
Cantor. Compositor. Humorista.
Em 2010, lançou candidatura no estado de São Paulo para deputado federal, pelo Partido da República, e tornou-se um fenômeno eleitoral, ao ser eleito, com cerca de 1,35 milhões de votos, o deputado mais votado da eleição desse ano, e o segundo mais votado no estado de São Paulo em toda a história. Paralelamente ao sucesso nas urnas, uma polêmica (que ganhou todos os jornais do Brasil) se estabeleceu no momento em que a justiça eleitoral decidiu que só o diplomaria deputado federal se ele comprovasse saber ler e escrever. Em 2014, candidatando-se novamente a deputado federal pelo PR, no estado de São Paulo, e reelegeu-se com pouco mais de 1 milhão de votos. Na ocasião, sua candidatura gerou polêmica, ao apresentar-se de forma irreverente, nas redes sociais da internet, e no horário eleitoral gratuito na televisão e no rádio.
Com oito anos de idade começou a trabalhar em circo em sua cidade natal. Ainda criança ganhou o apelido da mãe, que andava repetindo que o filho estava sempre tiririca da silva. Em 1996 estourou nas rádios com o sucesso “Florentina”, que também causou muita polêmica, sendo considerada por muitos como racista. No mesmo período, fez sucesso com outra composição do primeiro disco, “Eu sou chifrudo”. Em seguida gravou um segundo disco, com destaque para “A padroeira do Ceará”. Realizando shows por todo o Brasil, foi convidado em 1999 para trabalhar na TV Record, atuando como humorista no programa “Escolinha do barulho”. Em seu terceiro disco, gravou forró, rock, pagode e música baiana, com destaque para a composição “A dança da rapadura”, que dá título ao CD. Regravou também o sucesso dos anos 1970 “Casado com uma viúva”.