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Nome Artístico
Sérgio Reis
Nome verdadeiro
Sérgio Basini
Data de nascimento
23/6/1940
Local de nascimento
São Paulo, SP
Dados biográficos

Cantor. Compositor. Ator.

Quando adolescente trabalhou com o pai na fábrica de papelão de propriedade do avô. Os três e mais um tio de nome Henriquinho eram assíduos ouvintes do programa Na Beira da Tuia, de Tonico e Tinoco, na Rádio Nacional. Ganhou dos pais uma viola Giannini e aos 16 anos passou a cantar em programas de rádio e casas noturnas, interpretando músicas do repertório de Lucho Gatica, Trio Los Panchos, Cauby Peixoto, Pepino di Capri e Sérgio Endrigo. Em 2012, sofreu um acidente durante um show, em um festival realizado na cidade de Três Marias (MG). Sérgio caiu do palco após perder subtamente a conciência. Na ocasião, em que teve duas costelas fraturadas, ficou alguns dias internado (boa parte do tempo em CTI) em um hospital de Belo Horizonte (MG). Em 2002, já havia sofrido um acidente vascular cerebral. Em 2014, aos 74 anos, elegeu-se deputado federal, no estado de São Paulo, pelo PRB, em sua primeira eleição disputada. Na ocasião, pretendia atuar nas áreas de saúde e educação.

 

Dados artísticos

Em 1958, apresentou-se no programa de Enzo de Almeida Reis, transmitido pela Rádio Bandeirantes. Sua primeira apresentação na televisão foi no programa Calouros Toddy, apresentado na então TV Paulista, atual Globo, por Jaime Moreira Filho, interpretando o sucesso de Cauby Peixoto “Conceição”. Por essa época adotou o nome artístico de Johnny Johnson, formando um trio com Márcio e Ronaldo, que mais tarde formariam o conjunto “Os Vips”, e que naquela ocasião adotaram os nomes artísticos de Jet Williams e Ronald Red. Ainda em 1958 foi levado por Enzo de Almeida Passos para a Chantecler, sendo apresentado ao produtor Palmeira, que, entretanto, estando à procura de um cantor de boleros, não gostou muito do pseudônimo usado por Sérgio e resolveu trocá-lo, acrescentando o Reis do sobrenome materno ao seu primeiro nome. Em 1961, gravou seu primeiro disco, um 78 rpm com o bolero “Enganadora”, de Umberto Silva, Luiz Mergulhão e Souza Lima, e o rock balada “Será”, de Valdemar Espínola Garcia. O disco não obteve maiores repercussões e, no ano seguinte, gravou ainda pela Chantecler o rock “Lana”, de Roy Orbison e Joe Melsen, em versão de Carlos Alberto, e o calipso “Porque sou bobo assim”, de Keller, Hunter, Osvaldo Scaldelay e Jair Fernandes. Em 1967, foi levado pelo produtor Tony Campelo que procurava novos compositores, para um teste na Odeon. Passou no teste e gravou um compacto acompanhado pelo conjunto Jet Blacks, com quatro composições suas: “Coração de papel”, “Nuvem branquinha”, “Fim de sonho” e “Qual a razão”. A música “Coração de papel “tornou-se um grande sucesso, levando-o a apresentar-se na TV Record nos programas da Jovem Guarda. No mesmo ano recebeu o Troféu “Chico Viola” por “Coração de papel”. No ano seguinte, gravou “Anjo Triste”, que, entretanto, não obteve grande repercussão. Em 1972, retornou às paradas de sucesso com a gravação de “O menino da gaita”, versão de sua autoria para a composição do espanhol radicado nos Estados Unidos, Fernando Arbex. Com a música em primeiro lugar, apresentou-se no programa Globo de Ouro da TV Globo. Em 1973, ao fazer um show na cidade mineira de Tupaciguara, observou que, ao terminar de se apresentar, um conjunto local subiu ao palco e tocou “O menino da porteira”, de Teddy Vieira e Luisinho, que animou vivamente a platéia. No show seguinte, incluiu em seu repertório “O menino da porteira”  e “João de Barro”, de Teddy Vieira e Cesar Cury, que acabou tendo que ser bisada por quatro vezes. Em 1973, gravou “O menino da porteira”, que se tornou um enorme sucesso na sua voz. A partir de então passou a se dedicar ao repertório sertanejo. Ainda no mesmo ano sua composição “Eu sei que vai chegar a hora” obteve grande sucesso no México, na Argentina e no Peru. Em 1974 gravou com sucesso “João de Barro”. No ano seguinte, lançou um disco que reunia diversos clássicos da música sertaneja, “Saudade da minha terra”, que, além da música título, de Goiá e Belmonte, trazia ainda, entre outras, “Coração de luto”, de Teixeirinha, “Mágoa de boiadeiro”, de Nonô Basílio e Índio Vago, “Pingo dágua”, de João Pacífico e Raul Torres,  “Chalana”, de Mário Zan e Arlindo Pinto, e “Rio de lágrimas”, de Lourival dos Santos, Tião Carreiro e Piraci. Com o LP “Saudades de minha terra”, recebeu Disco de Ouro. Em 1976, participou do filme “Menino da porteira”, com direção de Jeremias Moreira Filho, que bateu recordes de audiência, sendo que a trilha sonora, lançada no ano seguinte, lhe rendeu mais um Disco de Ouro.

