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Nome Artístico
Villa-Lobos
Nome verdadeiro
Heitor Villa Lobos
Data de nascimento
5/3/1887
Local de nascimento
Rio de Janeiro, RJ
Data de morte
17/11/1959
Local de morte
Rio de Janeiro, RJ
Dados biográficos

Compositor. Maestro. Violoncelista.

Filho de Raul Villa-Lobos, músico amador e autor de livros didáticos, e Noêmia Umbelina Santos Monteiro. Nasceu numa casa na rua Ipiranga, em Laranjeiras, no Rio de Janeiro e teve sete irmãos. Seu avô materno foi boêmio e gostava de frequentar festas na companhia de músicos populares. Segundo C. Paula Barros, o avô (Santos Monteiro) chegou a compor uma quadrilha, intitulada “Quadrilha das Moças”. Na infância, Villa-Lobos era tratado pelo apelido de Tuhu. No ano da morte de seu pai, em 1899, escreve, aos 12 anos, a cançoneta “Os sedutores”. Aos 16 anos, morando então com uma tia, começa a travar contato com os chorões, como se chamavam os músicos que tocavam choro (ou chorinho). Tornou-se companheiro de Eduardo das Neves, Ernesto Nazareth, Anacleto de Medeiros e Catulo da Paixão Cearense. O interesse pelo choro faria com que desenvolvesse uma significativa parte de sua obra valorizando o violão. Em 1905, faz sua primeira viagem ao Nordeste e recolhe canções folclóricas. Torna-se aluno, no Rio de Janeiro, de Francisco Braga, Frederico Nascimento e Agnello França. Em 1910 é contratado como violoncelista de uma companhia de operetas e começa a compor mais intensamente. Três anos depois casa-se com a pianista Lucilia Guimarães. Em 1915, acontece a primeira audição pública de suas obras, em Friburgo, no Estado do Rio de Janeiro. Em 1922, participa, no Teatro Municipal de São Paulo, da Semana de Arte Moderna, ao lado dos modernistas Mário e Oswald de Andrade. Em 1936, separa-se de Lucília para casar-se com Arminda Neves de Almeida, a Mindinha, com quem viveria até a morte, após uma carreira de sucesso no Brasil e no exterior. Dois anos antes de seu falecimento em decorrência de um tumor maligno, seus 70 anos de idade foram saudados num editorial no The New York Times. É geralmente considerado o maior compositor do Brasil, do ponto de vista internacional.

Dados artísticos

Em sua mocidade pertenceu a um grupo de chorões, seresteiros de escol. Segundo o crítico Vasco Mariz, seu quartel general era “O cavaquinho de ouro”, loja de música na atual Rua da Carioca, onde os chorões recebiam convites de toda a espécie para tocarem nos lugares mais diversos. Faziam parte do grupo, cujo chefe era Quincas Laranjeira, os seguintes chorões: Luís de Souza e Luís Gonzaga da Hora (pistão-baixo), Anacleto de Medeiros (saxofone), Macário e Irineu de Almeida (oficleide), Zé do Cavaquinho (cavaquinho), Juca Kalú, Spíndola e Felisberto Marques (flauta). O repertório abrangia peças de Calado, Nazareth, Luís de Souza e Viriato. Tirou os chorões do ambiente para criar uma atmosfera nova na música clássica. Naquele meio, formou uma faceta de sua personalidade, aproveitando o que havia de original. Entre os chorões, ele era o violão clássico e chegou mesmo a influenciá-los, tanto que, por sua sugestão, Ernesto Nazareth escreveu batuques, fantasias e estudos.
