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Nome Artístico
Téo Azevedo
Nome verdadeiro
Teófilo Azevedo Filho
Data de nascimento
2/7/1943
Local de nascimento
Alto Belo - Bocaiúva, MG
Dados biográficos

Cantor. Compositor. Violeiro. Repentista. Declamador de poesia matuta. Escritor. Folclorista. Radialista. Produtor fonográfico. Nasceu na localidade de Alto Belo, município de Bocaiúva, norte de Minas, localizado entre os vales dos rios Jequitinhonha e São Francisco. Seu pai, Teófilo Izidoro de Azevedo, conhecido como “Seu Tiófo”, foi lavrador, aboiador, ferreiro, tropeiro, pequeno comerciante, folião de reis, seresteiro, cantador popular e repentista. Foi um violeiro legendário, mesmo com apenas um braço, pois o outro foi perdido acidentalmente com um tiro de espingarda durante uma caçada a veados. A lenda de “Seu Tiófo” virou tema do poema “Viola de bolso” de Carlos Drummond de Andrade. Em 1951, a família Azevedo mudou-se para o interior de São Paulo em busca de melhores condições de vida. No mesmo ano, porém, “Seu Tiófo” morreu ao contrair febre tifóide e a família teve de regressar para Alto Belo no antigo trem baiano da Central do Brasil com destino a São Paulo. Com as dificuldades atravessadas pela família, Téo Azevedo somente pôde concluir o primeiro ano do curso primário e aos oito anos de idade, com a família morando em Montes Claros, MG, começou a trabalhar como engraxate para ajudar a mãe, dona Clemência. Por esta época começou a cantar repentes, participando de concursos de calouros em circos e parques. Com nove anos começou a acompanhar o camelô pernambucano Antônio Salvino, vendedor de remédios caseiros à base de ervas, em feiras do interior, cantando calangos, atividade que exerceu até os 14 anos. Separando-se de Salvino, continuou a produzir e a apresentar repentes em diversas feiras.

Aos 16 anos foi de carona para Belo Horizonte, passando a apresentar-se nas ruas como repentista. Nessa ocasião chegou a ser preso por vadiagem. Apresentou sua defesa cantando um repente em que dizia que é um crime prender um cantador, o que acabou por lhe valer um espécie de salvo-conduto para continuar a cantar nas ruas da capital de Minas Gerais. Aos 17, iniciou-se como lutador de boxe, chegando a consagrar-se tri-campeão mineiro no início dos anos 1960. Por essa época começou a freqüentar diversas casas de shows em Belo Horizonte, onde também se apresentava cantando repentes. Criou então um estilo de dançar gafieira, batizado pelo sambista Kalu de “puladinho”. Foi também um dos três fundadores da escola de samba Unidos do Guarani. Por essa época participou do conjunto de shows e bailes Léo Bahia e os Embalos.

Dados artísticos

Em 1965, gravou no estúdio Discobel seu primeiro disco, interpretando a música de domínio público “Deus te Salve, Casa Santa” para a qual compôs mais três estrofes e mudou a melodia tradicional cantada no norte de Minas. No mesmo período apresentou-se fazendo a abertura de shows de variados artistas, tais como Caxangá e Vicente Lima, e Zé Brasil, que se apresentavam em circos e praças públicas.

Em 1968, foi escolhido O Melhor Compositor Mineiro do Ano pelo cronista Gérson Evangelista, do jornal mineiro “O Debate”.

No ano seguinte,  mudou-se para São Paulo. Na capital paulista aprendeu todas as modalidades de cantoria do Nordeste com o cantador alagoano Guriatã de Coqueiro.

Apresentou-se como cantador nas ruas de São Paulo, correndo o chapéu entre os ouvintes.

Cantou sextilhas com o iniciante Alceu Valença na Feira de Arte da Praça da República, criada por Antônio Deodato, alagoano conhecido como Deodato Santeiro. Daquela Feira de Arte participavam diversos cantadores e cordelistas, entre os quais Maxado Nordestino, Sebastião Marinho e Coriolano Sérgio.

Em São Paulo tornou-se também parceiro de Venâncio, da dupla Venâncio e Curumba, de quem tornou-se amigo.

Em 1978, lançou o disco “Brasil, Terra da Gente”, no qual gravou, entre outras composições, “Viola de bolso”, uma transposição para folia de reis de versos de Carlos Drummond de Andrade.