Em 1977, participou e fez a trilha sonora do filme “Mágoas de boiadeiro”, de Venceslau M. Filho. Em 1982, participou da novela “Paraíso”, na TV Globo, interpretando o papel de peão-violeiro. Em 1983, participou de seu último filme, “Filho adotivo”, de Deni Cavalcanti, cuja música título, de Artur Moreira e Sebastião F. da Silva, se tornou um sucesso. No mesmo ano lançou um de seus maiores sucessos, “Panela velha”, de Moraezinho e Auri Silveira. Em 1984 gravou “Adeus Mariana”, de Pedro Raimundo e no ano seguinte, “É disso que o velho gosta”, de Berenice Azambuja e Gildo Campos, que se tornaram sucessos em sua voz. Em 1987, obteve outro grande sucesso com a gravação de “Pinga ni mim”. Em 1990, participou da novela “Pantanal” na TV Manchete, formando dupla com o violeiro Almir Sater, com quem dividiu a trilha sonora da novela. No mesmo ano lançou disco com a trilha sonora da novela com destaque para “Trem do Pantanal” de Paulo Simões e Geraldo Roca, “Cavalo preto” de Anacleto Rosas Júnior e “Sinfonia Pantaneira”, de sua autoria e Mário Maranhão. Em 1995, participou do disco “30 anos da Jovem Guarda”. Em 1996, participou da novela “O rei do gado”, atuando novamente ao lado de Almir Sater, com o qual formou a dupla “Saracura e Pirilampo”, especialmente para as apresentações na novela. A dupla fictícia interpretou quase todas as músicas que integraram o segundo CD da trilha sonora da novela. Algumas das músicas foram “Rei do Gado”, “Cabecinha no ombro”, “Travessa do Rio Araguaia” e “Boiadeiro Errante. No mesmo ano participou do CD “Clássicos sertanejos” de Chitãozinho e Xororó, interpretando a composição “Chitãozinho e Xororó”, de Athos Campos e Serrinha. Ainda nos anos 1990 participou do CD “Saudades de Tião Carreiro”, interpretando “Pretinho aleijado”. Lançou também o disco “Boiadeiro”, onde interpretou, entre outras, “Rei do gado”, de Teddy Vieira, “Disparada”, de Geraldo Vandré e Théo de Barros, “Sina de violeiro”, de Renato Teixeira, e “João Carreiro”, de Raul Torres. Em 1997, estreou aos domingos o programa “Sérgio Reis do tamanho do Brasil” na TV Manchete. Em 1999, passou a apresentar também aos domingos o programa “Sérgio Reis” no SBT. Em seus discos, mistura violas, berrantes, sanfonas, guitarras, flautas, gaitas, violinos etc, interpretando músicas de sua autoria e clássicos da música sertaneja, o que já lhe rendeu 41 discos gravados e mais de 16 milhões de discos vendidos. Em 2000, comemorando 40 anos de carreira, lançou pela BMG a caixa “Quarenta anos de estrada”, contendo 5 CDs, fazendo , nos 4 primeiros, um registro de seus sucessos, muitos deles tornados clássicos da música sertaneja, como “Panela velha”, “Menino da porteira”, “Adeus Mariana” e “Pingo dágua”, entre outros. O disco número 5, traz interpretações do cantor para clássicos como “Chalana”, “Leva eu sodade”, “Assum Preto”, “A volta da asa branca”, “Último Pau-de-arara”, Uirapuru” e “Súplica cearense”, entre outros. No mesmo ano, lançou, pela mesma gravadora, o CD “Sérgio Reis e convidados”, do qual diversos artistas tiveram participação especial, como Chitãozinho e Xororó, na faixa “O menino da porteira”, Zézé di Camargo e Luciano, na faixa “Todas as manhãs”, Roberta Miranda, em “Cabecinha no ombro”, Almir Sater, em “Comitiva Esperança”,  Reginaldo Rossi, em “Coração de papel” e Djavan, em “Estória de cantador”. Em setembro