Cantor. Compositor. Designer gráfico. Artista plástico. Escritor.
Como artista plástico fez exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior.
Como designer trabalhou no Jornal do Brasil e desenvolveu projetos gráficos e de identidade visual para empresas.
Em 1982, a convite de Antônio Adolfo, integrou a diretoria da Associação dos Discos Independentes do Rio de Janeiro.
No ano de 2020, na “ArteRevista”, 1ª edição, organizada pela editora Gisele Sant’Ana Lemos, teve reproduzidas as suas telas “Tucunaré” (acrílica sobre tela 20x27cm) e “Juruna, O Grande Xamã” (óleo sobre tela 60x80cm). Da revista também participaram outros artistas-plásticos, entre os quais Gabriel Puzuzo (Moçambique/Maputo); Mônica di Benedetti (EUA/Flórida); Carlos Lafert (Argentina) e nacionais de vários estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Pará, Acre, São Paulo e Espírito Santo.
No início da carreira artística integrou o Coral Pró-Arte, dirigido pelo maestro Hans-Joachim Koellreutter.
Em 1982 lançou o disco “Enfieira”, acompanhado por Paschoal Perrota, Rildo Hora, Jorge Degas, Ruy Quaresma, Luizão Maia, Zeca do Trombone, Chiquinho do Acordeom, José Alves, Tereza Quaresma, entre outros, além das participações especiais de Fátima Flor e do grupo vocal Céu da Boca. No LP interpretou de sua autoria as composições “Canela, coceira e urtiga”, “Rio Madeira, Rio Negro”, “Já faz muito tempo”, além das parcerias “Tempo travesso”, “Vento mudo” e “Ângela”, as três últimas com o cartunista e letrista Bruno Liberati; “Lenda do Pirajurú” (c/ Augusto Jatobá) e a faixa-título “Enfieira”, em parceria com Paulo Levita. No LP também interpretou a música “Varando quintais”, de Marciso Pena Carvalho. Neste mesmo ano, de 1982, fez lançamentos do LP nos teatros Amazonas, Carlos Gomes e Ipanema, entre outros espaços culturais e casas noturnas do Rio de Janeiro. O LP foi indicado para o prêmio “Chiquinha Gonzaga”, na categoria “Melhor Disco do Ano”.
No ano de 1992 participou do evento “RIO/92”, acompanhado pela banda Radicais Livres.
Em 2002 participou do festival “Fábrica do Samba”, no qual interpretou três composições de sua autoria: “De bar em bar”, “Chorar de rir” e “Assédio virtual”. Neste mesmo ano, ao lado de Monarco e Dona Ivone Lara, entre outros, gravou no CD “Samba na UFRJ. Ainda em 2002 interpretou de sua autoria a faixa “De bar em bar”, no CD “O Tom do Leblon”, produzido por Renato Piau e Alfredo Herkenhoff. O disco, no qual participaram também Luiz Melodia, Jards Macalé, Dulce Quental, Elza Maria, Dalmo Castello, Renato Piau, Alfredo Karam, Tavinho Paes, Chico Caruso, Arnaldo Brandão, Arthur Poerner e Walter Queiroz, foi lançado em shows no Bar do Tom e na casa de shows Mistura Fina.
No ano seguinte, em 2003, lançou o CD “De bar em bar”, com arranjos de Reginaldo Ludo, disco no qual interpretou de sua autoria “Amor virtual”, “Palhaço da paixão”, “Colibri” e o bolero em espanhol “Culpame”, as quatro em parceria com Juliano Torres, além de “Lendas do Amazonas” (c/ Mário Adolfo), “O dom de saber” (c/ Ruy Quaresma) e ainda, somente suas, “Chorar de rir”, “Eterno beija-flor”, “Gavetas”, “Muiraquitã” e a faixa-título “De bar em bar”. Fez shows de lançamento do CD no Salão Nobre do Tijuca Tênis Clube, no qual contou com a participação especial de Dóris Monteiro.
