
Compositor. Artista plástico.
Iniciou a carreira de artista plástico na década de 1960, tendo sido premiado algumas vezes pelo Salão Nacional. Em 1971, a revista “A Cigarra” publicou a reportagem “As cores e formas de Renato Fialho”, assinada por Edilberto Coutinho, com fotografias de Masaomi Mochizuki.
Em 1998, sua composição “Encanto (Made In)”, com Ibys Maceió, foi gravada pela cantora Marília Bevilacqua no CD independente “A força do canto”. Em 2002, o samba “Vou Me Embora Pra Bem Longe”, com Argemiro da Portela e Guaracy, foi gravado por Argemiro da Porte e numa segunda faixa no mesmo álbum com a participação especial de Moreno Veloso. Em 2008, teve o samba “Arrisquei de novo”, com Pecê Ribeiro, incluído no CD “Com arte & prazer” lançado por Pecê Ribeiro. Em 2010, no CD “David do Pandeiro – 60 anos de ritmo e arte teve incluído seu samba”Rei quilombola”, com David do Pandeiro. Em 2011, teve 10 composições em parceria com Rogério Bicudo inseridas no CD “Sambanovo”. No mesmo ano, teve a música “Lavradio 106”, com Rogério Bicudo, gravada por Ivan Milanês e Zeca Pagodinho.
Em 2012, a cantora Tânia Malheiros no CD independente “Deixa eu me benzer” gravou o samba “Saga de Zumbi”, com Beto Fininho. Em 2015, a música “Joguei na balança”, com Tânia Malheiros, foi gravada no CD “A moça do espelho”, lançado pela cantora Tania Malheiros.
Em 2019, a composição “Papel de bala”, com Ibys Maceio, foi gravada por Ibys Maceioh e Wanderlei Monteiro, e lançado no You tube.
Seus principais parceiros são Ibys Maceioh, Beto Fininho e Rogério Bicudo. Fez também parcerias com Pecê Ribeiro, David do Pandeiro e Argemiro da Portela.