obras estão expostas nos principais museus e pinacotecas brasileiras: Museu de Arte de Brasília, Museu de Arte Contemporânea e Masp (SP), Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Casa França-Brasil e Metrô de São Paulo. No ano de 1979, foi produtor e assistente de direção artística do “Festival de Música Popular Brasileira”, da TV Tupi de São Paulo e do Rio de Janeiro. Por essa época, foi coordenador de produção de documentários sobre cultura popular urbana da Secretaria de Estado de Educação e Cultura do Rio de Janeiro.
Em 1982, apresentou o programa de vanguarda musical e poética “Boca a Boca”, na TV Bandeirantes do Rio de Janeiro e São Paulo.
No ano de 1992, foi realizado o vídeo “Xico Chaves – Trajetória de uma pintura”, de Felipe Lacerda e Patrícia Bromirsky, com música de Jards Macalé e premiado em festivais e mostras no Brasil e no exterior.
Como jornalista, trabalhou no O Globo, O Estado de São Paulo e Folha da Tarde.
Escreveu também para a revista Música do Planeta Terra e GAM (Galeria de Arte Moderna).
Atuou como pesquisador entre 1975 e 1995 na área musical, produzindo os seguintes trabalhos: “Música Popular e Manifestações Folclóricas no Brasil”, “Folia de Reis e Outras Manifestações Folclóricas do Estado do Rio de Janeiro”, “Máscaras de Carnaval no Rio de Janeiro”, entre outros.
Juntamente com os músicos Jards Macalé e Lenine, fundou o Bloco Carnavalesco Suvaco de Cristo em 1986 e, posteriormente, fundou ao lado de José Lavigne e Silvia Gademberg, entre outros, o bloco carnavalesco Lira do Delírio.
Em 1993 o bloco Carnavalesco Suvaco de Cristo desfilou com o samba-enredo “Eco no ar”, parceria de Lenine, Bráulio Tavares e Xico Chaves.
No ano de 2012 atuava como chefe de setor no Departamento de Artes Visuais da Funarte (Fundação Nacional de Artes do Rio de Janeiro).
Em 2012 lançou o livro “Xico Chaves”, composto por fotos, desenhos, pinturas e experimentações diversas como poesia visual, performances, instalações, vídeos, letras de músicas, televisão, rádio, computação gráfica, pintura, objetos e intervenções urbanas, além de sua atividade como realizador dos projetos que criou na área de artes visuais durante os 40 anos de carreira. O livro foi lançado na Livraria da Travessa, em Ipanema, e ainda, entrevista concedida à Zalinda Cartaxo, na qual contou toda a sua trajetoria artística até aquele momento., No ano seguinte, em 2013, foi lançada em Portugal a antologia multimidia “OBRANAMOME III – Antologia da Poesia Visual / Língua Portuguesa” (Governo de Portugal e Governo Brasileiro), da qual participaram Augusto de Campos, Arnaldo Antunes, Antonio Miranda, Wagner Barja, João Ferreira e Oto Dias Becker Reifschneider, entre outros. Neste mesmo ano fez o lançamento do livro “Xico Chaves” na Livraria da Cultura, em Brasília. Neste mesmo ano, de 2013, recebeu o título “Notório Saber”, pela Universidade de Brasília (UNB), com exibição do documentário “Xico Chaves – Trajetória de uma pintura”, produzido e dirigido por Patrícia Bromirsk e Felipe Lacerda, premiado em Paris pelo Centre Georges Pompidou. Ainda em 2013 reassumiu a nomeação como Diretor do Centro de Artes Visuais da Funarte. No ano posterior, em 2014, apresentou a exposição “Marès – Amarelo Negro”, no Ôi Futuro de Ipanema”, com curadoria de Alberto Saraiva.
Em 2017 montou a exposição “Solotransição”, na Galeria Movimento Arte Contemporânea, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, reunindo trabalhos como “Olhos de Justiça”, “Forças Ocultas” e “Corrupto e Corruptor”.
Em 2021 montou a exposição “Trama Objeto-poema”, no Paço Imperial, no Rio de Janeiro, onde permaneceu até o ano de 2022.
No ano de 2024 montou duas instalações com seus trabalhos de artista plástico, o primeiro, intitulado “Luz da Matéria”, foi apresentado na Galeria Movimento, no bairro da Gávea, zona sul do Rio de Janeiro, e o segundo, em Brasília, no Museu Nacional da República, na Explanada dos Ministérios, com os títulos “Olhos na Justiça” e “Forças Ocultas”, somente de sua autoria, e ainda, “A.M.O.R.”, obra feita em parceria com o cantor e compositor Jards Macalé. A curadoria da exposição ficou a cargo de Paulo Herkenhoff. No ano seguinte, em 2025, ao lado de outros 34 artistas plásticos de diferentes gerações, alinhando performances poéticas e instalações visuais, participou da exposição “II Salão de Belezas”, no Paço Imperial, na Praça XV de Novembro, no centro do Rio de Janeiro.
