Violonista, bandolinista, compositor e arranjador.
Iniciou seus estudos na Academia de Música Jorge Peres, estudou teoria e violino na escola da OSPA (Orquestra Sinfônica de Porto Alegre), choro com o professor Luiz Machado e violão e improvisação com Daniel Sá. Fundou e integrou grupos de choro e de samba junto a outros músicos de Porto Alegre com destaque para Matriz do Samba e Feijoada Completa.
Em 2006 estreou como compositor e arranjador em seu primeiro show solo e também estreou duo com o violonista Max dos Santos.
Em 2010 lançou o CD autoral, “Ida”, idealizado e produzido em parceria com o acordeonista e pianista Matheus Kleber.
Em 2016 lançou o disco “Pedro Franco”, com 10 faixas instrumentais compostas e arranjadas pelo próprio e com direção musical de Marco Pereira. “Demorei um pouco para lançar porque eu estava tentando criar uma identidade – não que seja algo revolucionário, inovador, mas acho que estou me mostrando”, afirmou ele em entrevista ao jornal O Globo. O show estreou com o show no Café Fon Fon, no Rio de Janeiro, acompanhado por Michel Dorfman (piano), Lucas Esvael (baixo) e Rafael Marques (bateria), além de participações especiais de Matheus Kleber e Caio Martinez
Em 2018 passou a integrar as bandas das cantoras Maria Bethânia e Zélia Duncan. Acompanhou intérpretes como Marisa Rotemberg, Beth Krieger e Renata Adegas, em shows e gravações de CDs, e investiu em parcerias como os duos com o violonista João Vicente Macedo e a compositora Mônica Tomasi. Também dividiu o palco com diversos ícones da música brasileira como Yamandú Costa, grupo Choro Rasgado, Danilo Brito, Alessandro Pennezzi e Déo Rian.
Em 2021 gravou, em parceria com Zélia Duncan, o álbum “Minha voz fica”, inteiramente dedicado à cantora sul mato-grossense Alzira E..
Em 2023 lançou, pelo selo Biscoito Fino, o álbum autoral “Black Pantha”, em que ficou responsável pelos arranjos e produção musical.
(com Zélia Duncan)
(com Matheus Kleber)