5.001
©
Nome Artístico
Qinhones
Nome verdadeiro
Marcus Coelho Coutinho
Data de nascimento
18/5/1984
Local de nascimento
Rio de Janeiro, RJ
Dados biográficos

Cantor. Compositor. Violonista.

Formado em Comunicação Social pela PUC-Rio.

Em 2021 mudou o nome artístico para Qinhones.

Dados artísticos

De 2007 a 2009, liderou, a banda VulgoQinho&OsCara, tendo a seu lado Caio Barreto (guitarra), Scudy Djahjah (baixo), Miguel Couto (bateria) e Omar Salomão (intervenções poéticas). Com o grupo, lançou, em 2007, o CD “VulgoQinho&OsCara” e apresentou semanalmente, durante nove meses, o espetáculo “Bonitos & Paranóicos”, em parceria com o ator Freddy Ribeiro, na esquina da rua Aristides Espínola com a rua Ataulfo de Paiva, no Leblon, unindo poesia, música e literatura. Fez shows em vários espaços cariocas, entre os quais Teatro Rival (show em tributo a Waly Salomão), Casa Rosa, Circo Voador, Melt, Cinemathéque e Estrela da Lapa. Participou também dos eventos “Noites Cariocas”, “Humaitá Pra Peixe” e “Festival de Primavera da PUC-Rio”. Em São Paulo, fez temporada no SESC Pinheiros.

Idealizou e produziu, em 2008 e 2009, as duas edições do evento “Dia da Rua”, com shows simultâneos de vários artistas da nova geração carioca em pontos diferentes do bairro de Ipanema.

Sua canção “Beijoca”, trilha de uma campanha internacional da ONG Action AID, foi incluída na coletânea “Brazilution – Summer Edition 2009”, lançada no mercado europeu, com remix do DJ Alemão Ian Fooley.

Em 2010, lançou o primeiro CD de carreira solo, “Canduras”, contendo suas canções “Palavra viva” (c/ Rodrigo Cascardo e Miguel Jost), “Mais de uma janela” (c/ Botika), “Ver livre” (c/ Rodrigo Gameiro), “As voltas” (c/ Vitor Paiva), “Freio de mão” (c/ Omar Salomão), “Versos não” (c/ Rodrigo Cascardo e Thiago Gomide), “Bom dia” (c/ Ericson Pires), “Tudo nosso” (c/ Miguel Jost) e “Sem ar”, além de uma releitura de “Norte da saudade” (Gilberto Gil, Moacyr Albuquerque e Perinho Santana). Nesse mesmo ano, fez temporada de shows de lançamento do disco no espaço Cinemathèque (RJ), trazendo vários convidados ao palco, como o baixista Vitor Paiva e o bateirista Fabiano Ribeiro, da banda Os Outros, a cantora Amora Pêra, do grupo Chicas, e Scudy Djahjah, baixista da banda VulgoQinho&Os Cara.

Criou e estrelou, no Espaço Cultural Sérgio Porto (RJ), em 2010, o projeto “Blé qinhO”, mistura de seu repertório autoral com clássicos da black music, tendo como convidados Mart’nália, Luiz Melodia, Fernanda Abreu, Hyldon, Rogê e Jards Macalé.

Além de seu trabalho solo, é integrante, ao lado de André Carvalho e Rodrigo Cascardo, do trio Irmãos Brutos, com o qual se apresentou em vários espaços cariocas. Ao lado da banda Os Outros, Amora Pêra e Pedro Rocha, faz parte do coletivo Cia. Velha, com o qual realizou os shows “Outro69” e “Outro70”, apresentando-se em temporadas nas casas Drinkeria Maldita e Cinemathéque, no Rio.

Em 2011, apresentou-se na Choperia do SESC Pompeia (SP), pelo projeto “Prata da Casa”, interpretando canções do CD “Canduras”. Nesse mesmo ano, gravou com o rapper O´Neal Mcknihgt o programa norte-americano “Noble Exchanges”.