No mesmo ano, foi vencedor do Primeiro Festival de Música Sertaneja promovido pela Rádio Record de São Paulo com a toada “Ternos pingos da saudade”, feita em parceria com o poeta Cândido Canela. Além do prêmio de melhor melodia e de melhor letra, recebeu também o prêmio de melhor interpretação.

No ano seguinte, participou da abertura da Feira do Livro na Praça Sete de Setembro, sendo convidado em seguida para gravar os jingles e spots de lançamento do primeiro Torneio de Repentes de Minas Gerais.

Em 7 de janeiro de 1980 fundou, com outros companheiros como Amelina Chaves, Jason de Morais, Josece Alves, Silva Neto, Pau Terra, João Martins e o grupo Agreste, a  ARPPNM,  Associação dos Repentistas e Poetas Populares do Norte de Minas.

Ainda em 1980, descobriu  o violeiro, tocador de rabeca e construtor de instrumentos Zé Coco do Riachão, do qual produziu os primeiros  discos.
Seu primeiro livro lançado foi “Literatura popular do norte de Minas”.

Em 1982, lançou a segunda edição de seu segundo livro, “Plantas medicinais e benzeduras”, cuja primeira edição de 10 mil exemplares se esgotou. Nas suas 165 páginas registrou o relato de 120 curandeiros, aparadeiras e benzedores. Publicou também “Cultura popular do norte de Minas” pela Editora Global,  “A folia de reis no norte de Minas”, pelo Sesc-MG, “Abecedário matuto”, pela Global, “Repente folclore”, pelo Sesc-MG, “Tiófo, o cantador de um braço só”, pela Global,  “Dicionário catrumano (Pequeno glossário de locuções regionais)”, pela editora Letras e Letras, “As plantas que curam”, pela Editora Motivo e “Versos de rodeio”.

Em 1994, teve as músicas “Cachorro sem dono” e “Dona Criola” gravadas pelo cantor Luano do Recife. Já escreveu mais de  mil histórias de cordel. Individualmente lançou mais de 10 discos. Participou ainda de discos de outros artistas, como “Som Brasil” com Rolando Boldrin, “10 anos do Paço das Artes” (MIS- SP)”, “Chapéu de couro” com Jorge Paulo, “Repentistas do norte de Minas”, “Luiz Gonzaga: 70 anos de sanfona e simpatia” e outros.

Musicou um especial sobre Guimarães Rosa para a FM-Cultura-SP. Para a TV da Alemanha musicou dois especiais, um sobre  “Grande sertão, veredas”, de Guimarães Rosa, e outro sobre “Cantigas de vaqueiros e repentistas”. Musicou também parte da peça “A hora e a vez de Augusto Matraga”, de Guimarães Rosa, com direção de Antunes Filho, e “Festa na roça”, de Martins Pena, encenada no Teatro Célia Helena em São Paulo. Em 1997, interpretou a música  “For Bobby Keys (Music and Life)”, versão de Michael Grossmann, no disco do saxofonista Bobby Keys da banda inglesa Rolling Stones.

No mesmo ano, gravou com Charlie Musselwhite, tido como o maior gaitista de blues do mundo, com o qual interpretou a composição “Puxe o fole, sanfoneiro Dominguinhos tocador”, de sua autoria, que foi indicada como a melhor do CD.

Já teve cerca de mil e quinhentas músicas gravadas pelos mais diversos intérpretes, entre os quais Luiz Gonzaga, Sérgio Reis, Clemilda, Tião Carreiro, Zé Ramalho, Banda Cacau com Leite, Tonico e Tinoco, Jair Rodrigues, Cascatinha e Inhana, Zé Coco do Riachão, Caju e Castanha, Milionário e José Rico, Chrystian e Ralf, Pena Branca e Xavantinho, Jackson Antunes, Gedeão da Viola, Genival Lacerda, Zé Ramalho.

Até 2000 constava como o terceiro compositor com mais músicas gravadas no Brasil. Tem tido como parceiros, entre outros, Cândido Canela, Jansen Filho, Taís de Almeida e Lourival dos Santos. Musicou o poema “Viola de bolso” de Carlos Drummond de Andrade.

Participou de diversos programas de televisão, entre os quais Som Brasil, Faustão, Hebe Camargo, Jô Soares, Viola, minha Viola, Globo Rural (com especiais sobre o Pequi e Folia de Reis) e Goulart de Andrade.

