Philippe Baden Powell

Realizou shows no Brasil e no exterior ao lado de Baden Powell e do irmão Louis Marcel Powell.

Em 1994, participou do CD “Baden Powell e filhos”, lançado pela CID, gravado ao vivo no Auditório Guiomar Novaes (RJ).

Vem atuando como artista solista e com o irmão, com quem formou a Banda Powell.

Em 1999, realizou um show no festival promovido pelo Tamariba Sushi Bar, onde se apresentou ao lado da nova geração da bossa nova, como Kay Lyra, filha de Carlos Lyra, e De Athayde, músico que vem-se apresentando em duo com Billy Blanco. Apresentou-se, também nesse ano, com a banda que acompanhou Seu Jorge, ex-vocalista da Farofa Carioca.

Em 2000, realizou, no Merci Piano Bar (RJ), ao lado de Betho Borges, o show “Elis aniversário”, em homenagem à cantora. No mesmo ano, participou do evento “Estácio Vanguard”, promovido pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro, com o grupo Cai Dentro, com o qual atua como pianista.

Ainda em 2000, participou do show em homenagem a Vinicius de Moraes, no Canecão (RJ), e do show “Herança musical”, que realizou ao lado do irmão Louis Marcel numa homenagem a Baden Powell. O espetáculo foi realizado no Vinícius Bar (RJ), com a participação de Diogo Nogueira, filho de João Nogueira, e no auditório do Espaço BNDES (RJ).

Participou ainda de inúmeros shows dedicados à bossa nova, como o realizado no Mistura Fina (RJ), ao lado das cantoras Carol Saboya e Carolina Bello, e das comemorações dos 100 anos da Yamaha Pianos, no evento realizado no Hotel Miramar (RJ), onde tocou peças de Bach, Chopin, Duke Ellington, Tom Jobim e Ernesto Nazareth.

Em 1999, tornou-se professor de piano do Centro Musical Antonio Adolfo, situado no Rio de Janeiro.

Em final de 2001, apresentou-se, com o irmão Louis Marcel Powell, em Montreal, no Canadá, numa homenagem-show prestada a seu pai por Pierre Barouh.

Em parceria com o violonista Mario Adnet, lançou, em 2010, o CD “Afro Samba Jazz – A música de Baden Powell”, com arranjos de ambos. No repertório, “Ritmo Afro”, “Suite Yansan – Introdução”, “Caxangá de Oxalá”, “Alodé”, “Domingo de Ramos”, “Nhem Nhem Nhem” e “Lamento de Preto Velho”, todas de Baden Powell, “Canto de Xangô”, “Canto de Iemanjá”, “Canto de Ossanha”, “Berimbau” e “Lamento de Exú”, todas de Baden Powell e Vinicius de Moraes, “Sermão” e “Pai”, ambas de Baden Powell e Paulo César Pinheiro, “Canto” (Baden Powell e Ildázio Tavares) e “Ladainha” (Baden Powell e Silvia Powel). O disco contou com a participação dos músicos Marcos Nimrichter (piano elétrico e acordeom), Jorge Helder (baixo acústico), Jurim Moreira (bateria), Armando Marçal (percussão), Jessé Sadoc (trompete), Eduardo Prado (trompa), Everson Moraes (trombone), Joana Adnet (clarinete e voz), Henrique Band (sax alto  e flautas), Edú Neves (sax tenor e flautas), Teco Cardoso (sax barítono e flautas) e Antonia Adnet (violão de 7 cordas), e com a participação das cantoras Maúcha Adnet” (na faixa “Canto”) e Mônica Salmaso (na faixa “Ladainha”). O disco teve show de lançamento na Sala Cecília Meirelles (RJ) e no Auditório Ibirapuera (SP) nesse mesmo ano. Também em 2010, foi indicado ao Prêmio de Música Brasileira, nas categorias Arranjador e Melhor Disco Instrumental, por esse trabalho.