No ano de 2004 montou o espetáculo “Rui de Carvalho canta Noel e João Nogueira” no Espaço Cultural da Lapa.
No ano posterior, em 2005, lançou o disco “Não é pecado sambar”, no qual contou com a participação de Flávio Pereira no baixo e no violão. No CD interpretou “Tendinha” (Gelcy do Cavaco, Aranha da Flor e Pedrinho da Flor), “Rio em forma de oração” (Gelcy do Cavaco, Aranha da Flor e Waltinho da Ladeira) e “Capricho” (Flávio Pereira e Amaral Maia) e de sua autoria as faixas “Brasileiríssima”, “Vamp samba” (c/ Bruno Liberati), “Passando o plug-in”, “Samba é no Grajaú”, “Enfeitiçado de amor” (c/ Luiz Fernando Mello), “Boa noite Cinderela”, “Www ponto G”, “Pequeno grande amor”, “Chorar de rir” e “Vamp samba”, além de regravar “De bar em bar”.
No ano de 2006 suas composições “Enfieira” (c/ Paulo Levita) e “Lenda do Pirajurú” (c/ Augusto Jatobá) foram incluídas no musical “O Canto das Criaturas”, com direção musical de Ronaldo Miragaya e direção cênica de Ciro Barcelos, apresentado nos teatros Villa Lobos e Carlos Gomes, no Rio de Janeiro.
Em 2007, interpretando a faixa “Rios do Brasil”, de Augusto Jatobá, foi incluído no CD “Caminhos das águas”, do qual também participaram Gilberto Gil, Guilherme Arantes, Sá & Guarabyra, Xangai, Renato Teixeira, Pena Branca e Xavantinho, Teresa Cristina e Grupo Semente e Márcia Freitas.
No ano de 2008 lançou o CD “Noel Rosa por Rui de Carvalho”, com a direção musical, arranjos e violão de Flavio Pereira, no qual regravou os clássicos “Feitiço da Vila” (Noel e Vadico), “Não tem tradução” (Noel Rosa), “Gago apaixonado” (Noel Rosa), “Você vai se quiser” (Noel Rosa), “Palpite infeliz” (Noel Rosa), “Três apitos” (Noel Rosa), “Conversa de botequim” (Noel Rosa e Vadico) “Com que roupa” (Noel Rosa), “Feitio de oração” (Noel Rosa e Vadico) e “Fita amarela”, também de Noel Rosa. Neste mesmo ano lançou em versão para CD, o LP “Enfieira”. Neste mesmo ano o coral Meninos do Colégio São Bento e do Instituto Cultural Tocando em Você, acompanhados pela Orquestra Tocante, se apresentaram nos teatros do BNDES, Forte de Copacabana e Polícia Militar, interpretando sua composição “Enfieira”. Ainda em 2008 fez show no Centro Municipal de Referência da Música Carioca.
Em 2009 apresentou-se no Bar Plural e no Centro de Memórias do Rio, com Zé Arnaldo Guima e o Grupo Samba na Cabeça.
No ano de 2012, acompanhado pelo grupo Eu Canto Samba, fez shows na cidade Engenheiro Paulo de Frontin, no “Festival Café, Cachaça e Chorinho” e no Clube Bradesco. Neste mesmo ano, ao lado de Euclides Amaral, Marcos Quintanilha e Rose Maia, entre outros, foi um dos convidados de Reizilan, para o show de lançamento do disco “Desde criança sou Mangueira”, no Teatro Sesi-Centro e no palco do Centro Cultural Carioca. Ainda em 2012 fez temporada no Bar Le Petit, na Praça da Bandeira. Acompanhado pelo grupo Eu Canto Samba, integrado por André Penna (violão de sete cordas), Walter Jr. (percussão e gaita), Almir Bacana (percussão) e Waguinho Fonseca (cavaquinho) toda semana recebia diversos convidados, entre os quais Zezé Motta, Jocafi, Roberto Stepheson (saxofonista), Heloísa Helena (cantora), Euclides Amaral (poeta), Lucinha Arruda (cantora) e Silvia Ferraz (poeta), entre outros. Neste mesmo ano, com o grupo Eu Canto Samba, fez show no Centro Integrado de Artes (Art Plural), no Morro da Conceição, centro histórico do Rio de Janeiro, no qual recebeu como convidado especial o cantor e violonista Zé Arnaldo Guima.
