PC Castilho

Em 1981, como sonoplasta do grupo Revolucena, participou do III Festival Internacional de Teatro de Rua em São Paulo.

Em 1984, atuou, como flautista, percussionista e vocalista, no LP “A História de Angra dos Reis através das Músicas do Divino Espírito Santo”.

Em 1988, apresentou-se, com trabalho próprio, no I Encontro de Música Instrumental de Angra dos Reis.

Em 1991 e 1992, com o PC Castilho e Grupo, abriu shows de vários artistas, como Márcio Montarroyos, Wagner Tiso, Leny Andrade, Flávio Venturini e Toninho Horta, em Angra dos Reis.

Em 1995, participou do musical “O Samba Valente de Assis”, apresentado no Centro Cultural do Banco Brasil e Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro.

Como flautista, participou de gravações com Luiz Perequê (“Encanto Caiçara”/1993), Vittor Santos (“Trombone”/1994), Nelson Faria (“Ioiô”/1994), Yuri Popoff (“Era só começo…”/1998), Fenix (“Fenix”/1999), Toninho Horta (“De Tom pra Tom”/2000), Marcelo Vianna (“Teu nome”/2002) e Fábio Luna (“Macunguê-ará”/2003).

Integrou a Orquestra de Música Popular da Uni-Rio, com a qual lançou, em 1995, o CD (“Orquestra de Música Popular da Uni-Rio”.,

Como flautista e vocalista, atuou na trilha sonora do espetáculo “Cuenda” (1999), composta por Yuri Popoff.

Como arranjador, vocalista, saxofonista, flautista, percussionista, diretor artístico e produtor musical, gravou, com o grupo Revolucena, o CD “Revolucena-20 Anos de História” (1999).

Em 2000, participou do IX Festival de Música de Tatuí, interpretando composição própria, ao lado da Orquestra do Conservatório de Tatuí. A canção foi classificada entre as 10 finalistas.

Faz parte, ao lado de Willians Pereira (violão) e Fábio Luna (percussão), do trio Taluá, com o qual lançou, em 2001, o CD “Taluá”, atuando como flautista, arranjador e vocalista. Apresentou-se, com o trio, no Espaço Cultural Sérgio Porto (RJ), no Cine Teatro de Macaé, no Espaço Cultural São Bernardino de Senna (Angra dos Reis), nas Lonas Culturais do Rio de Janeiro, em 2001, fazendo abertura dos shows do Cama de Gato, no Espaço Cultural Sérgio Porto (projeto”Os Independentes”, em 2002), e na reabertura do Espaço Noites Cariocas, em 2004.

É também integrante do grupo Zangareio, com o qual lançou, em 2002, o CD “Barco de Música”, atuando como compositor, arranjador, vocalista, saxofonista e flautista. Apresentou-se, com o conjunto, em espaços culturais e hotéis de Angra dos Reis, e fez show de lançamento do disco no Espaço Cultural Sérgio Porto.

Faz parte, ainda, do Quinteto Lena Horta, com o qual se apresentou no Teatro Carlos Gomes, no projeto “Concertos para a Juventude”, no Centro Cultural da Light, no Espaço dos Correios, na Casa de Cultura Estácio de Sá, no Teatro Glória, na Sala Funarte, no Museu do Telefone, no Conservatório Brasileiro de Música e na Praia do Leme, no Rio de Janeiro, no Centro Cultural de Cataguazes e na Escola de Música da UFMG, em Minas Gerais.

Participou, em 2003, do Festival de Música Brasileira, realizado no Conservatório de Tatuí (SP).

Ao longo de sua carreira, atuou em shows de Simone Guimarães, Marcílio Figueiró, Toninho Horta, Osvaldo Pereira, Fábio Luna e Garganta Profunda.

Em 2004, apresentou-se, de abril a dezembro, com o show “Taluá/PC Castilho e Grupo”, no projeto “Face Oculta”, da Prefeitura de São Paulo, com curadoria de Zuza Homem de Melo.

É também professor de música, tendo atuado na Oficina de Musicalização Infantil, no “Projeto Verão” (Angra dos Reis, 1992 e 1993), no Curso de Flauta Doce e Transversal do Centro de Aprendizagem Musical (Angra dos Reis, 1995 a 1999), no projeto “Música na Escola” (2001), desenvolvido pelo Conservatório Brasileiro de Música nas escolas do Município do Rio de Janeiro, no Curso Livre de Flauta Transversal do CIGAM (Centro Ian Guest de Aperfeiçoamento Musical/2000), e no Curso Básico de Flauta Transversal no CETEP-Quintino (FAETEC), desde março de 1998. Em 2003, integrou a equipe de Coordenação dos Pólos Avançados da Escola de Música Villa-Lobos.