Reminiscências dessa época são encontradas em várias peças da série dos “Choros” e na fuga da “Bachiana Brasileira nº 1”, composta à maneira da música de Sátiro Bilhar. No livro “O Choro”, publicado em 1936, Alexandre Gonçalves Pinto diz: “Conheci Villa-Lobos quando ele era um exímio chorão. Tocando em seu violão o que é muito nosso com perfeição e gosto de um exímio artista, em companhia do grande cantor e poeta Catulo, de quem ele é dedicado amigo”. O seu permanente interesse pela música popular está claramente evidenciado no livro de Jota Efegê “Figuras e coisas do carnaval carioca” (MEC Funarte, Rio de Janeiro, 1982) onde o autor descreve, de modo muito pitoresco, o desfile do cordão “Sodade do cordão”, organizado pelo próprio maestro. Considerando o canto orfeônico um caminho adequado para a educação musical, é nomeado, na década de 1930, superintendente de Educação Musical e Artística pelo presidente da República, Getúlio Vargas. Em 1940, durante o Estado Novo, regeu no estádio do Vasco da Gama a concentração orfeônica que reuniu 40 mil escolares. No ano seguinte, no mesmo local, regeu a apresentação do cantor Sílvio Caldas, acompanhado por um coro de 30 mil vozes na interpretação de “O Gondoleiro do amor”, de Castro Alves. Dentre sua numerosa obra de mais de 1000 peças de todos os gêneros, aproveitou com freqüência temas, ritmos e células de motivos populares urbanos, sobretudo da região do Rio de Janeiro, onde nasceu e passou a juventude. O crítico e seu biógrafo Vasco Mariz afirma que a série dos “Choros”, 14 peças escritas ao longo dos anos 1920, representa sua contribuição mais importante para a música moderna, destacando o caráter suburbano do Rio de Janeiro, com seu lirismo irônico extravasado em surdinas e lissandos. O “Choro nº 2” reflete diretamente os ambientes do Rio do início do século XX, enquanto o “Choro nº 4” é talvez o mais característico sob o ponto de vista da forma. No “Choro nº 5”, sub-titulado “Alma Brasileira”, introduziram-se combinações rítmicas curiosas que identificam o estilo dos seresteiros. Já o “Choro nº 6”, para orquestra, tem muito maior envergadura e, no entender de José Maria Neves, representa “uma viagem através da alma de seu povo”. A Orquestra Sinfônica Mundial, com Lorin Mazel, gravou esta obra e o disco vendeu mais de 1 milhão de exemplares no exterior. O “Choro nº 8”, o choro da dança, é o choro do Carnaval nos seus múltiplos aspectos e heranças. O “Choro nº 10”  tem como tema central o schottisch “Yara”, de Anacleto de Medeiros, que com letra de Catulo da Paixão Cearense passou a ser conhecido com o nome de “Rasga Coração”. O jornalista e crítico Luiz Paulo Horta lembra que esse é considerado o choro mais famoso da série e que a variedade de pássaros existente no Brasil serviu para alguns motivos do “Choro nº 10” (“Villa-Lobos, uma introdução”, Jorge Zahar Editor, 1987).Também algumas de suas “Bachianas Brasileiras” representam a justaposição de certos ambientes harmônicos e contrapontísticos do estilo de Bach ao lado de algumas regiões do Brasil, sobretudo da música dos chorões cariocas. Vasco Mariz  ressalta a notável série das 16 Cirandas e algumas peças do Guia Prático como “A maré encheu” e “Na corda da viola”. Na música de câmara destacam-se o “Cinco – Quarteto de Cordas”, de um lirismo seresteiro, o belo “Quatuor”, para conjunto de câmara e coro feminino, que o próprio autor classificava como “impressões da vida mundana carioca”, e a “Suíte Popular Brasileira”, para violão solo, de 1912. Merece ainda destaque a famosa série de canções, as “14 Serestas”, de 1926, e o “Samba clássico”, de 1950, para canto e orquestra. Entre suas obras mais conhecidas pelo grande público está “O trenzinho do caipira”, último movimento da “Bachianas brasileiras nº 2”, composta em 1930, e que recebeu letra do poeta Ferreira Gullar, em 1975, como parte de seu famoso “Poema Sujo”. Essa canção foi primeiramente gravada com letra por Edu Lobo, no final da década de 1970. A cantilena da “Bachianas nº 5” é talvez a sua música mais conhecida e executada, principalmente depois do sucesso do filme “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, escrito e dirigido por Glauber Rocha em 1964. A seqüência em que os personagens vividos pelos atores Othon Bastos e Yoná Magalhães beijam-se em pleno sertão, ao som da cantilena regida pelo próprio maestro, na gravação da Orchestre National de la Radiodiffusion Française, com solo vocal do soprano Victoria de Los Angeles e acompanhamento de oito violoncelos, tornou-se um dos marcos do Cinema Novo. A “Bachianas brasileiras nº 5”, cujo segundo movimento recebeu letra do poeta Manuel Bandeira, mereceu as mais diversas interpretações de músicos eruditos e populares e foi incluída pelo intrumentista e compositor Egberto Gismonti no seu disco inteiramente dedicado a uma releitura da obra de Villa-Lobos, “Trem Caipira”, lançado em meados da década de 1980. Extraída da obra “Floresta Amazônica”, a canção “Melodia sentimental” foi gravada também na década de 1980 por Ney Matogrosso e Olívia Byington. A canção “Modinha”, com letra de Manuel Bandeira, foi incluída por Antônio Carlos Jobim em disco gravado na década de 1980, com interpretação vocal de Danilo Caymmi. Foi um dos compositores mais admirados e citados por Tom Jobim, e um exemplo dessa influência é a música “Saudade do Brasil”, composta e gravada por Tom Jobim em 1976, no disco “Urubu”. Em 1980, Milton Nascimento gravou no LP “Sentinela” a faixa “Caicó”, uma adaptação da compositora Teca Calazans para o terceiro movimento (Cantiga) da “Bachiana brasileira nº 4”. Os músicos Turíbio Santos, João Carlos Assis Brasil e Wagner Tiso estão entre os que mais recentemente têm revisitado sua obra.