No ano de 2013 lançou o livro-CD “Águas do Brasil”, no qual foi encartado um disco com 10 faixas sobre o tema “Água”. No CD contou com a participação especial de Flávio Pereira (arranjos, produção, violão e baixo) e foram incluídas as faixas “Gotas de sereno”, “Represado”, “É de prata, é de ouro”, “Correnteza”, “Cidade do interior” e “Lendas da selva, lendas do rio”, todas de sua autoria, além de “A chuva”, em parceria com a poeta Verluci Almeida, assim como as “Feito um barco” e “Louco de pedra”, ambas em parceria com o cartunista e letrista Bruno Liberati) e ainda a faixa-título “Águas do Brasil”, também de sua autoria. O livro contou com textos de apresentação do jornalista Mário Adolfo e do poeta e pesquisador musical Euclides Amaral, do qual destacamos o trecho:
“Neste novo trabalho Rui de Carvalho volta ao tema, só que desta vez com o foco direcionado às águas, em um disco temático e para-didático, no qual fala com maestria das lendas, da fauna, da flora e dos rios, muito bem embasado, isto porque nasceu e foi criado naquela região, somente mais tarde foi para o Rio de Janeiro, onde se apropriou da cultura carioca a ponto de se misturar com facilidade, principalmente, no que tange ao samba, na manemolência do puladinho, na síncope especial do samba de gafieira, aquela a que se referia Mário de Andrade: síncopa… No primeiro tempo do dois por quatro… É a característica mais positiva da rítmica brasileira.”
O trabalho foi lançando em shows de temporada na casa Tempero da Praça, na Praça da Bandeira, no Rio de Janeiro, no qual recebeu diversos convidados especiais, acompanhados pelo grupo Eu Canto Samba, composto por André Penna-Firme (violão de sete cordas), Walter Jr. (percussão) e Alcir (percussão). Neste mesmo ano de 2013 lançou o livro-CD “Noel Rosa por Rui de Carvalho”, com a direção musical, arranjos e violão de Flavio Pereira, no qual incluiu “Feitiço da Vila” (Noel e Vadico), “Não tem tradução” (Noel Rosa), “Gago apaixonado” (Noel Rosa), “Você vai se quiser” (Noel Rosa), “Palpite infeliz” (Noel Rosa), “Três apitos” (Noel Rosa), “Conversa de botequim” (Noel Rosa e Vadico) “Com que roupa” (Noel Rosa), “Feitio de oração” (Noel Rosa e Vadico) e “Fita amarela”, também de Noel Rosa. O trabalho foi acompanhado de um livro com as letras e ainda com textos Luís Pimentel, do cartunista Nani e do músico Ubiratan Marques, do qual destacamos o seguinte trecho:
“A real interpretação do samba, principalmente em se tratando de Noel Rosa, deve ser feita com muito suingue e muita malemolência e também deve ser capaz de passar a impressão do bom malandro e boêmio, que na concepção carioca são sinônimos e Rui de Carvalho exibe com brilhantismo em um timbre de voz misto, entre João Nogueira e Agepê. É o que nos passa essa gostosa impressão, mesmo não sendo Rui um carioca de nascimento.”
