Wilson Simoninha

Começou a carreira artística ainda menino, participando de shows e discos infantis. Participou do disco “A turma da Mônica”, aos seis anos de idade, como o personagem Cebolinha.

Atuou como tecladista e produtor de seu pai, Wilson Simonal, e de Jorge Benjor.

Nos anos 1980, formou a banda Suite Combo, ao lado de João Marcello Bôscoli.

Privilegiou sua atividade como produtor musical na década de 1990, idealizando e co-produzindo shows de Jorge Benjor na casa de espetáculos Olympia (SP) e no especial do cantor para o cinema.

Trabalhou como produtor em três edições do Free Jazz Festival, em 1992, 1993 e 1994) e em duas edições do Hollywood Rock, em 1993 e 1994.

Atuou, como produtor, músico ou cantor, em discos de Wilson Simonal, Jorge Benjor, Sadao Watanabe, com quem excursionou no Japão, ao lado de Leila Pinheiro e César Camargo Mariano, João Marcello Bôscoli (no CD “João Marcello Bôscoli e Cia.” e na turnê de lançamento do disco) e Pedro Mariano.

Da turnê no Japão com Sadao Watanabe surgiu a oportunidade de participar da gravação do home video “Sadao Watanabe Brazilian Friends”, produzido para Europa e Oriente..

Em 1996 e 1997, produziu, com João Marcello Bôscoli, o programa “Cia. da Música”, transmitido pela rádio Musical FM/SP.

Participou da trilha do seriado “Malhação” (Rede Globo), em 1996, e dirigiu a trilha do filme “Por trás do pano”, de Luis Vilaça.

Atuando na área publicitária através de sua produtora S de Samba, produziu jingles e trilhas para vários clientes, como Antártica (cerveja e guaraná), Kaiser, Wrangler, Honda Bis, Leite Moça Fiesta, Telesp Celular, Fiat, Shopping Iguatemi (SP), Hollywood Rock (1995 e 1996), Rider e Renault.

Ao lado de Max de Castro, Jair Oliveira, Luciana Mello, Pedro Camargo Mariano e Daniel Carlomagno, formou o Projeto Artistas Reunidos, com o qual lançou, em 2000, o CD “100% Show”. Nesse mesmo ano, gravou o CD “Volume 2”, contendo composições de sua autoria e músicas de Jorge Benjor, Jair Oliveira, Daniel Carlomagno, Max de Castro e Bernardo Vilhena.

Em 2002, lançou o CD “Sambaland Club”, assinando a produção e os arranjos e revezando-se no piano, baixo acústico, órgão e violão. Das 13 faixas, nove são de sua autoria, entre as quais “Rei de maio” (c/ Bernardo Vilhena) e “Essência” (c/ Marcelo Yuka). Nesse mesmo ano, viajou para a Europa em turnê de shows, ao lado de Patrícia Marx e Max de Castro.

Em 2003, participou do projeto “Trama ao vivo”, no Ballroom (RJ).

Lançou, no ano seguinte, o CD “Introducing Wilson Simoninha – Live At Session Trama Studios”, contendo repertório extraído de seus dois discos anteriores, além de faixas inéditas, como “Lá vem o homem”, de sua autoria, e “Happy hour à beira-mar” (Max de Castro, Jair Oliveira e Bernardo Vilhena).

Lançou, em 2008, CD “Melhor”, com suas canções “A saideira (Samba negro)” e “Navegador de estrelas”, ambas com Jair Oliveira, “Ela é brasileira” (c/ Max de Castro e Seu Jorge), “Mareio” (c/ Pierre Aderne), “Sossega” (c/ Jorge Benjor), “Eu sei que você vai me entender”, “É bom andar a pé (Melhor)”, “Samba novo” e “26 de Dezembro”, além de “Homem gelo” (Leléo), “Rei da luta” (Jair Oliveira) e “Balanço (Balanço bom é coisa rara)” (Marco Mattoli). O disco contou com a participação de Seu Jorge, na faixa “Ela é brasileira”.

Em 2013, lançou o CD “Alta fidelidade”, contendo suas composições “Nós dois” e “Quebra”, ambas com Mú Chebabi, “Meninas do Leblon” (c/ João Sabiá), “Quando” (c/ João Marcelo Bôscoli e Marcelo Lima), “Morena rara” (c/ Edu Krieger), “Pois é, poeira” (c/ Bernardo Vilhena), “Qual é o meu lugar (Menina)”, “Versos fáceis” e “Distraído”, além de “Falso amor”.