Em 1985, foi homenageado pelo músico  Egberto Gismonti que gravou o LP “Trem caipira”, apenas com obras composas pelo maestro: “O Trenzinho do Caipira”, ”        Dansa”, ”        Bachianas Brasileiras Nº 5″, ”        Desejo”, ”        Cantiga”, ”        Canção do Carreiro”, com Ribeiro Couto, ”        Prelúdio”, e a adaptação do tema tradicoional ”        Pobre Cega (Toada da Rede)”.
No ano 2000, o cineasta Zelito Vianna levou às telas o filme “Villa-Lobos”, interpretado na juventude pelo ator Marcos Palmeira e na maturidade pelo ator Antônio Fagundes. As atrizes Ana Beatriz Nogueira e Letícia Spiller interpretam respectivamente as duas mulheres com quem o compositor casou-se: Lucilia e Mindinha. Desde 1960, seu acervo é resguardado pelo Museu Villa-Lobos, criado por determinação do presidente Juscelino Kubisthceky e que teve a viúva do compositor (Mindinha) como idealizadora e diretora até 1985. O museu se encontra atualmente num casarão do século XIX tombado pelo Patrimônio Histórico, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. O endereço do Museu Villa-Lobos na internet é: http://www.museuvilla-lobos.org.br. O livro biográfico de Vasco Mariz, intitulado “Villa-Lobos, compositor brasileiro”, já teve onze edições das quais duas em inglês, uma em francês, uma em russo, uma em espanhol e e uma em italiano. Já mereceu em torno de 70 livros dedicados a sua obra, tanto no Brasil, quanto no exterior. Em 2007, foi gravado no Palácio do Itamaraty, Rio de Janeiro, o DVD “Quadros de uma alma brasileira”, no qual são interpretados seus choros de câmara, além do “Sexteto místico” e do “Noneto”, pela Companhia Bachiana Brasileira com direção de Ricardo Rocha. Nesse ano, o dia 5 de março, data de seu nascimento, foi escolhido pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro como o “Dia Estadual da Música Clássica”. Em 2009, por ocasião do cinqüentenário de sua morte suas partituras originais começaram a ser digitalizadas, assim como todo seu acervo reunido em 220 caixas guardadas no Museu Villa-Lobos, para em seguida serem disponibilizadas ao público. Também como parte das homenagens ao cinqüentenário de sua morte foi aberta em outubro uma grande exposição no Arquivo Nacional com fotos raras, documentos e vídeos históricos do compositor bem como a gravação de todas as suas sinfonias pela Orquestra Petrobras Sinfônica com o posterior lançamento de CD. Também foi planejado para a Sala Cecília Meireles o ciclo “Paris de Villa-Lobos” com concertos sinfônicos e de câmara com obras que ele ouviu e fez ouvir quando morou em Paris na década de 1920. A exposição “Viva Villa”, no Arquivo Nacional foi dividida em três partes. A primeira perfaz um passeio do século XIX até a primeira metade do século XX e tem como destaque uma reprodução em escala real da sala de sua casa. A segunda parte é a reprodução de um trem, que seria o “Trenzinho do caipira” e que dividido em cinco vagões, “sertão”, “Paris”, “Os anos 1930/1940”, a “Amazônia” e “As Américas” levou o visitante a percorrer os caminhos que levaram o compositor a ser reconhecido como “O compositor das Américas”. Finalmente, a terceira parte é dedicada às crianças mostrando suas adaptações para melodias infantis e seu projeto de canto orfeônico nas escolas. Foram ainda projetados filmes como “O descobrimento do Brasil”, de Humberto Mauro, para o qual compôs quatro suítes, e “Macunaíma”, de Joaquim Pedro de Andrade, além de concertos de solistas e de orquestras no pátio central do Arquivo Nacional. No dia 17 de novembro, data do cinqüentenário de sua morte foi tema de diversas reportagens em diferentes canais de televisão. Ao final do ano de 2009, o Ministério das Relaçoes Exteriores distribuiu em todas as embaixadas do Brasil no exterior um CD produzido especialmente por Ricardo Cravo Albin, misturando grandes intérpretes populares e eruditos. Ainda nesse ano, foi homenageada pela Academia Brasileira de Letras no projeto “MPB na ABL” apresentado no Teatro R. Magalhães Jr., daquela entidade, com o show “Villa-Lobos e seus contemporâneos” apresentado por Turíbio Santos. Em 2010, foi lançado pela Academia Brasileira de Música o livro “Heitor Villa-Lobos e o violão”, de Humberto Amorim, abordando toda a obra violonística do compositor. Em 2012, completaram-se 50 anos re realizção do Festival Villa-Lobos com intensa programação musical em sua homenagem. Foram realizados eventos gratuitos no Museu Villa-Lobos, no Teatro Municipal, no Espaço Tom Jobim, na Escola de Música da Rocinha, na Escola de Música da UFRJ e no Centro Cultural Carioca. Em 2015, foi lançado pelo escritor o regente e compositor Guilherme Bernstein, de volta ao Brasil, após 4 anos na Europa, o livro “Sobre Poética e Forma em Villa-Lobos: Primitivismo e Estrutura nos Choros Orquestrais”, pela Editora Prisma. Segundo o autor, “este livro propõe uma viagem dupla. De início, nos dirigimos à Europa e à efervescência cultural de princípios do século XX. Daí vem o Primitivismo nas Artes e na Música e aí encontraremos a centelha estética e os processos composicionais que fizeram Villa-Lobos se descobrir como criador de uma arte nacional. Depois, nos voltamos às obras em si, aos Choros orquestrais, em toda sua fascinante complexidade. Deste mergulho duplo sairemos com mais ferramentas para racionalizar a irracionalidade villa-lobiana, interpretar o gesto intuitivo e fazer sentido de seu universo criativo – um universo de sentido tão particular e original quanto sua inspiração, o Brasil visto pelos olhos do artista”. Ainda em 2015, estreou no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, sua ópera infantil “A menina das nuvens”, que estreara no mesmo local em 1960 e que nunca mais havia sido reencenada. A montagem foi concebida em Belo Horizonte em 2009 e reprisada dois anos depois em São Paulo. Em 2019, por ocasião dos 60 anos de seu falecimento, foi anunciado pelo Museu Villa-Lobos a fase final de digitalização de seu acervo e a disponibilização da coleção de 1800 fotografias digitalizadas. Ainda por conta das comemorações foi exibido no canal Film & Arts o documentário “Villa-Lobos: de Bach ao Brasil”, de Carlos Andrade. Foi ainda anunciada que o escritor Rodrigo Alzuguir está escrevendo uma nova biografia sobre o compositor para preencher as lacunas existentes sobre a vida do maestro.

Discografias
1991 EMI 6 CDs Villa-Lobos par lui-même
Obras
A canoa virou
1915 A cegonha
1921 A fiandeira
1937 A gaita de fole (p/corne-inglês e harmônio)
1920 A lenda do caboclo
1957-1958 A menina das nuvens
1918 A prole do bebê nº 1
1921 A prole do bebê nº 2
1926 A prole do bebê nº 3
1932 A roseira, p/quinteto de saxofones
A voz do povo
Abertura
1935 Aboios (p/coro a duas vozes)
1909 Aglaia (ópera)
1953 Alvorada na floresta tropical
1917 Amazonas (balé)
1918 Amor y perfidia
1933 As costureiras (p/coro feminino a quatro vozes)
1908 As crianças (p/coro c/ ou s/acompanhamento de piano)
1939 As três Marias (p/dois pianos)
1950 Assobio a jato (p/flauta e violoncelo)
1913 Ave Maria (p/canto e cordas)
1912 Ave Maria (p/canto e órgão)
1909 Ave Maria (p/canto, violoncelo e orquestra)
1916 Ave Maria (p/coro a duas vozes)
1938 Ave Maria (p/coro misto a cinco vozes)
1914 Ave Maria (p/coro misto a quatro vozes)
1948 Ave Maria (p/coro misto a seis vozes)
1917 Ave Maria (p/coro misto)
1917 Ave Maria Reza (p/canto e piano, ou orquestra)
1917 Ave Maria Reza (p/coro misto a quatro vozes)
1933 Ave Maria motete (p/coro misto)
1914 Ave Maria nº 10 (p/canto e quarteto de cordas)
1917 Ave Maria nº 19 (p/canto e piano ou harmônio)
1914 Ave Maria nº 6 (p/canto e piano)
1930 Ave verum (p/coro misto a quatro vozes)
1930 Bachianas Brasileiras nº 1
1930 Bachianas Brasileiras nº 2
1938 Bachianas Brasileiras nº 3
1930-1941 Bachianas Brasileiras nº 4
1938-1945 Bachianas Brasileiras nº 5
1938 Bachianas Brasileiras nº 6
1942 Bachianas Brasileiras nº 7
1944 Bachianas Brasileiras nº 8
1945 Bachianas Brasileiras nº 9
1911 Bailado infantil
1932 Balão do Bitu (p/coro a duas vozes)
1936 Bazzum (p/coro masculino a cinco vozes ou coro a quatro vozes e solo)