Na década de 1960 teve participação e premiação em vários festivais de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Minas Gerais, tais como o “1º Festival do Chapadão de MPB”, da cidade de Uberaba, em Minas Gerais, com a composição “Renovação”, em parceria com Paulo Edson Ferreira, assinando com o nome de Francisco Bastos, sendo a faixa do compacto simples interpretada pelo Grupo Encanto e Cor, lançado em 1966
No início da década de 1970 compôs com Marlui Miranda e Jards Macalé “Tio Barnabé”, que fez parte da trilha sonora da primeira versão do programa infantil ” Sítio do Pica-Pau Amarelo”, da TV Globo.
No ano de 1973, com Jards Macalé, produziu o disco “Direitos Humanos no Banquete dos Mendigos”. O LP foi editado a partir do show homônimo em comemoração ao 25º aniversário da “Declaração dos Direitos Humanos”, com a participação de Edu Lobo, Paulinho da Viola, Raul Seixas, Gal Costa, Jards Macalé e Gonzaguinha, sendo liberado pela censura somente cinco anos após a gravação.
Em 1977 a dupla Sá e Guarabyra interpretou de sua autoria “Marimbondo” (c/ Marlui Miranda). Dois anos depois, em 1979, Marlui Miranda no LP “Olho D Água” interpretou “Marimbondo”, “Herculano” e “Estrela do Indaiá”, todas parceria de ambos. O grupo Boca Livre gravou “Quem tem a viola” (c/ Zé Renato, Juca Filho e Cláudio Nucci). No ano posterior, em 1980, Dalmo Castello incluiu “Valsa dos sonhadores” (c/ Dalmo Castello), “Musquitim” (c/ Cartola e Dalmo Castello) e “Rosa de banda” (c/ Dalmo Castello e Abidoral Jamacaru) no disco “Vide verso”. Neste mesmo ano foi premiado no “Festival MPB-80”, da Rede Globo, com a composição “Choro alegre” (c/ Marcos Darlan), interpretada por Elza Maria.
Em 1981 Elza Maria incluiu “Choro alegre” no LP “Entra na Rosa”, lançado pela gravadora PolyGram. Ainda neste disco Elza Maria interpretou “Pena de sabiá” (c/ Zé Renato), “Frevo sem medo” (c/ Ricardo Augusto), “Clareou” (c/ Piry Reis), “Pano pra manga” (c/ Jards Macalé), “Até que ponto” (c/ Ricardo Augusto), além de “Entra na rosa” e “Caramujo”, ambas em parceria com Elza Maria. Neste mesmo ano de 1981, Beth Goulart gravou “Caras” (c/ Beth Goulart) e “Pé-de-vento” (c/ Mário Adnet), no LP “Sementes no ar”. Ainda em 1981 o grupo Boca Livre, no LP “Folia” gravou “Chegou no vento” (c/ Vinícius Cantuária), “Folia” (c/ Lourenço Baeta), “Pena de sabiá” (c/ Zé Renato), “Pirilampo” (c/ Lourenço Baeta) e “Se meu jardim der flor” (c/ Zé Renato), esta última com a participação especial do grupo MPB-4. No ano seguinte, em 1982 o parceiro Zé Renato, no LP “Fonte da vida” incluiu da parceria de ambos as faixas “Noite americana”, “Pontos de luz” e “Rabo de olho”.
Em 1983 Zé Renato no disco “Luz e mistério” gravou “Fica melhor assim” (c/ Zé Renato) e “Toda vida”, em parceria com Juca Filho e Zé Renato. No ano seguinte, em 1984, Piry Reis, no LP “Caminho do interior”, interpretou “Por um fio”, parceria de ambos. Neste mesmo ano compôs com Antônio Adolfo e Paulinho Tapajós a trilha sonora para o musical infantil “Astrofolias”, de autoria de Ana Luíza Job, com músicas interpretadas por Carol Sabóya. Vera Holtz, Mongol, Márcio Lott, Viva Voz, entre outros, lançado neste mesmo ano em LP pelo selo Artezanal. Dois anos depois, em 1986, ainda em parceria com Paulinho Tapajós e Antônio Adolfo, escreveu outra trilha sonora, desta vez para o musical infantil “Passa, passa, passará”, também de autoria de Ana Luíza Job e lançado em disco pelo selo Artezanal, contando com interpretações de Oswaldo Montenegro, Cláudio Lins, Joyce, Leci Brandão, entre outros.
