4.001
Nome Artístico
Oswaldo Rock Vecchione
Nome verdadeiro
Osvaldo Vecchione Júnior
Data de nascimento
25/8/1947
Local de nascimento
São Paulo, SP
Dados biográficos

Cantor. Compositor. Multi-instrumentista (baixo, guitarra, violão e gaita). Produtor musical e arranjador. Empresário.

Irmão do guitarrista Celso Vecchione.

Criado no bairro da Pompeia, Zona Oeste da capital paulista.

No ano de 1965, aos 17 anos, começou a tocar guitarra.

Como produtor de discos trabalhou em estúdio para outros artistas, além de produtor, diretor e na promoção e produção de shows, festivais e diferentes eventos voltados ao rock e ao blues.

Fundou o selo musical Made In Brasil, pelo qual foram lançados vários trabalhos da banda Made In Brazil.

No ano de 2020 sofreu um AVC, do qual se recuperou gradualmente graças ao tratamento e ao apoio dos amigos, inclusive, da produtora Stellamaris de Melo e do baixista Felpe Goulart, que organizaram uma live solidária em prol de seu tratamento, na qual contou com a apresentação e condução dos jornalistas Ricardo Schott (Rio de Janeiro) e Chris Fuscaldo (Nitérói), recebendo e entrevistando os convidados Leandro Souto Maior (escritor e guitarrista da banda Fuzzcas), Sérgio Hind (músico do O Terço), Victor Biblione (guitarrista da banda Som Imaginário) e o poeta e pesquisador carioca Euclides Amaral, do Instituto de pesquisas musicais ICCA (Instituto Cultural Cravo Albin), além do guitarrista Flávio Gutok (bandas Aeroplano e Harppia).

Dados artísticos

Em 1967, na cidade de São Paulo, criou com o irmão, o guitarrista Celso Vecchione, a banda de rock Made In Brazil, que contava também com outros amigos. 

No decorrer dos primeiros anos da banda, entre 1967 e 1973, além de atuar como produtor, empresário e compositor (como letrista da maioria das composições, na época, em parceria com o irmão), executou diversos instrumentos como guitarra e baixo.

A banda Made In Brazil em uma de suas formações contava com Cornélius (voz), Celso Vecchione (guitarra), Osvaldo Vecchione (guitarra), Celso Cebolinha (baixo) e Nelson Pavão (bateria), tendo como modelo o rhythm n blues dos Rolling Stones. Com a banda fez diversos shows pelo interior de São Paulo, assim como na capital, em bares, clubes e lugares pouco convencionais, sendo considerada uma das desbravadoras neste quesito de turnê às próprias custas, isto é, de forma independente.

No ano de 1974, a Made In Brazil lançou o seu primeiro disco com o título homônimo. Produzido por Ezequiel Neves para a gravadora RCA Victor, do LP destacou-se a faixa “Anjo da Guarda”, de sua autoria em parceria com o irmão Celso Vecchione. Também foram incluídas as composições “A mina”; “Você já foi vacinado”, “Vamos todos à festa”, as três de sua autoria, e ainda “Doce” (c/ Celso Vecchione); “Aquarela do Brasil” (Ary Barroso); “Intupitou o trânsito” (c/ Celso Vecchione e A. Medeiros); “Tudo bem – tudo bom” (c/ Noronha) e “Menina pare de gritar”, em parceria com Celso Vecchione. O disco seria gravado com a seguinte formação na época: Celso Vecchione (guitarra solo e violão), Osvaldo Vechione (baixo e vocal), Cornélius (voz), Júnior (bateria e percussão), Fenilli (percussão e vocal) e Scavazzinni, nos teclados. No ano seguinte, em 1975, a faixa “Você já foi vacinado”, foi incluída na coletânea “Implosão do rock”, pela mesma gravadora e da qual constaram outros artistas, tais Eduardo Araújo, Union, Cris Mcclayton, Rolling Pins, Celly Campello, Gene Edwards, Waldir Serrão, Bill Dinamite, Billy Rocket e The Buttons.