1958 Bendita sabedoria (p/coro misto à capela)
1915 Berceuse
1948 Big-Ben (p/canto e piano ou orquestra)
1905 Brasil
1922 Brasil novo (p/coro a quatro vozes ou coro a quatro vozes, piano e bateria)
1934 Brincadeira de pegar (p/coro a duas vozes)
1912 Brinquedo de roda
1958 Cair da tarde (p/canto e piano ou orquestra)
1932 Caixinha de boas festas
1931 Caixinha de música quebrada
1933 Cantar para viver (p/coro a duas vozes)
1925 Cantiga de roda (p/coro feminino e piano, ou orquestra)
1945 Canto do Natal (p/coro a três vozes)
1933 Canto do lavrador (p/coro misto a quatro vozes)
1910 Canto lusitano
1940 Canto orfeônico 1º volume (p/coro a duas, três vozes)
1950 Canto orfeônico 2º volume (p/coro a duas, três e mais vozes)
1911 Canto oriental
1941 Cantos de Çairé nº 1 (p/coro feminino a duas vozes)
1941 Cantos de Çairé nº 2 (p/coro feminino a três vozes)
1941 Cantos de Çairé nº 3 (p/coro a duas vozes)
1933 Canção a José de Alencar (p/coro a duas vozes)
Canção brasileira
1940 Canção da imprensa
1940 Canção da imprensa (p/coro e orquestra, ou coro a duas vozes e banda)
1933 Canção da saudade (p/coro a quatro vozes)
1925 Canção da terra
1956 Canção das águas claras (p/canto e piano ou orquestra)
1950 Canção de cristal
1958 Canção do amor (p/canto e violão ou orquestra)
1932 Canção do marceneiro (p/coro masculino a duas vozes)
1939 Canção do operário brasileiro (p/coro e banda)
1948 Canção do poeta do século XVIII
1925 Canção do pára-choque (p/coro a três vozes)
1919 Canção dos artistas
1940 Canção dos caçadores de esmeraldas (p/coro a duas vozes)
1914 Canção ibérica
Canção árabe
1945 Canções de cordialidade (p/canto e piano, coro à capela e canto e orquestra)
1930 Canções indígenas
1919-1935 Canções típicas brasileiras (p/canto e piano ou orquestra)
1915 Capriccio
1919-1920 Carnaval das crianças brasileiras
1934 Carneirinho de algodão (p/coro a duas vozes)
Cascavel
Celestial
1916 Centauro de ouro
1938 Chile-Brasil (p/coro a três vozes)
1928 Choros bis (p/violino e violoncelo)
1920 Choros nº 1
1926 Choros nº 10 (p/orquestra e coro misto)
1928 Choros nº 11 (p/piano e orquestra)
1929 Choros nº 12 (p/orquestra)
1929 Choros nº 13 (p/duas orquestras e banda)
1928 Choros nº 14 (p/orquestra, banda e coros)
1924 Choros nº 2 (p/flauta e clarineta)
1925 Choros nº 3 Pica-pau (p/clarineta, sax-alto, fagote, três trompas, trombone e coro masculino)
1926 Choros nº 4 (p/três trompas e trombone)
1925 Choros nº 5 Alma brasileira
1926 Choros nº 6 (p/orquestra)
1924 Choros nº 7 (p/flauta, oboé, clarineta, sax-alto, fagote, violino, violoncelo e tantã)
1925 Choros nº 8 (p/orquestra e dois pianos)
1929 Choros nº 9 (p/orquestra)
1936-1937 Ciclo brasileiro
1933 Ciranda das sete notas (p/fagote e orquestra de cordas)
Cirandas
1925 Cirandinhas
1923 Coleção brasileira (p/canto e piano ou orquestra)
1911 Comédia lírica
1959 Concerto grosso (p/orquestra de sopros)
1945 Concerto nº 1 (p/piano e orquestra)
1948 Concerto nº 2 (p/piano e orquestra)
1952-1957 Concerto nº 3 (p/piano e orquestra)
1952 Concerto nº 4 (p/piano e orquestra)
1954 Concerto nº 5 (p/piano e orquestra)
1955-1956 Concerto para harmônica gaita
1953 Concerto para harpa e orquestra
1953 Concerto para violoncelo e orquestra nº 2
1951 Concerto para violão e orquestra
1910 Condessa (p/dois violões)
Confidência
Conselhos
1932 Constância
1952 Cor dulce, cor amabile (p/coro a quatro vozes à capela)
Coração inquieto
1933 Corrupio (p/fagote-solo e quinteto de cordas)
1949 Cortejo nupcial (p/orquestra e órgão)
Curupira
1935 Cânones perpétuos (cânone a duas e quatro vozes)
1958 Cântico do Colégio Santo André
1935 Cântico do Pará (p/coro a três vozes)
1907 Cânticos sertanejos
1943 Dança da terra (p/coro misto e bateria)
1934 Dança de roda (p/coro a duas vozes, quinteto de cordas e fagote)
1920 Dança diabólica
1922 Dança dos mosquitos
1919 Dança frenética
1920 Dança infernal
1914 Danças aéreas
1914-1915 Danças características africanas
1937 Descobrimento do Brasil Primeira suíte
1937 Descobrimento do Brasil Quarta suíte (p/coro misto e orquestra)
