Letrista. Poeta. Cronista. Professor de português.
No início da década de 1960, integrou o GBT (Grêmio Brasileiro de Trovadores) ao lado de Aparício Fernandes, Leila Míccolis e Otávio de Souza, entre outros.
Formado em Letras pela UFRJ, professor de literatura e língua portuguesa, escreveu crônicas no jornal de Nova Iguaçu “Correio da Lavoura” e no jornal “Última Hora”.
Publicou em 1965 “Trovas que a vida inspirou”, pela Editora Minerva.
Em 1997 a TV Maxambomba, dirigida por Valter Filé, TV de rua que exibia suas produções nas praças de Nova Iguaçu, patrocinada pelo CECIP (Centro de Criação de Imagem Popular). Lançou uma série de vídeos sobre os compositores da Baixada Fluminense através do projeto “Puxando Conversa”, sendo o primeiro deles gravado com Sérgio Fonseca, Evandro Lima e Jairo Bráulio no Billy Bar (bar situado na Praça Santos Dumont, centro de Nova Iguaçu e de propriedade do músico e compositor Daniel Guerra). No ano seguinte, em 1998, na gravação do vídeo, sobre o compositor e parceiro Catoni, “Um Preto Velho Chamado Catoni”, pelo projeto “Puxando Conversa”, participou da roda de samba ao lado de Noca da Portela, Wilson Moreira, Norival Reis, Luiz Grande, Barbeirinho do Jacarezinho, Marcos Diniz, Adelzonilton, Tuninho Galante, Paulão do Cavaquinho, Beto Cazes, Toninho Nascimento, Jairo Braúlio, Mário Carabina, Adilson Magrinho, Evandro Lima, Claudinho Inspiração, Carlito Cavalcanti, Monarco e Walter Alfaiate, na Praça Santos Dumont, no Centro de Nova Iguaçu.
Em 1999, pela Editora Alarido, lançou o livro de poesias “Canto baixo”.
Em 2002 publicou o livro “Dois dedos de prosa e um de poesia” (Poesia e Prosa), no qual compilou algumas crônicas editadas anteriormente em diversos jornais. O livro foi lançado no Restaurante Rei dos Galetos, na Praça da Liberdade, em Nova Iguaçu.
Ao lado de sua esposa, Alda Fonseca, prestou homenagem a Nelson Cavaquinho dando ao CIEP do bairro Chatuba (em Mesquita) o nome do compositor. Na ocasião do lançamento da homenagem houve show com Guilherme de Brito e Velha-Guarda da Mangueira.
Em 2006 atuou como Secretário de Cultura do Município de Mesquita, e na gestão do Secretário Estadual de Cultura Noca da Portela, foi integrante do Conselho Estadual de Cultura do Rio de Janeiro, presidido por Ricardo Cravo Albin. No ano seguinte, em 2007, pela AMERJ e o Centro de Memória Oral da Baixada Fluminense ministrou o curso de história “Baixada Fluminense: Cultura e Sociedade”, no Auditório Vítor Nunes Leal, no prédio do Fórum de Nova Iguaçu, ao lado de outros professores-palestrantes como Ney Alberto Gonçalves de Barros, Antônio Lacerda, Ivonete Lima, Cláudio Estebam, Marcus Monteiro e João Batista Damasceno.
No ano de 2012, em parceria com Luiz Anselmo, organizou e coordenou o “Ciclo de Palestras Sobre Escolas de Samba do Rio de Janeiro”, no auditório do Colégio João Luiz Nascimento (FAETEC), atuando também como palestrante ao lado de outros convidados, tais como Wilson Bombeiro, Sérgio Carapreta, Gabriel Turano, Edeor de Paula, Fábio Pavão, Ricardo Barbieri e Marcelo Mello. Participou, a convite dos mediadores Prof. Doutor Otair Fernandes e Ahyas Siss, da “Roda de Conversa – Sambas e Compositores da Baixada Fluminense”, integrante do “Programa de Educação Tutorial PET/ Conexões de Saberes, realizado no Campus de Nova Iguaçu da UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Na ocasião, também participaram da mesa de conversa Jairo Bráulio de Oliveira, Dondi, Paulinho Manabú, Pinga, Carlinhos Pretinho, Sérgio Carapreta, Marcos Cabeça Branca, o violonista Evandro Lima, Carlos Ângelo, Antônio Lenilson de Oliveira e Adilson Magrinho.
