
Instrumentista. Cantor. Compositor. Produtor.
Filho do violonista, cantor e compositor Tércio Guimarães, começou a aprender música sozinho, tocando violão e cavaquinho.
Em 1984, participou do “Festival de Música do Colégio Santo Agostinho”, obtendo o primeiro lugar com a música “Brigando em família”, e o segundo lugar com “Até quando?”, pela qual recebeu também o prêmio de “Melhor arranjo”. Nesse ano, também ficou em primeiro lugar no “Festival de Música da PUC” com a composição “Brigando em família”.
Gravou em 1985, na Dinamarca, o LP “Acorde Brasileiro”, com seu conjunto homônimo, lançado na Europa pelo selo Sun Studio e relançado, em 1992, no Brasil e em Portugal pela Leblon Records. Gravou em Portugal com seu conjunto Camisa Amarela o disco “Camisa Amarela e Mercedes Cabanac”, lançado na Europa. Neste mesmo ano recebeu o “Prêmio de revelação internacional” no “Festival do Chiado”, em Lisboa.
Foi vencedor de cinco eliminatórias, recebendo nota máxima, do “Festival da Manchete de Músicas de Carnaval”, em 1986.
Em 1996, lançou o CD “Sacode Carola”, pela Afam, com seu conjunto Sacode Carola, distribuído apenas no Rio de Janeiro. A música “Vem me clarear” ficou várias semanas entre as mais tocadas nas rádios 103 FM e Tropical FM.
Participou da gravação da faixa “Pra que negar” com o cantor Bruno Maia, pela Sony Music.
Gravou a música “Dançar é bom” no CD da Cachorrinha Priscila (Som Livre), personagem do programa infantil “TV Colosso”, da TV Globo.
Participou dos discos “Banda Réveillon I e II”, “Forró Sucesso” (ambos pela PolyGram), “Butiquim do Martinho” (Sony Music), “Velha Guarda da Mangueira” (Nikita), “Paulinho Tapajós” (CID) e “Augusto Martins”.
Também trabalhou como compositor de jingles e vinhetas.
Mudou o nome de Tércio Borges para Téo Borpa em dezembro de 1999, apresentando-se com seu conjunto O Acorde.