É considerado, usualmente no meio, o maior produtor de discos do Brasil, com mais de 3.000 produções até 1999, tendo lançado diversos artistas da música regional e estimulado outros tantos iniciantes, como foi o caso de Zeca Collares. Foi, durante 30 anos, Mestre de Folia de Reis, tendo sido um dos criadores do Terno de Folia de Alto Belo.

Na mesma localidade, coordenou  e apresenta anualmente a Festa dos Santos Reis de Alto Belo, considerada por muitos a maior festa de folia de reis do Brasil. Durante as noites do  evento, que dura 3 dias, são apresentados grupos de ternos de folia de reis das cidades vizinhas e de diversas cidades mineiras, além de artistas renomados da cultura regional mineira, especialmente da região norte. O evento tem também no roteiro diversas atividades e jogos característicos da região norte de Minas Gerais.

Em 1998, participou da novela Serras Azuis, da TV Bandeirantes, com o Terno da Folia de Reis de Alto Belo. No mesmo ano, apresentou no Seminário Internacional Guimarães Rosa na PUC – Minas Gerais, o “Cordel de Guimarães Rosa”. Apresentou o programa “Nosso Canto Nordestino”, na Rádio Record de São Paulo. Apresenta desde 1991 o “Programa Téo Azevedo” na Rádio Atual, também de São Paulo, líder de audiência. Manteve no início dos anos 1990 a coluna “Cultura Nordestina” no “Jornal Sertanejo de São Paulo”.

Além de palestras realizadas periodicamente sobre cultura popular em diversas faculdades brasileiras, fez palestras em Portugal sobre o mesmo tema, tendo ainda feito um show no Teatro da Ilha da Madeira. Seus livros de cordel já foram tema de estudo nas faculdades do Arizona, nos Estados Unidos, de Osaka, no Japão, e na Sorbonne, na França. Sua obra resultou também em tese de doutorado na Faculdade de Colônia na Alemanha. Em seus discos, tem gravado e divulgado variados ritmos da cultura do norte de Minas, como o calango, o coco de viola, o lundu, o guiano e o repente. Suas letras e melodias apresentam grande intensidade poética, tornando-o um dos grandes mestres da música popular brasileira.

Em 2001, o jornalista Assis Ângelo publicou “Cantador de Alto Belo”, sobre a vida de Téo Azevedo. Também no mesmo ano, Téo Azevedo participou do CD “Veredas do Grande Sertão”, de Jackson Antunes, cantando a música homônima ao título do disco, de sua autoria.

Em 2001, lançou pela Kuarup Discos o Cd “Téo Azevedo – 50 anos de cultura popular – Cantos do Brasil puro”, que teve as participações dos violeiros Gedeão da Viola e Tião do Carro, e apresentação do jornalista Assis Ângelo. Nesse disco, interpretou o pagode “Chora, chora na viola, violeiro do sertão”, com melodia de sua autoria sobre poema de Castro Alves; o canto de Folia de Reis  “Deus te salve casa santa (Cálix Bento)”, com música sua sobre tema popular; o pagode “Resposta de poeta sertanejo”, de sua autoria e Lourival dos Santos; o coco de viola “Faculdade sertaneja”, de sua autoria; a toada de Alto Belo “Asas detidas”, parceria com Oliveira de Panelas; o pagode “Prosa de valentão”, com Clemilda; a toada de Alto Belo “Desencatarana das Gerais”, com Brauna e Darcy Ribeiro, com letra baseada no livro “O mulo”, de Darcy Ribeiro; os pagodes “Minha viola”, com Cândido Canela, e “Milagre”, com Janir Vale Mauricio, faixa que contou com a participação da cantadora Beatriz Azevedo; a toada de lamento “Justiça social”, com Valente, e a toada de Alto Belo “Revendo”, com Moisés Lacerda e Gê Maria.
Comemorando 60 anos, em 2003, Téo Azevedo lançou o CD “Brasil com “S” – vol. 1″, em que reúne vários convidados, mostrando, em música e poesia, pérolas do sertão mineiro. Entre os convidados, estão Rodrigo Mattos, Dedé Paraízo, Fernanda Azevedo, João Mulato & Paraíso, Cowboy & Estradeiro, José Fábio, José Osmar & Afonso Pimenta, Cantadeiras de Alto Belo, e Jackson Antunes.