1937 Descobrimento do Brasil Segunda suíte
1937 Descobrimento do Brasil Terceira suíte
1936 Desfile aos heróis do Brasil
1936 Desfile dos heróis do Brasil (p/coro a três vozes)
1933 Dia de alegria (p/coro a duas vozes)
1901 Dime perchè
1949 Dinga donga
1937 Distribuição de flores (p/coro feminino, flauta e violino ou violoncelo)
1946 Divagação
1910 Dobrado pitoresco
1929 Doze estudos
1952 Duas lendas ameríndias (p/coro misto a cinco vozes)
1946 Duas paisagens
1957 Duo (p/oboé e fagote)
1946 Duo (p/violino e viola)
1946 El libro brasileño (p/coro a duas vozes)
1910 Elisa (ópera)
1932 Entrei na roda
1921-1923 Epigramas irônicos e sentimentais (p/canto e piano ou orquestra)
1956 Eu te amo (p/canto e piano ou orquestra)
1941 Evocação (p/coro misto a duas vozes)
Fado
Fantasia
1948 Fantasia (p/sax soprano ou tenor, duas trompas e cordas)
1945 Fantasia (p/violoncelo e orquestra)
1926 Fantasia brasileira
1917 Fantasia concertante
1958 Fantasia concertante (p/orquestra de violoncelos)
1953 Fantasia concertante (p/piano, clarineta e fagote)
1922 Fantasia de movimentos mistos
1922 Fantasia de movimentos mistos (p/violino e orquestra)
1958 Fantasia em três movimentos
1959 Fantasia para saxofone e orquestra
1918 Fantasma
1919 Festim pagão
1926 Filhos de Maria
1913 Fleur fanée
1958 Floresta do Amazonas
1919 Folia de um bloco infantil (p/piano e orquestra)
1947 Food for Thought
1929 Francette et Piá
1944 Fuga (p/coro a quatro vozes)
1941 Fuga nº 1 (p/orquestra de violoncelos)
1941 Fuga nº 21 (p/orquestra de violoncelos)
1941 Fuga nº 8 (p/orquestra de violoncelos)
1929 Funil
1914 Fábulas características
1938 Gavota-choro
1913 Grande concerto para violoncelo nº 1 (p/violoncelo e orquestra)
1907 Gueixas (p/canto e piano ou orquestra)
1932 Guia prático (Álbum nº 1)
1932 Guia prático (Álbum nº 10)
1949 Guia prático (Álbum nº 11)
1932 Guia prático (Álbum nº 2)
1932 Guia prático (Álbum nº 3)
1932 Guia prático (Álbum nº 4)
1932 Guia prático (Álbum nº 5)
1932 Guia prático (Álbum nº 6)
1932 Guia prático (Álbum nº 7)
1932 Guia prático (Álbum nº 8)
1932 Guia prático (Álbum nº 9)
Gênesis
1934 Heranças de nossa raça (p/coro a três vozes)
1952 Hino a Santo Agostinho (p/coro misto)
1941 Hino à vitoria (p/coro a quatro vozes, coro e orquestra e coro e banda)
1920 Historiettes
História de pierrô
1919 Histórias da carochinha
1949 Hommage à Chopin
1959 I Suite for Chamber Orchestra
1959 II Suite for Chamber Orchestra
Iara
1914 Ibericarabe
1915 Il Bove, p/canto, piano e violoncelo
1915 Il nome di Maria
1905 Imploro
1915 Improviso nº 7
1929 Introdução aos choros (p/orquestra e violão)
Invocação em defesa da pátria 1943
1912-1914 Izath (ópera)
1957 Izi (Lenda ameríndia)
1907 Japonesa
1933 Jaquibau (p/coro misto a seis vozes, solistas contralto e tenor e bateria)
1955 Jardim fanado
1918 Jesus (ópera)
1945 José (p/coro masculino a quatro vozes)
1942 Juramento (p/três solistas e coro a quatro vozes)
1913 L'Oiseau blessé d'une flèche
1930 Lembrança do sertão
1914 Les mères
Lobisomem
Louco
1932 Lá na ponte da Vinhaça Passa, passa, gavião
1947 Madalena (opereta)
1945 Madona
1958 Magnificat alleluia (p/coro e órgão ou orquestra, solo e coro misto)
1912 Mal secreto
1940 Mandu-çarará (cantata - p/orquestra e coros misto e infantil)
1938 Mar do Brasil (p/coro misto a quatro vozes)
1933 Marcha escolar (p/coro a duas vozes)
1918 Marcha religiosa
1915 Marcha religiosa nº 1
1918 Marcha religiosa nº 3
1918 Marcha religiosa nº 7
1918 Marcha religiosa nº 8
1913 Marcha solene nº 3
1920 Marcha solene nº 6
1925 Marcha solene nº 8
1920 Marcha triunfal
1938 Marquesa de Santos
1925 Martírio dos insetos
1901 Mazurca em ré maior
1911 Mazurlesca
1958 Melodia sentimental (p/canto e piano ou orquestra)
1909 Memorare (p/coro a duas vozes e órgão)
1932 Meu benzinho (p/sexteto vocal)
1919 Meu país (p/coro a cinco vozes e coro e orquestra)
1912-1917 Miniaturas
1937 Missa São Sebastião (p/coro a três vozes à capela)
1933-1941 Modinhas e canções - Álbum nº 1 (p/canto e piano ou orquestra)