daquele ano, foi o vencedor, em Los Angeles, do 1º Grammy Latino, na categoria de Melhor álbum de música sertaneja, com o disco “Sérgio Reis e convidados”. Em 2001 gravou “Nossas canções”, seu 43º disco, no qual interpreta apenas músicas gravadas ou compostas por Roberto Carlos, como “Abandono”, “Custe o que custar”, “A namorada” e “Vivendo por viver”. Nesse ano, foi inaugurada   a estátua “O menino da porteira”, na cidade de Ouro Fino, em Goiás. Na solenidade de inauguração do monumento, Sérgio Reis recebeu homenagens e colocou a mão na estátua, deixando, para a posteridade sua marca na praça pública da cidade que ganhou visibilidade graças a seu sucesso com a música “O menino da porteira”, de Luizinho e Teddy Vieira. Em 2003, lançou o CD “Sérgio Reis & Filhos, Violas e violeiros” no qual cantou com os filhos Marco e Paulo além de realizar uma série de shows com eles incluindo uma apresentação no Canecão, Rio de Janeiro. No mesmo ano, participou como ator da telenovela “Canaviais de Paixões”, do SBT; além de compor a música “Escolta de vagalumes”, que fez parte da trilha sonora. No mesmo ano, participou do projeto “Todos cantam Zé Dantas & Luiz Gonzaga”, um CD lançado pela Som Livre, em que grandes nomes da música brasileira interpretaram as principais obras que Luiz e Zé compuseram juntos. No disco, interpretou “A volta da Asa Branca”. Do projeto, também participaram artistas como Chico Buarque, Gilberto Gil, Gonzaguinha, Fagner, Alceu Valença e Dominguinhos. Em 2004, já consagrado como referência na música seretaneja, apresentou-se acompanhado dos filhos em diversos programas de TV e shows pelo Brasil. Em 2005, passou a apresentar o programa “Terra Sertaneja”, na TV Record. Em 2006, passou a apresentar um programa semanal de rádio (Rádio Caminhoneiro), dirigido aos caminhoneiros, retransmitido por 170 emissoras do país. Também nesse ano, participou, com Almir Sater, da novela “Bicho do mato”, levada ao ar pela TV Record. Sérgio compôs a música de abertura “Retratos do Brasil”, junto com João Caetano. Esta música, foi incluída no CD da trilha sonora da novela.Também no mesmo ano, lançou pela Unimar Music o CD “Tributo a Goiá”, uma homenagem ao compositor mineiro Gerson Coutinho da Silva, o Goiá. O disco foi produzido por Marco Bavini, e teve direção artística de Marco Bavini e Paulo Reis, contando com a assinatura de Marco Bavini nos arranjos, tendo este também tocado violão e viola caipira. Também participou do CD Nestor Castilho nos violões, Wilson Levy no baixo, Vicente Castilho e Luisinho da Sanfona na sanfona, e Marcelo Braçarotto na bateria e percussão. Nesse trabalho foram interpretadas as faixas “Caminho de minha infância”, “Aurora do mundo”, “Esquina do adeus” e “Canção do meu regresso”, todas de Goiá; além de “Gente de minha terra”, de Goiá e Amir de Mello; “Recordação”, de Goiá e Waldemar Franceschi; “Tardes morenas de Mato Grosso”, de Goiá e José Rodrigues de Carvalho; “Campos amados de Coromandel”, de Goiá e Waldemar Franceschi; “Ponte da vida”,de Goiá e Dionilde da Silva; “Retalho de saudade”, de Goiá e Francisco Antônio do Carmo, e “Saudade da minha terra”, de Goiá e Pascoal Todarello. Em 2007, participou do CD “Direito de viver”, projeto de captação de recursos realizado pela Fundação Pio XII, com direção de César Augusto, em favor do Hospital do câncer de Barretos, que