No ano de 2014 lançou o CD-livro “Lendas Amazônica”, trabalho para-didático, no qual através de composições e narrações resgatou algumas lendas da região. No disco interpretou de sua autoria as faixas “Cobra Grande”, “Vitória-Régia”, “Mapinguari”, “Sapu-Aru”, “Cobra Norato”, “Boto”, “Rudá”, “Curupira” e “Matinta Pereira”, além de “Iara”, composição em parceria com o maestro Perna Fróes, e ainda a composição “Sapo-Cururu”, de autoria de seu irmão, o violonista e compositor Marciso Carvalho. O CD contou com a participação especial da atriz e contadora de história Silvia Ferraz, na narração das 10 lendas que integram o trabalho. Também participaram do disco, produzido pelo próprio Rui de Carvalho, o músico Flávio Pereira (direção musical, arranjos, violões, baixo e loops), Diana Ferraz (voz na faixa ‘Vitória-Régia), Sandra Serrado (voz na música ‘Iara’), Alceu Pery (flauta) e Zeppa Souza (guitarra).
Sobre o trabalho destacamos trechos do texto de apresentação do escritor e jornalista manauara Mário Adolfo:
“É isso que Rui de Carvalho – que já foi o guerreiro Pena Branca e hoje é um sábio pajé – anda fazendo pelo mundo: cantando, pintando e contando lendas, que são bem mais interessantes que esse mundo em que estamos vivendo: onde duas pessoas que saem juntas para almoçar enfiam a cara no aplicativo do celular e sequer olham, conversam ou sentem a presença do próximo que, também, está mergulhado no mundo virtual. Sentado na areia da praia da Ponta Negra, em 1983, vi o Rui de Carvalho – no retorno à Manaus, 15 anos depois – dedilhar o violão e cantar pela primeira vez “Rio Negro”, uma de suas mais belas canções. Tinhas os olhos perdidos no espelho de águas escuras do nosso rio descobrindo que o seu negro “não é ausência de cor”. Sua alma, naquele momento, com certeza estava se embrenhando na floresta que nos cercava, reencontrando o Curupira, Matinta Pereira, Juma, Boiuna, Iara, Boto e até o Uirapuru que lhe ensinou a tirar sons das árvores e dos ventos.”
Neste mesmo ano de 2014 ambos os artistas – Rui de Carvalho e Silvia Ferraz – fizeram o lançamento do disco em várias unidades do circuito SESC Rio de Janeiro. Ainda em 2014 lançou o single autoral “Vem clarear”, cantando com acompanhamento e arranjo do violonista André Penna-Firme. A composição foi feita por encomenda da atriz e cantora Sandra Sann, que a incluiu no musical “Vem Clarear”, em homenagem à Clara Nunes. No ano seguinte, em 2015, a cantora, Sandra Sann regravou a composição lançando-a em um single próprio.
Em 2017 apresentou a exposição “EXPOSAMBA – Os 11 Bambas & Rui de Carvalho – 100 Anos do Samba”, com textos do poeta Euclides Amaral para cada retrato de sambistas como Nelson Cavaquinho, Cartola, Adoniran Barbosa, Noel Rosa, Dona Ivone Lara, Donga, Dorival Caymmi, Geraldo Pereira, Ismael Silva, Wilson Batista e Pixinguinha. O evento contou com apresentação de Rui de Carvalho interpretando clássicos dos retratados, acompanhado pelo violonista André Penna-Firme e com participações especiais das cantoras Liz Araújo e Eliane Faria, e ainda de poemas com Euclides Amaral, na casa noturna Il Piccolo Biergarten, na Lapa, centro do Rio de Janeiro.
Do texto de apresentação da exposição, de Euclides Amaral, destacamos o seguinte trecho:
“Trata-se de um projeto multimídia, de cunhos paradidático e entretenimento, envolvendo artes-plásticas, música, poesia e textos sobre personagens emblemáticos da MPB, mais especificamente, formatadores e sedimentadores do gênero Samba. O artista plástico e cantor Rui de Carvalho, através de suas telas e de sua interpretação para alguns dos clássicos destes compositores, nos apresenta este trabalho em homenagem, de reverência e, acima de tudo, de reconhecimento da importância destes mestres da cultura popular brasileira que nos legaram o Samba.”
