Tuia

O primeiro trabalho, lançado ainda com a banda Dotô Jéka, saiu pela gravadora Virgin EMI Records tendo como música de trabalho a música Romaria, de Renato Teixeira. O produtor foi Carlos Eduardo Miranda

Em 2003, já usando a persona artística Tuia, mas ainda com a banda Dotô Jéka, participou de festivais de música caipira mesclada com o pop, como o Caipiragroove, e o Viola Turbinada.

Em 2009 lançou o CD/DVD “Tuia ao Vivo”.

Em 2013, lançou o CD “Jardim Invisível”

Em 2016, lançou o CD Reverso Folk.

Em fevereiro de 2018, participou, como artista e diretor artístico, do projeto “Nós do Rock Rural – Encontro de Gerações”, com Ricardo Vignini, Tavito, Zé Geraldo e Guarabyra. Gravado ao vivo no Sesc Vila Mariana, em São Paulo, o álbum trouxe releituras de clássicos do folk brasileiro como “Casa no Campo” (Zé Rodrix e Tavito), “Rua Ramalhete” de Tavito, “Senhorita” e “Galho Seco” de Zé Geraldo, “Sobradinho” (Sá & Guarabyra), “Espanhola” (Guarabyra e Flávio Venturini), “Dona” (Sá & Guarabyra) e “Começo, Meio e Fim” (Tavito, Ney Azambuja e Paulo Sérgio Valle). De Tuia, foi incluída “Flor” (Tuia) entre outras. A gravação foi de Bruno Pompeu, a mixagem e a masterização foram de Ricardo Vignini e a produção executiva da empresa In Totum Cultura Criativa.

Em 2020 lançou o álbum “Versões de Vitrola Vol1”. No mesmo ano lançou o single “Céu”, com a participação de Elba Ramalho.

Em 2021, no álbum “Ao Vivo e Só”, gravou, pela primeira vez, “Flores da Manhã”, com Guarabyra, que entrou, em versão de estúdio, também no álbum seguinte “Semente que o Amor Dará”, de 2022, com as participações de Guarabyra e Zeca Baleiro.

Em 2022 lançou o single “Doce Vida”, com Renato Teixeira.

Em maio de 2023 lançou, com Paula Lima, o single “Paraquedas”.  No mesmo ano lançou o single “O Amor Não Tem Nome”, com  Zeca Baleiro.