Sérgio Pererê

Antes de seguir carreira solo, comandou a banda Avone, também integrou o grupo Pedra de Tucum e a banda Tambolelê, com a qual lançou os CDs “Tambolelê” (Independente, 2001) e “Kianda” (Independente, 2004).

A partir de 2005 passou a seguir carreira solo, e lançou seu primeiro CD solo, intitulado “Linha de estrelas”.

Em 2008 lançou o CD “Labidumba”; em 2010, o CD “Alma grande”, que incluiu a faixa “Estrela natal”; e em 2013, o CD “Serafim”.

Em 2015 lançou, ao lado de Marcus Viana e Zal Sissokho, o CD “Famalé”, com 14 faixas, dentre as quais, a autoral “Filho de Odé”, com mais de 400 mil audições na plataforma de áudios Spotify.

No ano de 2016 participou do documentário “Brasil: DNA África”, de Carlos Alberto Jr., e atuou no espetáculo teatral “Besouro Cordão de Ouro”, de Paulo César Pinhero. Nesse mesmo ano lançou, em parceria com o grupo argentino No Chilla, o CD “Viamão”, com 12 faixas.

Em 2018 publicou o livro “A morte de Antônio Preto”, pela editora Nandyala. Nesse mesmo ano lançou o CD “Cada um”, com 11 faixas, dentre as quais “Woman”, “Caminho do sol” e “Guardiões da memória”.

Em 2020 lançou os álbuns ao vivo “Maurício Tizumba e Sérgio Pererê”, em parceria com o músico Maurício Tizumba, e “Cada um Ao Vivo”. Ainda em 2020 lançou os álbuns “Revivências”, “Canções de bolso” e “Coração de marujo”.

Em 2022 lançou o álbum “Pedrinha”, com músicas autorais como “Velhos de coroa” e “Costura da vida”.

Em 2023 lançou o álbum “Velhos de coroa”, com dezesseis faixas.