No ano de 2013, foi um dos fomentadores e idealizadores do livro “Frutos da Terra: Sambas e Compositores Iguaçuanos”, volume lançado pelo Núcleo LEAFRO (Laboratório de Estudos Afro-brasileiro e Indígenas), da UFRRJ, trabalho este considerado um dos desdobramentos da ação implantada pelo projeto “Trem da Harmonia Destino Baixada”, com depoimentos de compositores, baianas e passistas, além de debates e palestras com jornalistas ligados ao samba e à cultura afro-brasileira. No ano seguinte, em 2014, lançou o livro “Frente & verso”, de poemas, crônicas, letras, prosa e trovas, em talk-show no teatro do SESC Nova Iguaçu, no qual declamou poemas e contou causos editados no livro, além de contar com a presença do parceiro Vidal Assis, cantor e compositor que interpretou diversas parcerias de ambos. Na ocasião foi lançado o livro “Cinema no Brasil – Impressões”, do crítico e escritor Eleazar Diniz, que também proferiu palestra sobre o tema.
Entre os anos de 2002 e 2018 manteve ativo o Cineclube Videoverso (com sessões duas vezes por mês), no Auditório da Escola Brito Elias, na cidade de Mesquita, município da Baixada Fluminense, com debates e palestras após as sessões.
Sua primeira composição gravada foi “Meus outros anos” (c/ Dedé da Portela) por Sônia Lemos.
Compôs com Dedé da Portela o samba-enredo “Petrópolis, o Palácio de Cristal” para o Bloco Carnavalesco Leão de Nova Iguaçu.
No ano de 1978, com os músicos Paulinho Soares (seu parceiro musical) e Armando Alves, fez show em Nova Iguaçu declamando poemas.
Suas composições foram gravadas por vários intérpretes, entre os quais o cantor e compositor Roberto Ribeiro, que em 1979, no LP “Coisas da vida”, interpretou o sucesso “Partilha”, em parceria com Romildo. Anos mais tarde, em 1992, a música foi regravada por Neguinho da Beija-Flor em dueto com a cantora Eliana de Lima. Ainda em 1979, Paulinho Mocidade gravou “Urubu de Belford Roxo” (c/ Noca da Portela). No ano seguinte, em 1980, Noca da Portela gravou, em seu disco “Mãos dadas”, duas parcerias de ambos, “Lição” e “Choverando”.
No ano de 1982 Ana Clara interpretou “Clamor” (c/ Noca da Portela). No ano seguinte, sua composição “Tristeza postiça” (c/ Wilson Moreira) foi gravada por Roberto Ribeiro.
Em 1984 Jorginho do Império em seu LP “Alma Imperiana”, pela RGE, gravou “Na raça e no peito” (c/ Noca da Portela) e Chico da Silva incluiu em seu disco a música “Tá queimando”, outra parceria sua com Noca da Portela. No ano posterior, em 1985, em seu disco “Festa do samba”, pela gravadora Continental, Jorginho do Império gravou “Dádiva” (c/ Noca da Portela). No ano seguinte, em 1986, Agepê fez sucesso com uma composição sua em parceria com Romildo, “A Rainha Ginga”. Ainda em 1986, Elizete Cardoso interpretou “Vento da saudade” (c/ Jorge Aragão) no LP “Luz e esplendor”, lançado pela gravadora Arca Som.