contou com diversos artistas do universo sertanejo e de outras áreas da música popular nacional, como  Ataíde e Alexandre, Bruno & Marrone, Cézar e Paulinho, Chitãozinho e Xororó, Daniel, Edson e Hudson, Gian & Giovani, Gino e Geno, Ivete Sangalo, KLB, Alexandre Pires, Fábio Júnior, Cláudia Albuquerque, Gleydson Rodrigues, Juliano Cézar, Rick e Renner, Rionegro e Solimões e Zezé Di Camargo e Luciano. No CD, a dupla interpretou “Nuvem branquinha”, de sua autoria,  além da participação da faixa “O dia do bem”, interpretada coletivamente pelos artistas  participantes do projeto. Em 2009, foi vencedor do Grammy latino, na categoria Melhor álbum de música sertaneja, com “Coração Estradeiro”, lançado pela gravadora Atração. Sérgio é o artista brasileiro com maior número de indicações ao prêmio Latino: São seis indicações e duas estatuetas; em 2001 e 2009. Também em 2009, teve a sua interpretação para a música “Ôh…Viola iluminada”, de Waldir Luz e Bruna Klein, incluída no CD, lançado pela Som Livre, da trilha sonora da novela Paraíso, exibida pela Rede Globo de Televisão. Em março de 2010, participou do programa “Emoções Sertanejas”, da Rede Globo de Televisão, que teve como objetivo homenagear o cantor e compositor Roberto Carlos. O programa, recebeu como conivdados, em um mega-show, no ginásio do Ibirapuera em São Paulo, grandes nomes da música brasileira como Bruno & Marrone, César Menotti & Fabiano, Chitãozinho & Xororó, Daniel, Dominguinhos, Elba Ramalho, Gian & Giovani, Leonardo, Martinha, Milionário & José Rico, Nalva Aguiar, Paula Fernandes, Rio Negro & Solimões, Roberta Miranda, Victor & Léo e Zezé di Camargo & Luciano. Em setembro do mesmo ano, gravou, com Renato Teixeira o CD/DVD “Amizade sincera”, pelo selo Som Livre. A intenção do  show, realizado no Teatro Bradesco, em São Paulo (SP), foi de realizar uma grande viagem pela música ruralista brasileira, com 20 faixas e 2 extras. O álbum contou com a participação especial de Paula Fernandes, na música “Tristeza do Jeca”, e da dupla Victor & Léo, nas músicas “E Quando o Dia Nascer” e “Vida boa”. Em 2011, realizou participação especial no segundo DVD da dupla Cézar & Paulinho, “Alma Sertaneja”, ao lado de artistas como Inezita Barrozo, Belmonte & Amaraí, Chitãozinho & Xororó e Craveiro & Cravinho. Em 2011, recebeu o 22o Prêmio da Música Brasileira, na categoria melhor dupla regional, ao lado de Renato Teixeira, em função do DVD “Amizade Sincera”. Em 2013, lançou o CD “Questão de tempo”, pela Radar Records, contando com a participação especial de Moacyr Franco, no rasqueado que deu título ao disco, composição do próprio Moacyr Franco. No ano seguinte, com o disco, foi o vencedor do Prêmio da Música Brasileira, na categoria melhor cantor regional. Em 2015, voltou a fazer parceria com Renato Teixeira, e lançou o DVD “Amizade sincera 2”, com participações especiais de Toquinho, Cuitelinho, João Carreiro, Fernanda Oliveira Silva, Lara Fabianne Fernandes Pinho, Beatriz Teixeira Sater, Julia Teixeira Sater, Caru Comparin Corrêa, Ana Clara Oliveira Silva, Chico Teixeira e Amado Batista. No mesmo ano, realizou participação especial no CD/DVD “In concert in Brotas”, lançado pelo cantor Daniel pela Universal Music. Da gravação, realizada ao vivo no Cine São José, em Brotas (SP), participou das músicas “Menino da porteira” e “Menino da gaita”.