1943 Modinhas e canções - Álbum nº 2
1929 Momo precoce Fantasia (p/piano e orquestra e piano e banda)
1932 Motete (p/coro misto a três vozes à capela)
1947 My Bus and I
1916 Myremis
1932 Mês de junho (p/coro a três vozes)
1952 Música sacra (p/coros a duas, três, quatro e mais vozes à capela)
1926 Na Bahia tem (p/coro masculino)
1916 Naufrágio de Cleônicos
1932 Nesta rua
1939 New York Sky Line Melody
1912 Noite de luar
1923 Noneto (p/flauta, oboé, clarineta, sax-alto, fagote, celesta, harpa, piano, percussão e coro misto)
1942 Nossa América (p/coro a duas vozes)
1933 Nozani-ná (p/coro misto, bateria e solo)
1911 Num berço de fadas
Nuvens
1952 O Cor Jesu (p/coro misto a quatro vozes à capela)
1917 O Salataris hostia motete (p/coro misto a cinco vozes à capela)
1916 O Salutaris (p/coro misto a quatro vozes)
O Salutaris, p/coro e piano ou harmônio 1905
1930 O canto da nossa terra
1930 O canto do capadócio
1917 O canto do cisne negro
1932 O papagaio do moleque
1930 O trenzinho do caipira
1914 Octeto Dança negra (p/flauta, clarineta, fagote, dois violinos, violoncelo, piano e contrabaixo)
1953 Odisséia de uma raça
1909-1912 Oito dobrados
1914 Ondulando
1899 Os sedutores
1952 Ouverture de l'homme tel.
1910 Padre Nosso (p/coro misto à capela)
1914 Padre nosso Prece (p/coro e quarteto de cordas, ou canto e órgão)
1950 Panis Angelicus (p/coro misto a quatro vozes à capela)
1900 Panqueca
1904 Paraguai
1950 Pater noster (p/coro misto a quatro vozes)
Pedra Bonita
1913 Pequena sonata
1913 Pequena suíte
1912 Petizada
1943 Poema de Itabira (p/canto e piano ou orquestra)
1957 Poema de palavras (p/canto e piano ou orquestra)
1920 Poema do menestrel
1942 Poema singelo
1921 Poema úmido
1929 Possessão
1923 Poème de l'enfant et de sa mère (p/canto e piano ou canto, flauta, clarineta e violoncelo)
1931 Pra frente ó Brasil (p/coro feminino a quatro vozes)
1952 Praesepe (p/solo e coro misto a cinco vozes à capela)
1931 Preces sem palavras (p/coro masculino a cinco vozes)
Prelúdio nº 2
1937 Primeira missa no Brasil (p/coro misto e infantil)
1912 Pro pax
1937 Procissão da cruz (p/coro a quatro vozes)
1932 Pátria (p/coro misto a seis vozes)
Quadrilha
1936 Quadrilha brasileira (p/coro a três vozes)
S/D Quadrilha da roça
1944 Quadrilha das estrelas no céu do Brasil (p/coro a três vozes)
1915 Quarteto de cordas nº 1 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1946 Quarteto de cordas nº 10 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1947 Quarteto de cordas nº 11 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1950 Quarteto de cordas nº 12 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1951 Quarteto de cordas nº 13 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1953 Quarteto de cordas nº 14 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1954 Quarteto de cordas nº 15 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1955 Quarteto de cordas nº 16 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1957 Quarteto de cordas nº 17 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1915 Quarteto de cordas nº 2 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1916 Quarteto de cordas nº 3 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1917 Quarteto de cordas nº 4 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1931 Quarteto de cordas nº 5 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1938 Quarteto de cordas nº 6 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1942 Quarteto de cordas nº 7 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1944 Quarteto de cordas nº 8 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1945 Quarteto de cordas nº 9 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1928 Quatuor (p/flauta, oboé, clarineta e fagote)
1921 Quatuor (p/flauta, sax-alto, harpa, celesta e coro feminino)
1916 Quinteto (p/dois violinos, viola, violoncelo e piano)
1912 Quinteto duplo de cordas (p/violino, viola, violoncelo, contrabaixo e piano)
1928 Quinteto em forma de choros (p/flauta, oboé, clarineta, corne-inglês ou trompa e fagote)
1957 Quinteto instrumental (p/flauta, oboé, violino, viola, violoncelo e harpa)
