
Cantor, compositor e instrumentista (percussão, violão e cavaquinho).
Nasceu no bairro do Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo.
Aos 8 anos de idade iniciou seu aprendizado musical com instrumentos de sopro e percussão, na fanfarra da escola em que estudava.
Integrou a Ala de Compositores da Escola de Samba Acadêmicos do Tatuapé (na qual também atuou como intérprete durante mais de 10 anos). Também pertenceu à Ala de Composiotres da Escola de Samba Rosas de Ouro, em São Paulo.
No ano de 2006 transferiu-se para a cidade do Rio de Janeiro, onde deu prosseguimento à carreira artístistica, apresentando-se em bares e em shows, sempre executando composições de sua autoria. Por esa época mudou o nome artístico de Ruivão para Eloy Guellf. Voltou a usar o psedônimo Ruivão.
Contratado pela Secretaria de Cultura do Governo do Estado do Rio de Janeiro, para ser professor de música na Casa de Cultura Laura Alvim, no bairro de Ipanema, onde trabalhou durante dois anos. Atuou como instrutor de Música da ONG Child Hope Brasil, entidade mantida pelo projeto Criança Esperança da Rede Globo de Televisão.
No ano de 2009 passou a integrar a ala de compositores da Escola Império Serrano, do Rio de Janeiro.
Em 2001 apresentou-se na Casa de Cultura do Itaim Paulista, em São Paulo.
No ano de 2008 apresentou-se no Bar Mistura Carioca, no bairro da Lapa, centro do Rio de Janeiro. Neste mesmo ano lançou o CD “Musicada de samba”, no qual foram incluídas, de sua autoria, as faixas “Criação é ato contínuo”, “Todas as cores num hino”, “O jogo termina aos 90”, “Sou sambista de fé”, “Pout-pourrit de partido alto – Dia de João / Apelo / “Disfarce” (Ruivão e Márcia Cerqueira), “Sambas da vida”, “Eu vejo”, “Sol bordado”, “Pingo da vela”, “Rapaz sagaz” e “Não me encarregue de enviar fax”, composta em parceria com Otto).
Em 2009 fez show no Centro Cultural Carioca e no Bar da Ladeira, ambos no centro do Rio de Janeiro.
Em 2010 participou do evento “20 sambistas e um DJ” apresentado no Centro Cultural Solar de Wilson Moreira, espaço criado em homenagem ao cantor e compositor Wilson Moreira e às tradições afro-brasileiras. No espetáculo, além de Wilson Moreira, apresentaram-se também DNA do Samba, Adilson Bispo, Batuque na Cozinha, Claudinho Magalhães, Délcio Carvalho, Edu Krieger, Ernesto Pires, Iracema Monteiro, Lúcio Sanfilippo, Marcelo Bernandes, Noca da Portela, Roda de Bamba, Sambaixada, Simone Lial, Tânia Malheiros, Thaís Villela, Toninho Geraes, Marquinho PQD, Samba no Sítio, Zé Katimba, DJ Graça e Leandro Fregonesi. Neste mesmo ano fez o show de abertura para Almir Guineto na quadra do G.R.E.S. São Clemente, escola de Botafogo, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro.
Atuou como músico instrumentista de apoio em shows e gravações de discos de Almir Guineto, Dona Ivone Lara, Mestre Marçal, entre outros.
ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
CRECIBENI, Nelson. Convocação geral: a folia está na rua: o carnaval de São Paulo tem história de verdade. São Paulo: [S.I.:s.n].