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Nome Artístico
Sérgio Albach
Nome verdadeiro
Sérgio de Meira Albach
Data de nascimento
13/3/1967
Local de nascimento
Curitiba, PR
Dados biográficos

Instrumentista (clarinetista). Iniciou seus estudos musicais aos 14 anos com o professor Máximo, em São Paulo. Participou de vários “workshops” do clarinetista Paulo Sérgio Santos.

Dados artísticos

Em 1993, começou a atuar como clarinetista e regente auxiliar da Orquestra do Conservatório de MPB, função que exerce até hoje.

Dois anos depois, formou, com o violonista João Egashira, o Dueto de Choro, com o qual se apresentou, ao lado de Egberto Gismonti, Wagner Tiso e Paulo Moura, em turnê por várias capitais brasileiras.

Em 1996, realizou apresentações mensais no Teatro Universitário de Curitiba, além de ter organizado e participado do projeto semanal “Choro no sebo”. Atuou, também, no espetáculo “Noite ruiva”, ao lado da atriz Sílvia Patzsch, e criou as trilhas sonoras dos espetáculos “A ponte” e “Podem me chamar de alaranjado”, de Adriane Seiffert, ambos com direção de Rócio Infante. Desde esse ano, faz parte do Núcleo de Pesquisa e leciona no Conservatório de MPB (clarinete e conjunto de choro).

Em 1997, participou do concerto de lançamento do CD “Chorinhos didáticos”, de Altamiro Carrilho, realizado no Solar do Rosário, em Curitiba. Concebeu e atuou na performance “Não perca”, juntamente com Rócio Infante. Assinou a direção musical da peça teatral “Auto da feira”, de Gil Vicente, e apresentou-se na casa Tom Brasil (SP).

No ano seguinte, produziu e participou do show “Homenagem a Arlindo dos Santos”, apresentou-se, com Joel do Nascimento, no Conservatório de MPB de Curitiba, e atuou em roda de choro na Livraria Werk, no lançamento do livro de Henrique Cazes “Do quintal ao municipal”. Ainda em 1998, criou a trilha sonora e a sonoplastia dos Contos de Natal, de Cléo Busato, com apresentações em São Paulo, e participou, nessa capital, do Projeto Rumos do Itaú Cultural, atuando ao lado de Chico Mello (piano, violão e voz), Guelo (percussão) e Burkhard (violino).

Em 1999, assinou a direção musical do espetáculo “Bandoleiro”, do grupo Mixiricas Aborígenas; apresentou-se, com Joel Nascimento, no circuito “off” da VII Oficina de MPB de Curitiba, e foi responsável pela direção geral do show “Uma rosa para Elizeth”, encenado no Guairinha pelo grupo de choro Retratos e pela cantora Aderly Santi.

Em 2000, assinou a direção musical e participou do espetáculo “Como uma Pêra”, de Rócio Infante, com as cantoras e bailarinas Martina Stoffer e Melina Mulazani. Recebeu, nesse mesmo ano, o V Prêmio Saul Trumpet, na categoria Melhor Instrumentista de 1999.