
Compositor.
Um dos principais parceiros do cantor brega Falcão. Em 1992, teve as primeiras composições de parceria com Falcão gravadas pelo cantor brega no disco “Bonito, lindo e joiado”: “Canto gregoriano II”, “Sou mais no tempo do Figueiredo”, “Oportunidade única”, “Só é corno quem quer”, “A cura da homeopatia pelo processo macrobístico” e “Um bodegueiro na FIEC”. Em 1994, no disco “Dinheiro não é tudo, mas é 100”, Falcão gravou suas parcerias “Onde houver fé que eu leve a dúvida”, “As bonitas que me perdoem, mas feiúra é de lasca”, “Ah! Uma jaula” e a música título, além de “Black people car”, uma versão sua para o clássico brega “Fuscão preto”, de Jeca Mineiro e Atílio Versuti. Em 1995, no CD “A besteira é a base da sabedoria” lançado pela BMG, Falcão gravou “Esculhambação sim, frescura não”, “Se eu morrer sem gozar do seu amor, minha alma lhe”, “Holliday foi muito” e a música título, parcerias dos dois.
Em 1997, no CD “Um passo da MPB” foram gravadas “A sacanagem é roxa”, “Ou é, ou deixa de é”, “Do mastigativo ao defectivo”, “Orai e vigiai” e “G. R. E. S. Eu e meu cachorro”, parceria com Falcão e Beto de Areia Branca. No ano seguinte, no CD “Quanto pior, melhor”, lançado por Falcão, compôs com o cantor as músicas “Cesta básica”, “Um país se faz, com homens, mulheres e meninos”, “Sine pornô”, “Nadas a ver”, “Menino é bicho infantil”, “Gente humana” e “Vote em mim e não se preocupe”. Em 1999, Falcão gravou “Meu cofrinho do amor”, versão sua, de Elias Soares e João Martins para “My little coffer of love”. Em 2000, no CD “Do penico à bomba atômica” gravado por Falcão estiveram presentes “Cunhado na família” e “Arre égua, mamãe”, parcerias com Falcão e “Profissional raparigueiro”, com Costa Neto, Falcão e Oliveira Ceará.