Vilma Valéria

Iniciou a carreira em São Paulo e estreou em discos em 1957 na gravadora Todamérica registrando com acompanhamento de orquestra a valsa “Natashass waltz”, de Nino Rota, Testoni e Calibi com versão de Humberto Teixeira, e o fox-canção “Kalahuama”, de Humberto Teixeira. No mesmo ano, lançou pelo selo Rádio o LP “Nasce uma estrela” que incluiu os slow “Lsouvenir Ditalie”, de Scarnicci, Tabarusi e Lutazzi; “Written on the wind”, de V. Youg e S. Cahn, e “Indescretion”, de P. Westun e S. Cahn; as valsas “Valsa de Natascha” de Nino Rota, Testoni e Calibi com versão de Humberto Teixeira, e “Les feuiles mortes”, de J. Prevert e J. Kosma; o samba “Folha caída”, de Humberto Teixeira; a guarija-mambo “Las três carabelas”, de A. Algueró e G. Moreu, e a canção “Guacira”, de Hekel Tavares e Juraci Camargo. Em 1959, viajou para a Europa integrando a “II caravana da Música Brasileira” que realizou apresentações em vários países promovidas pela UBC dentro da Lei Humberto Teixeira. Em 1960, gravou na Odeon com acompanhamento de Luis Arruda Paes as músicas “Castelos de sonhos”, de sua autoria, e “Beija-me três vezes”, de Casadei e Beretta, com versão de Júlio Nagib.
Em 1963, gravou na Copacabana o fox “Ao mundo desprezei”, de M. Ciorciolini, R. Ortolani e N. Oliviero com versão sua, e a guarânia “Chora apaixonado, chora”, de Miguel Gustavo. Gravou pelo selo Rádio o LP “Nasce uma estrela”. Apesar do título esperançoso do disco, sua carreira não decolou para um reconhecido estrelato nacional.