No ano de 1976 a banda lançou o LP “Jack, O Estripador”, do qual se destacaram a faixa-título “Jack o Estripador” e a música “Vou te virar de ponta cabeça”, ambas em parceria com Celso Vecchione. No trabalho também foram incluídas as composições “Não transo mais” (Parte 2) (c/ Percy Weiss); “São coisas do amor” (Batatinhas) (c/ Celso Vecchione e Percy Weiss); “O cigano” (c/ Wesley de Noronha); “Se eu pudesse voar” (c/ Percy Weiss); “Quando a primavera chegar” (c/ Celso Vecchione); “ão transo mais” (Parte 1) (c/ Percy Weiss) e cinco músicas somente de sua autoria: “Os bons tempos voltaram”, “Banheiro”, “Meu amigo Elvis”, “Tratamento de choque” e “O rock de São Paulo”.

No ano de 1978, integrando a Made In Brazil, lançou pela RCA Victor o LP “Pauliceia desvairada”, em homenagem à sua cidade natal, no qual a faixa-título “Paulicéia desvairada” e “Não estou nem aí” compôs sem parceiros. No disco também constaram as músicas “Gasolina”, “Amanhã é um novo dia”, “Eu vou estar com você”, “Eu não sei se mudaria”, “Uma Banda Made In Brazil”, “Chuva”, “Finge que tropeça” e “Massacre”, todas estas compostas em parceria com A. Medeiros, além de “A primeira vez que você me deixou” (c/ Celso Vecchione), e ainda “Você me machucou”, em parceria com A. Medeiros e C. Roberto Cury. No ano posterior, em 1979, assumiu o vocal solo do grupo, passando a assinar os arranjos e a produção dos discos, sempre em parceria com o irmão.

No ano de 1981, gravou o LP “Minha vida é o rock n roll”, lançado pela gravadora RCA Victor, no qual a banda interpretou “Assopraram a velhinha” (c/ R. Fenili); “Fim de semana” (c/ Celso Vecchione); “Gatinha fujona” (Volte pra mim) (c/ A. Medeiros); “Mickey Mouse, a gata e eu” (A Certain Girl) (N. Neville/Vrs. Osvaldo Vecchione e Ricardo Petraglia), além de “Eu quero mesmo é tocar”, “Me faça sonhar” (Parte I), “Me faça sonhar” (Parte II), “Futebol”, “Menina”, “Rocknroll suicídio”, “Minha vida é rocknroll”, “Caribas 93” (Tributo a Bo Diddley) e “Comendo a poeira da estrada”, todas somente de sua autoria. O disco foi gravado por Osvaldo Vecchione (voz solo, baixo, guitarra e gaita), Joaquim Kim Kehl (guitarra e vocal), Ricardo Cardoso (bateria), Javier Staricco Rave (teclados) e Eduardo Depose (guitarra solo), contando ainda com as participações de Tony Babalú Medeiros (guitarra e baixo), Celso Vecchione (guitarra, slide guitar), Juba (bateria e vocal), Marinho (piano e órgão), Bolão (sax), Dinho (congas), Branca de Neve (surdo), Chicão (timbales e ganzá), Thel (cuíca com Lesley, efeitos e tamborins), Jorginho Cebion (tamborim e vocal) e Eliana, Beto, Rubinho, Rubão, Cornélius, Regina e Tereza (vocais). Neste mesmo ano, de 1981, a banda participou do festival “Os Heróis do Rock”, realizado em São Paulo, no ginásio do Palmeiras, junto às bandas Verminose, Gang 90 & As Absurdetes, entre outras.