No ano de 1987, novamente Agepê, em disco lançado pela gravadora Philips, incluiu outra parceria sua com Romildo, “São Jorge da Costa da Mina”. O mesmo cantor ainda gravou várias outras composições suas, como “Vira a moenda” e “Eu de novo”, ambas em parceria com Romildo. No ano seguinte, em 1988, Noca da Portela gravou “Beco sem saída”, parceria de ambos. No ano seguinte, em 1989, Zeca Pagodinho, no disco “Boêmio feliz”, interpretou, de sua autoria, “Formiga miúda”, em parceria com Wilson Moreira.
Em 1990 Wilson Moreira, em seu disco “Okolofé”, produzido para o mercado japonês, regravou “Formiga miúda”. A música teve a participação especial de Zeca Pagodinho. No mesmo ano, Noca da Portela gravou “Preces”, parceria de ambos, no disco “Brasilidade”.
Em 1991 Mara Maravilha gravou “Tomara” (c/ César Costa Filho e Marcos Neto).
No ano de 1993 a Escola de Samba Beija-Flor classificou-se em terceiro lugar no Grupo Especial, com o enredo “Uni, duni, tê a Beija-Flor escolheu você”, de sua autoria em parceria com Wilson Bombeiro e Edeor de Paula.
Em 1995 a gravadora EMI compilou 22 sucessos no CD “O talento de Roberto Ribeiro”, no qual foi incluída a música “Partilha”.
No ano de 1997 Roberto Lara convidou Catoni para uma participação especial em seu CD “Tomando de assalto”, interpretando “Vertigem”, uma de suas parcerias com Catoni.
Em 2000 foi lançado para o mercado brasileiro pela gravadora Rob Digital o disco “Okolofé”, de Wilson Moreira, no qual constou “Formiga miúda”, parceria de ambos. Dois anos depois, em 2002, Roberto Lara regravou “Vertigem” (c/ Catoni) no CD “Em casa”. No ano posterior, em 2003, suas composições “Choverando”, “Lição” e “Beco sem saída”, foram regravadas no disco “Noca da Portela – 51 anos de samba”. Neste mesmo ano, criou o projeto “Brincando de roda”, na Escola Brito Elias (em Mesquita), no qual se apresentaram Noca da Portela, Cida Moreno, Euclides Amaral, Délcio Carvalho, Luiz Carlos da Vila, Serginho Meriti, Adelzonilton, Toninho Gerais, Monarco e Trio Calafrio, entre outros.
Em 2004 apresentou um programa sobre samba na rádio FM Cristal, em Mesquita, cidade da Baixada Fluminense. Neste mesmo ano coordenou o “Projeto Sérgio Fonseca Convida” no Zen Night Clube, no qual recebeu diversos convidados, entre eles Luiz Carlos da Vila. Ainda neste ano, ao lado do cantor Jairo Bráulio e do violonista Evandro Lima, apresentou todo domingo, no mesmo espaço, uma roda de samba no qual recebia diversos convidados.
No ano de 2005 o grupo Casuarina regravou “Formiga miúda” (c/ Wilson Moreira) em CD lançado pela gravadora Biscoito Fino. No ano posterior, em 2006, Wilsinho Saravá lançou o CD “Sementes do samba”, no qual incluiu parcerias de ambos
Em 2007 no CD “Certidão” o grupo Casuarina incluiu duas composições de sua autoria: “Arco-Íris” (c/ Gabriel Azevedo) e “Tarja preta”, em parceria com Délcio Carvalho.
No ano de 2009 a cantora e pandeirista Clarice Magalhães, no CD “Meu saravá”, regravou de sua autoria “Vertigem” (c/ Catoni) e “Juros de mora” (c/ Evandro Lima). No ano seguinte, em 2010, o parceiro Ernesto Pires lançou o CD “Mestiço” (Selo Olho do Tempo), no qual incluiu “Deixe eu ser feliz”, parceria de ambos. Neste mesmo ano suas composições “Minha raiz” (c/ Romildo) e “Os arcos” (c/ Evandro Lima e Catoni), tendo a participação especial de Adelzon Alves, foram incluídas no CD “O canto da Baixada”, de Bira da Vila.