Em 1989 no LP “Em concerto” o grupo Boca Livre regravou “Quem tem a viola” (c/ Zé Renato, Juca Filho e Cláudio Nucci).
No ano de 1994 no CD “SongBoca” o Boca Livre regravou “Folia” (c/ Lourenço Baeta) e “Quem tem a viola” (c/ Claudio Nucci, Juca Filho e Zé Renato).
No ano de 1997 o grupo Boca Livre no CD “Boca Livre 20 anos” regravou “Folia” (c/ Lourenço Baeta) e “Quem tem a viola” (c/ Zé Renato, Juca Filho e Cláudio Nucci). No ano seguinte Consuelo de Paula regravou “Folia” (c/ Lourenço Baeta) no CD “Samba, seresta & baião”.
No ano 2000, Dalmo Castello lançou o CD “Em pedaços”, no qual incluiu de sua autoria “Rosa de banda”, “Valsa dos sonhadores” e “Musquitim”. Neste mesmo ano no CD “Boca Livre e 14 Bis ao vivo” foi incluída “Quem tem a viola”.
Em 2002 sua composição “Moinhos de vento”, em parceria com Marko Andrade e Euclides Amaral, interpretada por Martha Loureiro, foi incluída na coletânea “Conexão carioca 3”, produzida por Euclides Amaral e apresentada pelo poeta e letrista Sergio Natureza. Neste mesmo ano apresentou a exposição “Arqueoplanos” (projeto de pintura com minerais óxidos e terra), na Casa de Cultura Lauro Alvin, no Rio de Janeiro. No ano posterior, em 2003, no disco, “Minha praia” Zé Renato regravou “Papo de passarim” e “Fica melhor assim”.
Em 2006 Zé Renato lançou o DVD “Ao Vivo” no qual incluiu “Papo de passarim”.
No ano de 2009 “Papo de Passarim” foi incluída no CD ao vivo de Zé Renato. No ano seguinte, em 2010, recebeu do reitor da Universidade de Brasília, professor José Geraldo de Sousa Junior, o diploma de “Notório Saber – Artes Visuais”, em cerimônia no Auditório do Prédio da Reitoria Campus Universitário Darcy Ribeiro, na cidade de Brasília, DF. Neste mesmo ano a dupla Zé Renato e Renato Braz regravou “Papo de passarim”, faixa-título do CD homônimo da dupla. No ano posterior, em 2011, montou a exposição “Órbita Poética”, no Espaço Ôi Futuro, no bairro Flamengo. A mostra, com curadoria de Alberto Saraiva, apresentou uma síntese panorâmica de seu trabalho como letrista e artista plástico a partir da década de 1970, em um trabalho multimídia com edição do livro da exposição. Neste mesmo ano Zezé Motta lançou o CD “Negra melodia”, no qual interpretou de sua autoria as composições “Pano pra manga” (c/ Jards Macalé) e “Encanto”, em parceria com Jards Macalé, Lígia Anel e Cristiane Dar.
No ano de 2012 montou a exposição “Órbita Poética”, no Espaço Galeria de Artes Ôi Futuro de Belo Horizonte, com curadoria de Alberto Saraiva, no qual apresentou uma síntese panorâmica de seu trabalho como letrista e artista plástico a partir da década de 1970, em um trabalho multimídia com edição do livro da exposição. Neste mesmo ano a cantora Martha Loureiro interpretou “Moinhos de vento” (c/ Marko Andrade e Euclides Amaral) no CD “Quintal Brasil – Poemas, Letras & Convidados”, do peta Euclides Amaral, lançado pelo Selo Ipê Mundi Records/Noruega.
Tem mais de 300 músicas gravadas por vários artistas da MPB, entre os quais Nara Leão, Jards Macalé, Caetano Veloso, Vinícius Cantuária, Roberto Menescal, Elba Ramalho, Zé Renato, Elza Soares, Olívia Byington, MPB-4, Renato Braz, Geraldo Azevedo, Cláudio Nucci, Céu da Boca, e Antônio Adolfo.
Entre seus diversos parceiros contam Alberto Rosenblit, Antônio Adolfo, Áurea Regina, Bebeto Alves, Bráulio Tavares, Carlos Pinto, Cartola, Célia Malheiros, Célia Vaz, Cláudio Guimarães, Dalmo Castello, Elza Maria, Euclides Amaral, Fausto Nilo, Gereba, Guima, Herman Torres, Inês, João Madson, Lelé Alves, Lenine, Lourenço Baeta, Luís Duarte, Marcos Ariel, Marko Andrade, Moreno Paez, Oswaldo Montenegro, Paulinho Tapajós, Paulo Debétio, Paulo Édison, Paulo Rocha, Ricardo Augusto, Sidney Mattos, Stélio do Vale, Tiago Araripe e Zé Eduardo, entre outros.
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