
Instrumentista. Violonista. Violinista. Líder de conjunto. Arranjador.
Liderou ao final da década de 1950 o conjunto Serenata com o qual gravou três LPs pela gravadora RGE: “Hora da saudade – Oswaldo Sbarro e Conjunto Serenata”; “Hora da saudade Nº 2 – Oswaldo Sbarro e Conjunto Serenata” e “Do coração para o coração – Oswaldo Sbarro e Conjunto Serenata”, todos com interpretações de clássicas valsas brasileiras como “Branca”, de Zequinha de Abreu; “Rapaziada do Braz”, de Alberto Marino; “Ave Maria”, de Erotides de Campos; “Flor do mal”, de Santos Coelho, e “Abismo de rosas”, de Américo Jacomino, entre outras. Algumas dessas gravações foram incluídas na coletânea “Valsas brasileiras” lançanda pela Som Livre em 1980. Em 1961, fez arranjos para violão para a valsa “Saudades de Ouro Preto”, de Antenógenes Silva, que se tornaria bastante divulgada daí em diante. Na primeira metade da década de 1970 participou do LP “Festival de choros – volume 2” do selo Premier/RGE interpretando “Diz isso chorando”, de Nabor Pires Camargo. Ainda na década de 1960, tocou violão acompanhando o ator Lima Duarte na interpretação de poemas de Catulo da Paixão Cearense para o LP “Catulo da Paixão Cearense e Nhô Bento” da coleção “Prosa & Poesia” da RGE e que seria reeditado em 1989. Em 1978, tocou violão e violino no LP “Coração marginal” lançado por Eduardo Gudin. Em 1981, tocou violino em faixas como “A formiga” do LP “A Arca de Noé 2”, lançado pela Polygram com músicas de Toquinho e Vinícius de Morais e com a interpretação de diversos artistas. Atuou como músico de estúdio e participou de diferentes gravações.