No ano de 2019 lançou uma autobiografia intitulada “Travesso como é o tempo”, com prefácio do escritor manauara Mário Adolfo, no Espaço Festival de Eventos, no bairro de Cascadura, Zona Norte do Rio de Janeiro. O lançamento ocorreu como uma das atrações do projeto musical itinerante “Velhos Malandros”, apresentado pelo cantor Alexandre Nadai e a cantora Quel Santos. Neste mesmo ano, de 2019, fez show de lançamento do livro também no Restaurante Birra Gastronomia & Cervejas, no bairro do Méier, na Zona Norte do Rio de Janeiro, acompanhado por uma banda integrada por Júlio Rabello (cavaquinho), Agenor do Pandeiro (pandeiro) e André Penna-Firme (violão de sete cordas). Neste mesmo ano, de 2019, gravou e lançou a sua composição, em single independente, intitulada “Meu encontro com Noel”, acompanhado pelos músicos Júlio Rabello (cavaquinho), Agenor do Pandeiro (pandeiro e tamborim), André Penna-Firme (arranjo e violão) e Saulo Dansa (trombone e cornet).
Em 2022 compôs, gravou e lançou em single “Nauru – In memorian do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips”, com arranjo, programação de loops, baixo, violões, teclado, piano e guitarra de Flávio Pereira. Neste mesmo ano, ainda lançou o single autorais “Dançaporonga”, com programação de loops, baixo, violões, teclado, piano, guitarra e arranjo de Flávio Pereira. Neste mesmo ano, o parceiro melodista Nílson Chaves lançou o single “O poeta do Rio Andirá”, com letra de sua autoria, na voz de Nílson Chaves, que executou o violão de 6 nylon e o violão solo, além de ser o autor do arranjo. Na faixa também atuaram os músicos Alcides Alexandre (percussão) e Davi Amorim (guitarra e baixo). No ano posterior, em 2023, Nílson Chaves gravou mais uma composição da parceria de ambos de nome “Canoas”. O parceiro Nílson Chaves interpretou a faixa, fez o arranjo e executou os violões de 6 cordas e o violão solo, tendo na percussão Alcides Alexandre, e na guitarra e baixo Davi Amorim. Neste mesmo ano, de 2023, gravou o single “O Lago do Cuniã”, composição de sua autoria em que foi acompanhado pelo violonista André Penna-Firme.
No ano de 2024 lançou o single com a sua composição “Decantando Manaus”, acompanhado ao violão de Jorge Carvalho de Mello, no sintetizador por Sérgio Damico, com arranjos de Jorge Carvalho de Mello e Sérgio Damico.
Em 2025 lançou os seguintes singles com as composições autorais: “Bolero bar, quando a conta fecha” (c/ André Penna-Firme), com os músicos André Penna-Firme (arranjo e violão) e Sérgio Damico (sintetizador e produção musical); “Carta para Aldir Blanc” (c/ André Penna-Firme), acompanhado por André Penna-Firme (violão) e Sérgio Damico (sintetizador); “Beth Carvalho: A Madrinha do Samba” (c/ André Penna-Firme), com o parceiro ao violão, em arranjo de Sérgio Damico; “Van Gogh apaixonado”, em parceria com o violonista André Penna-Firme, o qual executou o violão e com arranjo de Sérgio Damico.
(vários)
(vários)
AMARAL, Euclides. A Letra & a Poesia na MPB: Semelhanças & Diferenças. Rio de Janeiro: EAS Editora, 2019.
AMARAL, Euclides. Poesia Resumida – Poemas & Letras (Antologia Poética). Rio de Janeiro: Edição Casa 10 Comunicação, 2013. 2ª ed. EAS Editora, 2014.