No ano de 2011 o grupo carioca Casuarina lançou, pelo selo Warner Music, o CD “Trilhos/Terra Firme”, no qual foram incluídas de sua autoria as faixas “Pequenino” (c/ Daniel Montes e Gabriel Azevedo) e “Gravata” (c/ Daniel Montes e Gabriel Azevedo). No ano posterior, em 2012, sua composição “Marcha dos 4”, em parceria com Ernesto Pires, foi incluída no CD “7º Concurso de Marchinhas Carnavalescas”, da Fundição Progresso.
No ano de 2013 lançou, em parceria com Ernesto Pires, o CD “Terra batida”, com 20 composições da dupla, entre as quais “Classificado”, “Fiel do tempo”, “Conselho de classe”, “Onda pequena”, “Entre nós”, “Arte do amor”, “Ninguém dança só”, “Roda-dança”, “Lundu das Minas Gerais”, “De palma e de pé”, “Se tem que ir”, “Sem mais nem menos”, “Quebranto”, “Rompendo o cerco”, “Além dos dedos”, “Coqueiro bom”, “Alfarrábio”, “Patutela”, “Resposta do Arnesto” e “Deixa eu vadiar”. O disco contou com a participação dos músicos Afonso Machado (bandolim, direção musical e arranjos), Tiago Machado (arranjos, violões e cavaquinho), Paulino Dias (percussão), Alexandre Bittencourt (sopros) e Ernesto Pires (voz). O show de lançamento do CD se deu em 2014, sendo dirigido por Mário Lago Filho, no SESC de Nova Iguaçu, com direção musical e violão de sete cordas de Evandro Lima e acompanhamento de Tiago Machado (cavaco e violões), Marcelo Bernardes (sopros) e Joe Luiz, Marcos Basílio e Alex Almeida (percussão). Ainda em 2014 Rogério Bicudo gravou algumas parcerias de ambos no CD “Amor lascivo”. Neste mesmo ano, em parceria com Darcy Maravilha e Noca da Portela, foi o vencedor na escolha do samba para o Bloco do Barbas, com o tema “Biografias Não Autorizadas”. No ano seguinte, em 2015, foi o autor homenageado na “IV Semana da Baixada”, da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro), em evento produzido pelo professor-doutor Otair Fernandes de Oliveira e o professor-doutor Walter Filé (UFRRJ), e ainda com a participação de vários parceiros musicais, tais como Vidal Assis e Ernesto Pires. Também aconteceram mesas redondas sobre diversos temas como cinema e poesia, sendo compostas por profissionais das referidas áreas, como a mesa “Escrever é transpiração – A literatura, a prosa, a poesia e as músicas de Sérgio Fonseca”, composta pelo professor-doutor José Carlos (UERJ); Moduan Matus (poeta e escritor); professor e escritor Eleazar Diniz (cinema); Luciano da Beija-Flor (compositor); Maria Luisa Rodriguez (psicóloga e poeta), tendo como mediadora a professora Paloma Silveira. Logo após a mesa aconteceu uma roda de música e poesia com Rogério Costa, Ernesto Pires e Vidal Assis (músicos) e Sil Elizabeth, Moduan Matus, Marília Mattos, Liliane Amorim e Victor Loureiro (poetas). No ano seguinte, em 2016, Noca da Portela no CD “Homenagens” incluiu as composições “Obrigado meu samba” (Noca da Portela, Diogão Pereira e Sérgio Fonseca) e “Brasília”, parceria de ambos.
