Simone Moreno

Iniciou sua carreira artística aos 17 anos, como integrante do grupo baiano Novos Bárbaros, atuando como cantora ao lado de Laurinha e de sua irmã, Sarajane. 
Participou, no papel de cantora, das gravações do filme “Orquídea Selvagem”, de Zalman King, lançado em 1990.
No ano de 1994 lançou-se em carreira solo, com o LP “Simone Moreno”, lançado pelo selo WEA Records, no qual incluiu as faixas “Eh moça”, “Mulheres do mundo”, “A terra tremeu”, entre outras.
Em 1995 lançou o CD “Morena”, produzido por Pepeu Gomes. Nesse mesmo ano viajou em turnê pelo Brasil, Estados Unidos, Japão e Europa, apresentando-se no 30º aniversário do “Montreux Jazz Festival”, na Suíça.
Sua gravação da música “Matando a pau” (Moacyr Luz e Aldir Blanc), foi incluída na trilha sonora da novela “O fim do mundo” (1996) da Rede Globo.
Em 1997 lançou o CD “Manda me chamar”, produzido por Rildo Hora., no qual incluiu as faixas “Pra jogar no oceano” (Paulinho da Viola), “Medalha de São Jorge” (Moacyr Luz e Aldir Blanc), “Anjo vagabundo” (Moacyr Luz e Luiz Carlos da Vila), “Mulata do balaio” (Nei Lopes e Wilson Moreira), entre outras.
Atuou como atriz na telenovela Brida, exibida no ano de 1998 pela Rede Manchete, interpretando o papel da personagem Ongala.
Em 2000 lançou o CD “Desde que o samba é samba”, produzido por Roberto Menescal, que contou com regravações de “Último desejo” (Noel Rosa), “O morro não tem vez” (Tom Jobim e Vinícius de Moraes), “Desde que o samba é samba” (Caetano Veloso), “É luxo só” (Ary Barroso e Luiz Peixoto), “Samba e amor” (Chico Buarque), entre outras. Nesse mesmo ano participou, ao lado do cantor Silvio César e do conjunto Água de Moringa, do show “Café-Nice”, idealizado e dirigido por Ricardo Cravo Albin. Esse foi o segundo espetáculo da série “MPB, a história de um século”, apresentado no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, no qual interpretou grandes sucessos das décadas de 1930 e 40.
Participou da gravação do CD “Ala de Compositores da Portela” (2000), interpretando o “Hino da Portela” ao lado de artistas como João Nogueira, Paulinho da Viola, Monarco, entre outros.
Em 2006 lançou, pelo selo Soul Dog, o CD “Samba Makossa”, produzido pelo produtor sueco Anders von Hofsten, no qual incluiu músicas como “Umbabarauma” (Jorge Benjor), “Expresso 2222” (Gilberto Gil), “Rainha do mar” (Dorival Caymmi), “Canto das três raças” (Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro), “Vai vadiar” (Monarco e Ratinho), “Samba makossa” (Chico Science), entre outras.
Em 2011 lançou, também pelo selo Soul Dog, o CD “Planetas”, no qual incluiu músicas de sua autoria, dentre as quais “Janaína” (c/ Anders von Hofsten, Andreas Unge e Os Lourinhos).