Na mesma ocasião lançou outro CD comemorativo de seus 60 anos. “Brasil com “s” Vol.2 reúne outros convidados do artista, cantando um repertório característico da cultura sertaneja. Entre os convidados estão Genival Lacerda, Caju & Castanha, Marimbondo Chapéu, Rodrigo Azevedo, Valdo & Vael e Mana Véia. Nesse segundo CD foram interpretadas: “Esquenta o forró”, de Téo Azevedo e Genival Lacerda, com participação de Genival Lacerda; “Ternos pingos de saudade”, parceria com Cândido Canela; “Bodais, parceria com Dedé Paraízo, que participou também da interpretação, uma homenagem ao cantador Elomar Figueira de Melo; “Ferrada do marimbondo”, com interpretação instrumental de Marimbondo Chapéu; “Sertão brasileiro”, de sua autoria, interpretada pela dupla Valdo e Vael; Toinha”, de sua autoria, interpretada em dueto com Mana Véia; “São Paulo de todos nós”, com Peter Arouche; “Forró e prazer”, na interpretação de Fatel, “O rei do pequi”, com a dupla Raimundo e Edmundo; “Boi do Pantanal”, parceria com João Januário, interpretada por Carlos Pinho, “Trava língua do p”, com a dupla Cajú e Castanha; “Valsanando (Solo de viola caipira)”, com participação instrumental do violeiro Rodrigo Azevedo e “Amanhecer sertanejo”, parceria com Jansen Filho, que contou com a participação da dupla João Mulato e Paraíso.

Em 2008, realizou participação especial, juntamente com Rolando Boldrin e Paulo Freire, no CD “Imaginário Roseano”. O disco, que foi produzido por João Araújo, Rodrigo Delage e Maestro Geraldo Vianna, trouxe canções brasileiras em comemoração ao ano do centenário do escritor Guimarães Rosa.

Em 2010, teve a canção “Calango do Fuá”, com Genival Lacerda, gravada por Genival Lacerda, com a participação de Zeca Pagodinho, no CD independente “60 anos de forró e alegria”, lançado por Genival Lacerda.

Em 2012, participou do disco “Velho Chico – Sob olhar Januarense”, ao lado de nomes como Risalva, Shokito, Catúrcio (o Poeta Catrumano), Maurílio Arruda, Jorge Silva, João Mário Bhá, João Filho, Carromba, Deo Brasil, Admilson Arruda, Jackson Antunes e Grupo Agreste. O álbum, lançado com a apoio da InterTV, afilhada da Rede Globo, apresentou histórias, poesias e músicas sobre o Rio São Francisco.
No mesmo ano, lançou o CD “Salve 100 anos Gonzagão”, em comemoração do centenário do nascimento de Luiz Gonzaga. O disco apresentou suas composições “Requiem a Gonzagão”, “Maria cangaceira”, “Saudade do corneteiro”, “Forrozeiro Voando na Asa Branca”, “Casa do Bras”, “Puxe o fole sanfoneiro, Dominguinhos tocador”, “Padroeira da visão”, parceria sua com Luiz Gonzaga, “Oxente, cabra da peste”, parceria com Genival Lacerda, “O sonho de Téo Azevedo com Gonzagão no Parque Asa Branca”, parceria sua com Caju e Castanha, “O buraco”, parceria com Jairo Ribeiro, “Quanto mais mexe mió”, parceria com João Evengelista, “Romario eterna”, parceria com Maurilio Arruda, e “Abecedario catrumano”, parceria com Braúna. O álbum teve participações especiais de Dominguinhos, Genival Lacerda, João Lacerda, Mano Véio e Mana Véia, Caju e Castanha, Tiziu do Araripe, Jackson Antunes, José Fábio, José Carlos, Luiz Wilson e Fatel, Os Nonatos e Assis Ângelo.

No ano seguinte, o disco foi premiado com o Grammy Latino, em cerimônia realizada em Las Vegas (EUA), como vencedor da categoria “Melhor Álbum de Raiz”.

Em 2014, teve sua vida e obra contadas no livro “Téo Azevedo”, do jornalista Carlos Felipe Horta, editado pela editora Letras & Letras, com prefácio do músico, produtor e gestor cultural João Araújo.