1908 Recouli
1936 Redemoinho (p/coro a duas vozes)
1937 Redondilha (p/coro a três vozes)
1940 Redondilhas (p/coro a duas vozes)
1921-1926 Rudepoema
1951 Rudá Dio d'amore
Saci-pererê
1950 Samba clássico (p/canto e piano ou orquestra)
1940 Saudade da juventude suíte nº 1
1927 Saudades das selvas brasileiras
1938 Saudação a Getúlio Vargas (p/coro a quatro vozes)
1947 Scène de Paris
1928-1943 Serestas (p/canto e piano ou orquestra)
1919 Sertão no estio (p/canto e piano ou orquestra)
1959 Sete vezes (p/canto e piano ou orquestra)
1917 Sexteto místico (p/flauta, oboé, sax-alto, harpa, celesta e violão)
Simples
1917-1919 Simples coletânea
1919 Sinfonia n° 3 A guerra
1916 Sinfonia nº 1 O imprevisto
1952 Sinfonia nº 10 Ameríndia ou Sumé Páter Pátrium
1955 Sinfonia nº 11
1957 Sinfonia nº 12
1917 Sinfonia nº 2 Ascensão
1919 Sinfonia nº 4 A vitória
1920 Sinfonia nº 5
1944 Sinfonia nº 6 Montanhas do Brasil
1945 Sinfonia nº 7 Odisséia da paz
1950 Sinfonia nº 8
1952 Sinfonia nº 9
1916 Sinfonieta nº 1 À memória de Mozart
1947 Sinfonieta nº 2
1938 Solfejos 1º volume (p/coro a três vozes)
1939 Solfejos 2º volume (p/coro a uma e mais vozes)
1913 Sonata fantasia nº 1 Désespérance
1914 Sonata fantasia nº 2
1915 Sonata nº 1
1915 Sonata nº 2
1920 Sonata nº 3
1923 Sonata nº 4
1914 Sonhar
1952 Sub tuum (p/coro misto a quatro vozes à capela)
1925 Sul-América
1912 Suíte brasileira
1913 Suíte da terra
1912 Suíte de cordas
1909 Suíte dos cânticos sertanejos
1916-1918 Suíte floral
1915 Suíte graciosa (p/dois violinos, viola e violoncelo)
1912 Suíte infantil nº 1
1913 Suíte infantil nº 2
1923 Suíte para canto e piano (ou canto e violino)
1923 Suíte para canto e violino
1913 Suíte para piano e orquestra
1908-1912 Suíte popular brasileira
1929 Suíte sugestiva
1915 Tantum ergo (p/coro e orquestra)
1915 Tantum ergo (p/coro misto a quatro vozes à capela)
1910 Tantum ergo (p/coro misto a quatro vozes)
Tarantela
1932 Teresinha de Jesus
1947 The Emerald Song
1956 The Emperor Jones
1938 Tiradentes canto patriótico (p/coro misto a cinco vozes, ou coro e orquestra)
1933 Trenzinho (p/coro a três vozes)
1913 Trio (p/flauta, violoncelo e piano)
1921 Trio (p/oboé, clarineta e fagote)
1945 Trio (p/violino, viola e violoncelo)
1911 Trio nº 1 (p/piano, violino e violoncelo)
1915 Trio nº 2 (p/piano, violino e violoncelo)
1918 Trio nº 3 (p/piano, violino e violoncelo)
1923 Tristeza (p/canto e piano ou canto e orquestra)
1910 Tristorosa
1918 Três goyescas de Granados
1926 Três poemas indígenas (p/canto e piano ou orquestra e coro misto)
1917 Tédio da alvorada
1944 Uirapuru (p/coro misto)
1917 Uirapuru O pássaro encantado
Um beijo
1933 Um canto que saiu das senzalas (p/coro a duas vozes)
1940 Uruguai-Brasil (p/coro misto)
Valsa
1918 Valsa brasileira
1904 Valsa brilhante (Valsa concerto nº 2)
1932 Valsa da dor
Valsa romântica
1913 Valsa-scherzo
1938 Valsinha brasileira
1932 Vamos, crianças (p/coro a três vozes)
1958 Veleiros (p/canto e piano ou orquestra ou dois violões)
1932 Vem cá, siriri
1922 Verde velhice
1919 Vidapura (p/orquestra, solos e coro misto)
1926 Vira
1940 Vocalismo (p/coro a quatro vozes)
1935 Vocalismo nº 11 (p/coro a duas vozes)
1933 Xangô (p/coro misto a cinco vozes)
1955-1956 Yerma (ópera)
1919 Zoé (ópera)
1935 À praia (p/coro a duas vozes)
1915 Élégie
1929 Études
1932 Ó ciranda, ó cirandinha
1932 Ó ciranda, ó cirandinha
1935 Ó pião (p/canto e piano, conjunto instrumental ou piano-solo)
1935 Ó pião (p/canto e piano, conjunto instrumental ou piano-solo)
Bibliografia Crítica

“Villa-Lobos, sua obra”, MEC/DAC/Museu Villa-Lobos, Rio de Janeiro, 1971.

“Villa-Lobos, uma introdução”, Luiz Paulo Horta, Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1987.

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.

AMARAL, Euclides. O Guitarrista Victor Biglione & a MPB. Rio de Janeiro: Edições Baleia Azul, 2009. 2ª ed. Esteio Editora, 2011. 3ª ed. EAS Editora, 2014.

COSTA, Cecília. Ricardo Cravo Albin: Uma vida em imagem e som. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2018.

Heitor Villa-Lobos, compositor brasileiro. Vasco Mariz. Ed. Itatiaia, Belo Horizonte, 1989.