No ano de 1985, pela gravadora RGE, lançou como integrante da Made In Brazil o LP “Deus salva… O rock alivia”, no qual constaram as faixas de sua autoria “Treta de rua”, “Armagedom”, “Godzilla”, “Kamikaze do rock”, “Malvinas” (O Pessoal do Rock), “O rocknroll não me larga” e “Faíscas e relâmpagos”. No disco ainda constaram suas composições em parceiras: “Cometa rock” (c/ Manuel de Medeiros Jr.) e três com Daniel Gerber: “A revolta dos deuses”, “Careta não tem vez” e a faixa-título “Deus salva… O rock alivia”. Neste período a banda era composta por Osvaldo Vecchione (voz, baixo, guitarra e gaita); Celso Vecchoine (guitarra e vocal), Daniel Geber (guitarra solo), Dimas Zanelli (bateria) e Ana Ares e Márcia Moreira (backing vocais), com participações nas gravações de Tony Babalu e Faísca (guitarras), Marinho (teclados), Nelson Pavão (bateria) e Rubinho e Gizzi (backing vocals), além de Cornélius, no vocal da faixa “Kamihaze do rock”. Neste mesmo ano, de 1985, a banda Made In Brazil participou da coletânea “Metal rock” com as faixas “Quente e gostosa” (Whote Lotta Rosie) (Malcolm Young/Angus Young/Bom Scott/Vrs. Osvaldo Vecchione) e “Kamikaze do rock”, também de sua autoria. O LP foi integrado por outros grupos, tais como Banda Eclipse, Banda Atack, Banda Máscara de Ferro e pelo cantor Di Castro. No ano seguinte, em 1986, a banda lançaria os dois volumes do disco considerado um dos mais emblemáticos do grupo, intitulado “Made In Brazil – Pirata ao vivo Vol. 1 e Vol. 2”, ambos pela gravadora RGE. Nos LPs, gravados ao vivo no Teatro Lira Paulistana, em São Paulo, e lançados simultaneamente pela gravadora foram regravadas as seguintes composições no Volume 1: “Me faça sonhar” (Venha me arranhar), “Minha vida é rocknroll”, “Doce” (c/ Celso Vecchione), “Mickey Mouse, a gata e eu” (c/ Ricardo Petraglia), “Não transo mais” (c/ Percy Weiss), “Jack, O Estripador” (c/ Celso Vecchione) e “Uma banda Made In Brazil” (c/ A. Medeiros). No volume 2 foram interpretadas “Anjo da Guarda” (c/ Celso Vecchione), Mexa-se boy” (c/ Leopoldo Rey), “Vou te virar de ponta cabeça” (c/ Celso Vecchione), “Gasolina” (c/ A. Medeiros) e “Fim de semana” (c/ Celso Vecchione), além da faixa “Paulicéia desvairada”, somente sua.

Em 1991, ainda pela Made In Brazil, lançou o trabalho de nome “In blues”, em dois LPs, editado pelo Selo Vinil Records. No CD foram registradas “Só você não sabe ligar o meu motor”; “Deixa sangrar”; “Fiquei com o blues”; “Estou down”; “Tchau baby” e “Hotel” (Rio depressão), as seis composições em parceria com Daniel Gerber. Sendo incluídas ainda “Blues da mama”, “Pompeia boogie”, “Pôr do sol” e “Desilusão”, todas de sua autoria e sem parceiros, além de uma regravação de “Carinhoso”, de Pixinguinha e João de Barro. Na ficha técnica deste disco constam Osvaldo Vecchione (vocal, baixo e gaita), Celso Vecchione (guitarra e back vocal), Joaquim Kehl (guitarra e back vocal), Daniel Gerber (guitarra), Mauro Antunes (bateria), Wanderley Issa (teclados), Edgard Chermont (sax), Deborah Carvalho, Ana Ares e Tibet (back vocal).

