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Nome Artístico
Valdomiro Lobo
Nome verdadeiro
Valdomiro Lobo
Dados biográficos

Cantor. Compositor.

Dados artísticos

Em 1942 lançou de Ochelsis Laureano o poema “Lenço preto” e de sua autoria o humorismo “Está me entendendo?”. Gravou ainda a lenda “Flor do maracujá” de sua autoria e Luiz Iglesias. Em 1945 gravou de sua autoria o humorismo “Gargalhadas” e o chamego “Eu de cá…você de lá”. No mesmo ano gravou de sua autoria o maxixe “Cachorro quente” e a toada “Batoré”. Em 1946, Murilo Caldas gravou de sua autoria a marcha “Marmiteiro”, e Antônio Sergi e sua Orquestra gravaram pela Continental o samba “Comitê do morro”. No mesmo ano, Hélio Sindô gravou a marcha “Kikiricó”, de sua parceria com Arlindo Pinto, e a marcha “O maestro tem razão”, com parceria dos dois. Em 1947 gravou também de sua autoria o baião “Mula manca” e o chamego “Catarina vai no trem”, motivo popular para o qual fez os arranjos. No mesmo ano a dupla Palmeira e Luizinho gravou dele e Anacleto Rosas Jr. a moda de viola “No céu não tem correio”. Em 1948 gravou a valsa “Morena do zoio preto” e o humorismo “Balanço político”. Por essa época passou a atuar com o grupo intitulado de Seus Comparsas, com o qual gravou em 1949 o recortado “Caçando anum” e o valseado “Meu pampinha”, ambos de sua autoria. Em 1950 gravou o poema sertanejo “Catulo” de Catulo da Paixão Cearense e o poema “Capelinha do arraiá” de Lea Magalhães. Em 1951 gravou com seus Comparsas a valsa humorística “Quitéria” de sua autoria e o baião “No colo dela”, em parceria com Rômulo Paes e Carlos Cruz. No mesmo ano, seu bolero “Ni una palabra” foi gravado por Rago e seu Conjunto. Em 1952 gravou o baião “Baião, baião!”. Em 1953 gravou de sua autoria o baião “Sodade vai”. Em 1958 gravou de sua autoria o arrasta pé “Si quisé mordê eu dexo” e o baião “Baião do prefeito”. No mesmo período lançou pela Continental o LP “Poemas do meu sertão”, interpretando entre outras composições, “O pedido do caipira”, “Portêra abandonada”, “A capelinha da anciã” e “Flor de maracujá”. Em 2000 teve a composição “No céu não tem correio”, com Anacleto Rosas Jr., gravada por Tonico e Tinoco, relançada em CD pela Som Livre.

Discografias
1958 Continental LP Poemas do meu sertão
1958 Copacabana 78 Si quisé mordê eu dexo/Baião do prefeito
1953 Continental 78 O vira virou baião/Sodade vai..
1952 Continental 78 Eh! Seu canoeiro/Baião, baião!
1951 Continental 78 O pedido do caipirinha/Porteira abandonada
1951 Continental 78 Quitéria/No colo dela
1950 Continental 78 Catulo/Capelinha do arraiá
1949 Continental 78 Caçando anum/Meu pampinha
1949 Star 78 Triste adeus/Moreninha, arrasta o pé
1948 Continental 78 Morena do zoio preto/Balanço político
1947 Continental 78 Mula manca/Catarina vai no trem
1945 Continental 78 Cachorro quente/Batoré
1945 Continental 78 Gargalhadas/Eu de cá...você de lá
1942 Colúmbia 78 Lenço preto/Está me entendendo?
1942 Colúmbia 78 Também foi só/Flor de maracujá
Obras
Baião do prefeito
Baião, baião!
Balanço político
Batoré
Cachorro quente
Catarina vai no trem (adaptação)
Caçando anum
Comitê do morro (c/ Victor Simom)
Eh! Seu canoeiro
Está me entendendo?
Eu de cá... você de lá!
Flor de maracujá (c/ Luiz Iglesias)
Gargalhadas
Gilda, mulher pecado (c/ Wilson Viana e R. Pass)
Kikiricó (c/ Arlindo Pinto)
Marmiteiro
Meu pampinha
Morena do zoio preto
Moreninha, arrasta o pé
Mula manca
Ni una palabra
No colo dela (c/ Rômulo Paes e Carlos Cruz)
No céu não tem correio (c/ Anacleto Rosas Jr. )
O candidato
O maestro tem razão (c/ Hélio Sindô)
O meu viver (c/ Wilson Roberto e Rago)
Pensando nela (c/ Hélio sindô)
Porteira abandonada (c/ Venícius de Carvalho)
Quero bis
Quitéria
Si quisé mordê eu dexo
Sodade vai
Também foi só (c/ Pedro Gomes)