Olavo Bilac

Considerado o autor mais popular do Parnasianismo, em 1889, compôs o famoso “Hino à Bandeira”, com música de Francisco Braga. Em 1896, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Em 1917, o ” Hino À Bandeira”, foi gravado pela primeira vez, na Odeon, na voz de Vicente Celestino. Em 1952, seu poema “Rotina”, foi musicado por Billy Blanco em forma de samba canção e gravado na Sinter pela cantora Mary Gonçalves. Em 1957, foi lançado pela Musidisc o LP “Bilac em HI-FI (Poemas e sonetos de Olavo Bilac) – Narração: Roberto Faissal” com acompanhamento da orquestra de Alexandre Gnattali e solos de Órgão de Antônio Silva. Neste disco foram declamados seus poemas “Tema”, “Via Lactea”, “Só”, “Maldição”, “Benedicite”, “No Carcere”, “Nel Mezzo Del Camin”, “Virgens Mortas”, “Deixa Que o Olhar do Mundo”, “Respostas na Sombra”, “Alvorada do Amor”, “In Extremis”, “Tercetos” e “Beijo Eterno”. Em 1963, o “Hino À Bandeira” foi gravado por Inezita Barroso no LP “A Moça e a Banda – Inezita Barroso e a Banda da Força Pública do Estado de São Paulo”, da gravadora Copacabana. No mesmo ano, seu poema “Dá-me as Pétalas de Rosa”, foi musicado pelo cantor e compositor Juca Chaves que o gravou no LP “O Senhor Juca Chaves”, da Odeon. Em 1974, o “Hino À Bandeira” foi gravado pela soprano Maria Lúcia Godoy e Coro da Rádio MEC com acompanhamento da Orquestra Sinfônica Nacional sob a regência do maestro Mário Tavares para o LP “Hinos do Brasil – Coro da Rádio MEC – Orquestra Sinfônica Nacional – Regente: Mário Tavares – Soprano: Maria Lúcia Godoy”, pela gravadora Deutsche Grammophon/Philips. Em 1980, o cantor Bimba, em disco independente com produção, arranjos e direção musical de Antônio Adolfo, gravou o poema “Música Brasileira”, musicado por Beto Fae. Em 1991, o cantor e compositor Ivan Lins, no LP “20 anos ao vivo”, da Som Livre, gravado ao vivo no Palace, em São Paulo, gravou o “Hino À Bandeira”. Em 2005, o “Hino À Bandeira”, interpretado por Oswaldo Montenegro, fez parte do musical “Léo e Bia”, de Oswaldo Montenegro. Seu nome foi consagrado na música popular brasileira pela letra do “Hino à bandeira”, além de ter tido outros três poemas musicados e gravados. Em 2017, seu “Hino à bandeira”, com Francisco Braga, foi gravado pela cantora Rosemary no CD “Ouço soprar o vento”.