No ano de 1997 a gravadora RGE, no CD “40 Anos de Música”, incluiu a banda Made In Brazil em uma coletânea um tanto quanto inusitada e fora de propósito, tendo em vista que estavam presentes no mesmo disco artistas de gêneros completamente diferentes, tais como Zeca Pagodinho, Adriana, Jorge Aragão, Roberto Leal, Fundo de Quintal, Jovelina Pérola Negra, Odair José, Carmen Silva, Atchim e Espirro, Gilliard, Carlos Alexandre, Almir Guineto, Diego, Pedrinho da Flor, Terra Molhada, Tatá e Escova, Ângela Maria, Malakacheta, Grupo Chocolate e a banda foi representada pela faixa “Minha vida é rocknroll”, composição de sua autoria e pinçada de algum disco anterior do grupo.  No ano posterior, em 1998, a banda lançou um novo disco, desta vez o CD “Sexo, blues & rock’n’roll”, por seu próprio selo, o Made In Brazil Records, com as faixas “Remédio pra dormir”, “Vou andar”, “Sexo, timão & rockn roll” e “Novamente na estrada”, as quatro somente composições próprias; “Rock da Pompeia” (c/ Osmar Santos Júnior); “Tô à toa” (c/ Daniel Gerber); “Meu vizinho não é mole” (c/ Luis Di Castro); “Blues na madrugada” (c/ Júlio César Ribeiro); “Você não me ouve” (Criado mudo) (c/ Daniel Gerber); “Um beijo” (c/ Júlio César Ribeiro e Deborah Carvalho); “Comi uma sereia” (c/ Daniel Gerber); “Por um sol” (c/ Celso Vecchione), “Vai trabalhar vagabundo” (c/ Leopoldo Rey) e “Harley boogie” (Bad boy), em parceria com Júlio César Ribeiro e Daniel Gerber.

No ano 2000 o CD “Fogo na madeira – Acústico volume 1” foi lançado pelo Selo Made in Brazil Records, e dois anos depois, em 2002, o volume 2 com o mesmo título e formato musical.

Em 2005 a Made In Brazil gravou o CD “Massacre”, lançado pelos selos Made In Brazil Records & Blaster Records. Dois anos depois, em 2007, pela empresa Samaris Produções Musicais, da produtora Stellamaris de Melo, a banda fez diversos shows em vários palcos pelo interior e capital de São Paulo. No ano posterior, em 2008, a Made In Brazil lançou o CD “Rock de verdade”.

No ano de 2014, com produção da Samaris Produção Musical, a banda apresentou-se no SESC Presidente Prudente, em São Paulo.

Após uma pausa discográfica de dez anos, em 2018, a banda voltou a lançar um novo trabalho fonográfico, desta vez intitulado “Rock festa”, e no ano seguinte, em 2019, o CD “Jack, O Estripador – Ao Vivo”, considerado um dos melhores discos da banda. Neste mesmo ano, junto ao irmão Celso Vecchione e com uma nova formação da banda Made In Brazil, fez show na Sala Baden Powell, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, em homenagem ao poeta-letrista e produtor Ezequiel Neves intitulado “Rock Vecchione Projetc Made In Brazil –  Tributo a Ezequiel Neves – Made In Brazil 50 Anos”. Na apresentação, a banda recebeu os convidados Guto Golfi, Fernando Magalhães e Roberto Frejat.

Devido à longevidade da banda no panorama roqueiro dos anos 70 e 80, é considerada uma legenda do gênero no Brasil. Segundo uma lenda urbana, a banda teve mais de 40 formações ao longo dos anos de atividade, sendo as mais representativas as que contaram com Cornélius, e depois, com Percy nos vocais, além dos irmãos Vecchione nas guitarras.

