
Cantor. Compositor. Instrumentista autodidata.
Toca violão, viola caipira e cavaquinho. Formou-se em Engenharia Mecânica pela Unesp/Bauru, em 1997, e em Processamento de Dados pela Fatec/Santos, em 2000.
Iniciou sua carreira artística em 1987, apresentando-se em bares e festas.
Participou de vários festivais de música, com destaque para o “Mapa Cultural Do Estado de São Paulo”, nas edições de 1997 (3º lugar/fase regional, como autor e intérprete de “O elo perdido”), 1998 (2º lugar/fase regional, como autor de “Só tatuagens”, defendida pelo grupo Manga Rosa) e 1999 (1º lugar e prêmio de Melhor Arranjo, como autor de “A dor”, defendida por Emílio Carlos) e “Interunesp”, de Ilha Solteira, nas edições de 1994 (4º lugar, como autor e intérprete de “Festival de músicas”, de sua parceria com Guimarães e Neto Arantes) e 1995 (3º lugar e prêmio de Melhor Letra, como autor e intérprete de “O elo perdido”).
Em 2003, atuando nos vocais, violões e percussões, lançou o CD “Incríveis amores”, título que remete à obra “Risíveis amores”, de Milan Kundera. O disco, cuja produção musical foi assinada por Fernando Lee, contou com a participação dos músicos Fábio Schmidt (bateria), Peninha (baixo), Ivan Pelliciotti (gravação, teclados e baixo), Marcos Oliva (piano) e Fernando Lee (guitarras, violões e arregimentação). No repertório, suas canções “Mais um porre”, “Se você me olhar” e “Terra do Nunca”, todas com Zé Edu Camargo, “Nem a si” e “Na boca”, ambas com Fernando Lee, “Sem chance” (c/ Fernando Guerra), “Tanto faz”, “Falando sozinho”, “Sinto muito”, “Tamanduá”, “Fugitiva” (c/ Greice Munhoz) e “Ontem”.
Tem músicas gravadas pelas bandas Yogurtes de Penélope (“Quem eu soul?”) e Manga Rosa (“Vamos para a festa”, “Só tatuagens”, “Quem eu soul?” e “O elo perdido”).
(Participação:)