 

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Discografias
2018 O Canto do Cerrado – volume 1 - WDisk – DVD
2018 O Canto do Cerrado – volume 2 - WDisk – DVD
2017 O Choro do Cerrado – Instrumental (c/ vários artistas) - CD
2017 O Grito Selvagem - Central Park – CD
2017 Repentistas do Norte de Minas – (c/ Tone Agreste) - Nany – CD
2015 Cantos do Brasil puro – independente – CD
2015 Catrumano & Urbano (c/João Araújo) - Viola Urbana - CD
2014 CD Cantos de Reis de Téo Azevedo
2012 Salve 100 anos Gonzagão - CD
2003 Kuarup CD Brasil com "s" Téo Azevedo e convidados Vol.1
2003 Kuarup CD Brasil com "s" Vol.2 Téo Azevedo e convidados
2002 EMI CD Téo Azevedo/Fernanda Azevedo e convidados
2001 Kuarup CD Téo Azevedo -50 anos de cultura popular - Cantos do Brasil profundo
2000 Eldorado CD Forró, Calango e Blues
1999 Eldorado CD Cantador de Alto Belo
1999 Eldorado CD Folia de Reis de Alto Belo
1999 Eldorado CD Solos de Viola em dose dupla

(c/Gedeão da Viola)

1994 Brasidisc LP Guerrilheiro da natura
1993 Independente LP Cultura popular
1993 Copacabana LP Teo Azevedo
1987 Copacabana LP Cantador Violeiro
1980 WEA LP O canto do cerrado
1979 Copacabana LP Morte de vaqueiro
1978 Copacabana LP Brasil, Terra da Gente
1974 Independente LP Grito Selvagem
Obras
A besta do Tibúrcio
A chama da retirada
A estrada da minha vida (c/ Patativa do Assaré)
A gaita e a sanfona
Abecedario catrumano c/ Braúna
Abelha tubi
Aboio no coco
Adeus Ceará
Amanhecer sertanejo (c/ Jansen Filho)
Amansador de burro brabo (c/ Braúna)
Amo-te muito
Amor com casca
Amor de forró
Amor paruara
Andarilho do São Francisco (c/ Amelina Chaves)
Aperto na ruela
As aventuras de Teo Azevedo em São Paulo
As lenheiras de alto belo
As lenheiras de alto belo
As mãos (c/ Oliveira de Panelas)
Assumcumpero
Bacu-pari
Baile do Jacú
Barriga branca (c/ Patativa do Assaré)
Beijo sabor pequi
Bingada (c/ Genival Lacerda)
Bodais Elomar Figueira de Melo (c/ Dedé Paraízo)
Boi do Pantanal (c/ João Januário)
Boi tem muito sentimento/E chora a morte do irmão
Brasinhola
Cachorro sem dono
Cada um no seu lugar (c/ Patativa do Assaré)
Calango do Fuá c/ Genival Lacerda
Calango do pé de bode
Calango fandango
Calangueando
Cambão
Caminho de pedra
Canta Patativa
Cantar (c/ Beatriz Azevedo)
Canto das personagens de Reis
Canto de porta
Canto de saudação ao presépio (c/ Tone Agreste)
Casa do Bras
Cego Aderaldo
Chora chora minha viola
Clarice (c/ Assis Ângelo)
Coisas do Brasil
Coisas do sertão (c/ João Evangelista)
Comparação
Corinthians x São Paulo (c/ Caju e Castanha)
Cutuca no calango
Cutucando
Cão sem dono
Côco de viola
De repente blues (c/ Flavio Guimarães)
Desabafo de vaqueiro
Deus te salve Casa Santa
Dia de Reis
Dona Criola
Dona Quelé
Eco do Grito
Encontro de Folias
Esquenta o forró (c/ Genival Lacerda)
Estrela do oriente c/ Rauzito Rodrigues
Estrela do oriente - com Rauzito Rodrigues
Eu tentei
Faca no queijo
Faculdade sertaneja
Fogo de palha
Foguete buscapé
Forrozeiro
Forrozeiro Voando na Asa Branca
Forró de rebeca (c/ Marimbonde Chapéu)
Forró do Zé Atola
Forró prazer
Frei Damião
Fumo entrando
Gabriela
Gitando
Hino de São José de Alto Belo
Hino de São João de Alto Belo
Jegueando
Junco (c/ Manoelito Xavier)
Juramento c/ João Ramos
Lamento de um nordestino (c/ Patativa do Assaré)
Lamento de vaqueiro
Levanta defunto
Licor de Pequi Corby
Limpa banco
Linguajá catrumano
