
Cantor. Compositor. Multi-instrumentista.
Aos oito anos de idade começou a aprender violão.
No ano de 2007 foi considerado “Melhor Guitarrista Brasileiro” pela revista Guitar Player, eleito pelas companhias Gibson USA e IG&T, entre mais de 80 inscritos no concurso “Gibson Contest”, realizado em todo o mundo. Na ocasião executou a sua versão para o clássico do choro “Brasileirinho”, de Waldir Azevedo.
Em 2010 fundou a banda Suricato, onde atuou como cantor, instrumentista (violão e guitarra) e compositor, ao lado de Guilherme Schwab (violão, banjo, viola caipira, outros), Raphael Romano (baixo e percussão), Pompeo Pelosi (percussão e bateria).
No ano de 2012, lançou o CD “Pra sempre primavera”, o primeiro da banda Suricato, produzido pelo guitarrista Jr. Tostoi.
Em 2014 a Suricato foi vencedora do reality show de bandas “Superstar”, exibido pela Rede Globo, que rendeu um contato com a gravadora Som Livre, pela qual lançou o CD “Sol-te”. O disco foi premiado com o “Grammy Latino” na categoria “Melhor Álbum de Rock”.
Em 2015 a Suricato foi uma das atrações do palco Sunset no festival “Rock in Rio”, no Rio de Janeiro.
Em 2017 recebeu um convite para assumir o posto de cantor e guitarrista do Barão Vermelho no lugar de Frejat, estreando como vocalista do grupo no palco do Circo Voador, no Rio de Janeiro, em show muito aplaudido por uma plateia de fãs que lotou a casa.
Como instrumentista (violão e guitarra) acompanhou em shows Maria Gadú, Leandro Léo, Isabella Taviani, Tiago Iorc, Leoni, Paulinho Moska, Ritchie, Lia Sabugos, Tarzy Szpilman e Big Gilson, entre outros.
Em 2019 lançou o CD solo “Na mão as flores”, em que assinou os arranjos e as composições que tocou e interpretou. Do repertório não autoral do disco gravou apenas a música “Como nossos pais” (Belchior). O show de lançamento foi apresentado no Teatro Net Rio, no Rio de Janeiro. Simultaneamente ao lançamento de seu CD solo, lançou seu primeiro CD como vocalista do grupo barão Vermelho, intitulado “Viva”, com 15 faixas inéditas.
Em 2020 lançou o CD “Suricateando” com regravação de músicas que fizeram parte de sua memória afetiva, como “Faltando um pedaço” (Djavan), “Insensato destino” (Acyr Marques, Chiquinho Vírgula e Maurício Lins) e “Talismã” (Michael Sullivan e Paulo Massadas, 1990). Realizou o show “One man band”, realizado em sua casa e transmitido ao vivo em seu canal de vídeos na internet – durante o período de quarentena, devido à pandemia do vírus Covid-19.