Discografias
2019 Selo Made In Brazil Records CD Jack, O Estripador - Ao Vivo
2018 Selo Made In Brazil Records CD Rock festa
2008 Selo Made In Brazil Records CD Rock de verdade
2005 Selo Made In Brazil Records & Blaster Records CD Massacre
2002 Selo Made In Brazil Records CD Fogo na madeira - Acústico volume 2
2000 Selo Made In Brazil Records CD Fogo na madeira - Acústico volume 1
1998 Selo Made In Brazil Records CD Sexo, blues & rock’n’roll
1997 Gravadora RGE - Catálogo: 5830 2 CD 40 anos de música (vários)
1991 Gravadora Vinil Records - Catálogo: F-12.952 LP In blues
1986 Gravadora RGE - Catálogo: 303.6048 LP Made In Brazil - Pirata ao vivo Vol. 1
1986 Gravadora RGE - Catálogo: 303.6049 LP Made In Brazil - Pirata ao vivo Vol. 2
1985 Gravadora RGE LP Deus salva... O rock alivia
1985 Gravadora RGE - Catálogo: 303.6036 LP Metal Rock (vários)
1981 Gravadora RCA Victor - Catálogo: 103.0406 LP Minha vida é o rock 'n' roll
1978 Gravadora RCA Victor - Catálogo: 103.0263 LP Pauliceia desvairada
1976 Gravadora RCA Victor - Catálogo: 103.0169 LP Jack, O Estripador
1975 Gravadora RCA Pure Gold - Catálogo: 107.0235 LP Implosão do rock (vários)
1974 Gravadora RCA Victor - Catálogo: 110.0003 LP Made In Brazil
Obras
A mina
A primeira vez que você me deixou c/ Celso Vecchione
A revolta dos deuses c/ Daniel Gerber
Amanhã é um novo dia c/ A. Medeiros
Anjo da Guarda c/ Celso Vecchione
Armagedom
Assopraram a velhinha c/ R. Fenili
Banheiro
Blues da mama
Blues na madrugada c/ Julio César Ribeiro
Careta não tem vez c/ Daniel Gerber
Caribas 93 Tributo a Bo Diddley
Chuva c/ A. Medeiros
Comendo a poeira da estrada
Cometa rock c/ Manuel de Medeiros Jr.
Comi uma sereia c/ Daniel Gerber
Deixa sangrar c/ Daniel Gerber
Desilusão
Deus salva o rock alivia c/ Daniel Gerber
Doce c/ Celso Vecchione
Estou down c/ Daniel Gerber
Eu não sei se mudaria c/ A. Medeiros
Eu quero mesmo é tocar
Eu vou estar com você c/ A. Medeiros
Faíscas e relâmpagos
Fim de semana c/ Celso Vecchione
Finge que tropeça c/ A. Medeiros
Fiquei com o blues c/ Daniel Gerber
Futebol
Gasolina c/ A. Medeiros
Gatinha fujona Volte pra mim
Godzilla
Harley boogie Bad boy
Hotel Rio Depressão
Intupitou o trânsito c/ Celso Vecchione e A. Medeiros
Jack, O Estripador c/ Celso Vecchione
Kamikaze do rock
Malvina's O Pessoal do Rock
Massacre c/ A. Medeiros
Me faça sonhar Venha me arranhar
Me faça sonhar - Parte II
Menina
Menina pare de gritar c/ Celso Vecchione
Meu amigo Elvis
Meu vizinho não é mole c/ Luis Di Castro
Mexa-se boy c/ Leopoldo Rey
Mickey Mouse, a gata e eu A Certain Girl
Minha vida é rock'n'roll
Novamente na estrada
Não estou nem aí
Não transo mais Parte 2
Não transo mais c/ Percy Weiss
O cigano c/ Wesley de Noronha
O rock de São Paulo
O rock'n'roll não me larga
Os bons tempos voltaram
Pauliceia desvairada
Pompeia boogie
Por um sol c/ Celso Vecchione
Pôr do sol
Quando a primavera chegar c/ Celso Vecchione
Quente e gostosa Whote Lotta Rosie
Remédio pra dormir
Rock da Pompeia c/ Osmar Santos Júnior
Rock'n'roll suicídio
Se eu pudesse voar c/ Percy Weiss
Sexo, timão & rock'n' Roll
São coisas do amor Batatinhas
Só você não sabe ligar o meu motor c/ Daniel Gerber
Tchau baby c/ Daniel Gerber
Tratamento de choque
Treta de rua
Tudo bem - tudo bom c/ Noronha
Tô à toa c/ Daniel Gerber
Um beijo c/ Julio César Ribeiro e Deborah Carvalho
Uma banda Made In Brazil c/ A. Medeiros
Uma longa caminhada
Vai trabalhar vagabundo c/ Leopoldo Rey
Vamos todos à festa
Você já foi vacinado
Você me machucou c/ A. Medeiros e C. Roberto Cury
Você não me ouve Criado mudo
Vou anda
Vou te virar de ponta cabeça c/ Celso Vecchione
Bibliografia Crítica

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.