Wolf Borges

Iniciou sua trajetória musical em serenatas, uma tradição mineira.

Nos anos 1980, formou um grupo regional, com o qual participou de inúmeros festivais.

Em 1997, lançou o CD “Ímpar”, ao lado do parceiro Elder Costa, com participação de Milton Guedes, Márcio Mallard e Marco Lobo. No repertório, suas composições “Por você”, “Mistério” e “Canga congada”, todas com Elder Costa, “Back to Road”, “Coisas de amor”, “Piui” (c/ Elder Costa e Imero Silva Couto), “Bolerim” e “Inverno do amor” (c/ Omar Fontes Jr. e Luciano Vieira), além de “A árvore e o vento”, “Sem fim” e “Luzia”, todas de Elder Costa e Pedro Casadalma, e “Cigana” (Elder Costa).

Em 2000, foi selecionado para o projeto “Rumos, Tendências e Vertentes Musicais” (Fundação Itaú Cultural), que mapeou o Brasil na identicação dos artistas que possuem um trabalho fundamentado na cultura brasileira.

Em 2003, lançou o CD “Singular”, produzido por César Bottinha.O disco contou com a participação de Leila Pinheiro, Cláudio Nucci, Paulinho Pedra Azul, Renato Motha, Juarez Moreira, Ivan Vilela, Lui Coimbra e Vittor Santos, entre outros. No repertório, suas composições “Zé do Burro” (c/ Roberto Araujo, Gustavo Carvalho, Marcelo Borin e Claudio Mendonça), “Motim”, “Crystal”, “Graviola”, “Fruto e pomar”, “Rio Doce”, “Língua presa” (c/ Luciano Vieira, Lê Andrade e Pedro Casadalma) , “Papelão”, “Da dor que se sente…”, “Boca de forno”, “Do que eu quis” e “Ceia da decisão” (c/ Omar Fontes Jr. e Luciano Vieira), além de “Jurandir” (Dinho Caninana e Marçal Ethienne Arreguy). Possui músicas nas trilhas sonoras de programas de televisão, como “Expresso Brasil” (TV Cultura) e “Geração Brasil”, minissérie produzida para canais educativos.