No ano de 2018 foi homenageado no programa “Quitanda Cultural” (emissora 94.1 FM RIO ex-Roquette Pinto), gravado ao vivo no auditório da emissora, por seu trabalho de poeta-letrista. Para isso os apresentadores e produtores Daniel Guerra, Roger Hitz e Jorge Ferreira viabilizaram o espetáculo “Uma Homenagem ao Mestre Sergio Fonseca”, com as participações dos instrumentistas-cantores Bira da Vila, Gabriel Azevedo, Dandan Montes, Marcelo Martins de Marsillac, Clarice Magalhães e Vidal Assis, os quais interpretaram suas composições com diversos parceiros. Na ocasião, foi gravado um DVD com as performances e entrevistas destes convidados, além de outros presentes. Neste mesmo ano, de 2018, teve registrada sua composição “Plural da solidão” (c/ João da Paz) no CD “Coisas do interior”, de Zilá Santos.
Vários artistas gravaram suas composições, entre eles Xuxa (Alerta e Corrente do amor), Elizeth Cardoso (Vento de saudade, em parceria com Jorge Aragão); Zeca Pagodinho (Formiga miúda, parceria com Wilson Moreira), Alcione e Leci Brandão (Meu dia de graça, parceria com Dedé da Portela), Originais do Samba (Canta, meu povo, canta), Paulinho Mocidade (É de maré), Miltinho (Palavras de preto velho), Helena de Lima (Carinho morno), Mestre Marçal (Bainha de punhal), Zé Renato (Recente viuvez), Nadinho da Ilha (Adeus suspenso e Praias de pedra e pranto), Sônia Lemos (Meus outros anos, Malhas, Primeiro botequim’ e Canto nenhum), Grupo Pirraça (Palavra de preto velho), As Paquitas (Alegres Paquitas), Léo Jaime, Marlene, Danilo Caymmi (Um sonho maior), Angélica e o Trem da Alegria (Canção), Élson do Forrogode (Baile da barraca), Dedé da Portela (Tocaia, Palavra de mãe e Palavra de preto velho), Fabíola, Os Batuqueiros, TB Samba, Aroldo Santos, Dora Lopes, Banda dos Fuzileiros Navais, Eliana Pittman, Balão Mágico, Marquinhos Satã, Zaira, Renato Braz (“Canteiro de obra”, com Wilson Moreira, no CD Quixote) e Luísa Maura, além de muitos outros, em suas mais de 200 músicas gravadas.
Entre seus muitos parceiros constam Francis Hime, Paulinho Soares, Toninho Nascimento, Wilsinho Saravá, Cláudio Camunguelo, Nilton Barros, Luciano Daoca, Santa Branca, Délcio Carvalho, Marcelo Menezes, Gabriel Azevedo, Jackson Martins, Zé Renato, Noca da Portela, Evandro Lima, Romildo, Dedé da Portela, Catoni, Ernesto Pires, João da Viola, Maneco do Império, Marcos Netto, Edeor de Paula, Vidal Assis, João da Paz, Rogério Bicudo, César Costa Filho, Jorge Aragão, Wilson Moreira, Romildo e Toninho Nascimento, entre outros.
ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
AMARAL, Euclides. A Letra & a Poesia na MPB: Semelhanças & Diferenças. Rio de Janeiro: EAS Editora, 2019.
AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.
AMARAL, Euclides. Quase Tudo – Poemas & Letras. Rio de Janeiro: EAS Editora, 2023.
ARAÚJO, Hiram. Carnaval – seis milênios de história. Rio de Janeiro. Editora Gryphus, 2000.
CABRAL, Sérgio. Elisete Cardoso – Uma vida. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, S/D.
DINIZ, Eleazar. O Cinema no Brasil – Impressões. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 2013.
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MATUS, Moduan. Histórias de Nova Iguaçu – Iguassú – Recortes de uma cronologia ilustrada de 510 anos. Nova Iguaçu, Rio de Janeiro: Editora do Autor, 2018.