Lançou, em 2012, o CD “O tempo soa”, com músicos da Abayomi Afrobeat Orquestra e a participação especial de Mart’nália, Elba Ramalho, Botika e Amora Pera. Fez show de lançamento do disco no espaço Oi Futuro Ipanema (RJ).

Em 2015 lançou o CD “Ímpar”, que incluiu músicas autorais como “La rue” (c/ Fábio Lima), “Multidão de ninguém” (c/ Omar Salomão e Caio Barreto), “Pode querer” (c/ Omar Salomão), “Sabotagem” (c/ Ericson Pires e Rafael Inácio), “Sem errada”, “Sweet trouble” (c/ Rafael Inácio e Rodrigo Cascardo) e “Toda manhã” (c/ Omar Salomão).

Em 2017 lançou, de forma independente, o EP “Fullgás”, regravando e homenageando Marina Lima. O trabalho contou com quatro sucessos da artista, sendo eles “Fullgás” (Marina Lima e Antônio Cícero), “Uma noite e meia” (Renato Rocketh), “Criança” (Marina Lima) e “Charme do mundo” (Marina Lima e Antônio Cícero). Neste mesmo ano, fez shows de promoção do disco pela cidade do Rio de Janeiro, passando principalmente pelas Zona Norte, Zona Oeste e Baixada Flumiense. Tocou em diversos festivais, como o “Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu”, e passou também pelos bairros de Marechal Hermes, Meier, Tijuca, Sulacap, Duque de Caxias e Nova Iguaçú.

Em 2018 lançou, pelo selo Biscoito Fino, o CD “Qinho canta Marina”, com repertório inteiramente dedicado às músicas lançadas pela cantora Marina Lima, com 10 faixas.

Em 2022 lançou o CD “Centelha”, com 10 faixas inéditas e autorais feitas em parceria com o multi-instrumentista Alberto Continentino, produtor do disco.

Discografias
2022 LAB 344 CD Centelha
2018 Biscoito Fino CD Qinho canta Marina
2015 Independente CD Ímpar
2012 Bolacha Discos CD O tempo soa
2010 Bolacha Discos CD Canduras
2009 Stereo Deluxe CD Brazilution – Summer edition

(vários artistas)

2007 Bolacha Discos CD Vulgo Qinho & os Cara

(c/ a banda Vulgo Qinho & os Cara)

Obras
As voltas - (c/ Vitor Paiva)
Atrito final - (c/ Alberto Continentino)
Atrito inicial - (c/ Alberto Continentino)
Bom dia - (c/ Ericson Pires)
Cidade Narciso - (c/ Alberto Continentino)
Freio de mão - (c/ Omar Salomão)
Há festa – corpos celestes - (c/ Alberto Continentino)
La rue - (c/ Fábio Lima)
Mais de uma janela - (c/ Botika)
Mentira anestesia - (c/ Alberto Continentino)
Multidão de ninguém - (c/ Omar Salomão e Caio Barreto)
O rio continua rindo - (c/ Alberto Continentino)
Palavra viva - (c/ Rodrigo Cascardo e Miguel Jost)
Pode querer - (c/ Omar Salomão)
Sabotagem - (c/ Ericson Pires e Rafael Inácio)
Sem ar
Sem errada
Seus olhos vidrados - (c/ Alberto Continentino)
Sweet Narciso II - (c/ Alberto Continentino)
Sweet trouble - (c/ Rafael Inácio e Rodrigo Cascardo)
Toda manhã” - (c/ Omar Salomão)
Tudo nosso - (c/ Miguel Jost)
Ver livre - (c/ Rodrigo Gameiro)
Versos não - (c/ Rodrigo Cascardo e Thiago Gomide)
Água salgada - (c/ Alberto Continentino)
Shows
2017 Praça Guilherme da Silveira, RJ. Fullgás, por Qinho - Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu.
2012 O tempo soa. Show de lançamento do CD – Oi Futuro Ipanema, Rio de Janeiro.