Louvando São Bento
Mané João
Maria Gulora (c/ Patativa do Assaré)
Maria cangaceira
Menino de rua (c/ Patativa do Assaré)
Meu maxixado
Meu mundo (versão de You've got to hide your love away, de Lennon e McCartney)
Meu orgulho é ser vaqueiro
Minha terra (c/ Jansen Filho)
Minha viola (c/ Cândido Canela)
Modinha - Moda mineira (c/ Assis Ângelo)
Morena rapadura
Moreniana
Mulambo
Mulher 171
Mãe preta (c/ Patativa do Assaré)
Natureza-morta (c/ José Neumanne)
No balanço do forró (c/ Fernanda Azevedo)
Nordeste sem esmola
O Divino Espírito Santo
O cordel do trem de alto belo
O forró é brasileiro
O homi qui casô cum a mula
O inseto e o gay
O novo de hoje já é velho aqui
O poeta da roça (c/ Patativa do Assaré)
O sonho de Téo Azevedo com Gonzagão no Parque Asa Branca c/Caju e Castanha
O vento (c/ Assis Ângelo)
O índio (c/ Assis Ângelo)
Olhares sem destino (c/ Zé Ramalho)
Origem da folia
Os paus-de-arara (c/ Venâncio)
Oxente, cabra da peste c/ Genival Lacerda
Padre Marcelo Rossi
Padroeira da visão c/ Luiz Gonzaga
Palmeira antiga (c/ João Chaves)
Para Bobby Keys
Para Milton nascimento
Passarinho c/ Olyntho da Silva
Pastorinhas de Maria Pandeiro
Piranha
Pra curar a dor de amor que findou c/ João Araújo
Problemas
Puxe o fole sanfoneiro, Dominguinhos tocador
Puxe o folé, sanfoneiro
Quanto mais mexe mió (c/ João Evangelista)
Quanto mais mexe mió c/ João Evengelista
Queda de marcha ré
Racha dela
Ranger da cama
Raça
Rebenta boi c/ Cândido Canela
Rei do sertão – o pequi
Requeijão do Zé Maria
Requiem Renato Andrade
Resposta de poeta sertanejo (c/ Lourival dos Santos)
Rio que sente sede (c/ João Aguiar)
Romario eterna c/Maurilio Arruda
Romeu e Julieta (c/ Adilson Godoy e Marcos Antônio Soares)
Romântico
Rosa e Rosinha (c/ Patativa do Assaré)
Réquiem a Gonzagão
Réquiem a João Chaves (c/ Amelina Chaves)
Réquiem a Tião Carreiro
Sabiá-laranjeira (c/ Fernanda Azevedo)
Saco do garrote
Sacolejando
Santo violeiro (c/ Capitão Furtado)
Saracurinha três potes (c/ Cândido Canela)
Saudade (c/ Patativa do Assaré)
Saudade do corneteiro
Saudação de Santo Reis ao Mestre Paulão
Sebo nas canelas
Sem terra (c/ Genival Lacerda)
Senzala
Ser mineiro
Serpenteando
Sete boias
Sob a aba de um chapéu c/ Paulo Bonfim
Sonora harmonia
Sou cantador
Subaco no colchete
São Paulo de todos nós (c/ Peter Alouche)
São Paulo x Palmeiras
Tabaco
Temperado
Terno da Folia de Reis "Mãos de Deus"
Terno de folia de reis
Ternos pingos de saudade (c/ Cândido Canela)
Terra branca
Testamento de Téo Azevedo
Thiagoilana
Tiazinha (c/ Genival Lacerda)
Tiófo, o cantador de um braço só
Toinha
Trava língua do P (c/ Daudete e Pedro Bandeira)
Tributo a Zé Coco do Riachão (c/ Tião do Carro e Marimbondo Chapéu)
Téo Azevedo no lundu
Um cearense desterrado (c/ Patativa do Assaré)
Uma gota de orvalho pingou no meu coração
Vai cavaleiro c/ Zé Paulo Medeiros
Vai pentear macaco
Valsa para Lola
Valsananda (c/ Rodrigo Azevedo)
Vaqueiro brejeiro
Velho Chico (c/ Corrêa Neto)
Veredas do Grande Sertão (c/ Guimarães Rosa)
Versos de Barretos
Viola de bolso (c/ Carlos Drummond de Andrade)
Viola e paixão c/Braúna
Viola nordestina
Violeiro do sertão (c/ Castro Alves)
Visgo de jaca
Viva o povo brasileiro (c/ Patativa do Assaré)
Vou te dá minha pitomba
Xaropeta
buraco c/ Jairo Ribeiro
Óios redondo (c/ Patativa do Assaré)
Bibliografia Crítica

ÂNGELO, Assis.Téo Azevedo – Cantador de Alto Belo.