Em 2018, aos 78 anos de idade, realizou participação especial na 24a edição da Semana Nenete de Música Caipira, em show de uma hora e meia de duração, apresentando-se no mesmo palco que Ronaldo Viola Filho e João Carvalho, Duduca e Dalvan, Gino e Geno, Felipe e Falcão, Rio Negro e Solimões, e Guilherme e Santiago.

No mesmo ano, foi lançada no Rio de Janeiro sua biografia em forma de livro “Sérgio Reis – Uma vida, um talento”, de autoria de Murilo Carvalho, pela editora Tinta Negra, contando suas aventuras, conquistas e descobertas, passando desde sua adolescência, seu envolvimento com a Jovem Guarda, até sua carreira contemporânea, com curiosidades e fotos exclusivas.

Em 2018, apresentou-se na Festa Nacional da Música, realizada pela Secretaria de Estado da Cultura, Turismo e Esporte de Porto Alegre (RS), com aprsentações de artistas de diversos gêneros brasileiros, como Fundo de Quintal, Gabriel Sater, Mumuzinho, Leo Chaves, Peninha, Flavio Venturini, entre outros. 

Em 2021, o projeto de um álbum com duetos de Sérgio Reis acabou não sendo realizado por conta do vazamento de um vídeo com falas do músico pelo fechamento do Supremo Tribunal Federal. Artistas como Gutemberg Guarabyra, da dupla Sá & Guarabyra, Maria Rita, Zé Ramalho e Guilherme Arantes manifestaram sua contrariedade com as posições do cantor sertanejo se retirando do projeto. Em 2022 o projeto foi retomado a partir de duetos com Daniel e Paula Fernandes.

 

 

Discografias
2015 Amizade sincera 2 (c/ Renato Teixeira) – Som Livre - CD
2013 Questão de tempo - Radar Records - CD
2010 Amizade sincera (c/ Renato Teixeira) - Som Livre - CD
2010 Amizade sincera (c/ Renato Teixeira) - Som Livre - DVD
2008 CD Coração Estradeiro
2006 Unimar Music CD Tributo a Goiá
2003 CD O divino espírito do sertão
2003 CD Sérgio Reis e filhos - Violas e violeiros
2001 CD 100 anos de música
2001 CD Nossas canções
2000 Sony Music CD Quarenta anos de estrada
2000 CD Sérgio Reis
2000 Chantecler CD Sérgio Reis -Dose Dupla
2000 Sony Music CD Sérgio Reis e convidados
2000 CD Série Bis- Jovem Guarda
1999 BMG CD O escencial de Sérgio Reis- Coletânea Foccus
1999 BMG CD O essencial de Sérgio Reis- Coletânea Foccus
1999 CD Sérgio Reis -Popularidade -Coletânea
1998 BMG CD Coleção JT -Sertanejo e Forró - Sérgio Reis
1998 Telemusic CD Sérgio Reis - Do Tamanho do Brasil
1998 Chantecler CD Sérgio Reis -Preferência Nacional
1997 BMG CD Boiadeiro
1997 Virgin CD Vida violeira
1996 Continental CD Marcando estrada
1996 EMI-Odeon CD Os originais: Jovem Guarda
1996 Som Livre CD Rei do gado-vol. II: Pirilampo e Saracura
1994 Continental CD Sérgio Reis-Acervo Especial
1994 Continental CD Ventos uivantes
1992 Continental LP Casamento é uma gaiola
1991 BMG LP Toda a vez que a gente encontra um novo amor
1990 RCA LP Pantaneiro
1988 RCA LP Viajante solitário
1987 RCA LP Pinga ni mim
1986 RCA LP Filho adotivo
1985 RCA LP É disso que o velho gosta
1984 RCA LP Adeus, Mariana
1983 RCA LP Panela velha
1983 BMG LP Sérgio Reis, talento
1982 Som Livre LP A sanfona do menino
1982 Som Livre LP O melhor de Sérgio Reis
1981 Som Livre LP Boiadeiro errante
1980 RCA LP Lobo da estrada
1979 RCA LP Bandeira do divino
1978 RCA LP Mágoa de boiadeiro

(Trilha sonora do filme)

1977 RCA LP O menino da porteira

(Trilha sonora do filme)

1976 RCA LP Retrato do meu sertão
1975 RCA-Victor LP Saudade da minha terra
1974 RCA LP O menino da porteira
1972 RCA LP O menino da gaita
1968 Odeon CD Anjo triste
1967 Odeon CD Coração de papel
1963 Continental 78 Meu coração ante tudo/Um coração que sofre
1962 Chantecler 78 Lana/Porque sou bobo assim
1961 Chantecler 78 Enganadora/Será
Obras
Coração de papel
Eu sei que vai chegar a hora
Fim de sonho
Meu amor ante tudo (c/ M. de Jesus)
Nuvem branquinha
Peão de boiadeiro (c/ Almir Sater)
Qual a razão
Retratos do Brasil c/ João caetano
Sinfonia pantaneira (c/ Mário Maranhão)
Shows
Seropédica - Rio de Janeiro
Bibliografia Crítica

CARVALHO, Murilo. Sérgio Reis – Uma vida, um talento. Rio de Janeiro: editora Tinta Negra, 2018

LUNA, Francisco; LUNA, Paulo. Almanaque de duplas caipiras e sertanejas. Rio de Janeiro: Lunamar Edições, 2015