Cantor. Compositor.
Nascido em Juiz de Fora, em Minas Gerais, na Casa da Mãe Solteira, foi para o Rio de Janeiro aos vinte dias de nascido. Viveu no subúrbio da Vila da Penha até aos 19 anos.
Quando criança, estudou flauta doce, violão e bateria. Ganhou seu primeiro violão aos treze anos.
Cursou a Escola Técnica Fedral de Química. Mesma época em que trabalhou como animador em uma colônia de férias no Iate Clube, no Rio de Janeiro.
Estudou percepção, canto, violão, harmonia e arranjo com Zeca Rodrigues, Carlos Alberto Figueiredo, Mirna Rubim, Roberto Gnatalli, Luis Otávio Braga, Antônio Guerreiro, Josimar Carneiro, Suely Mesquita, Bilinho Teixeira e Felipe Abreu, no campus da Uni-Rio, no curso de Licenciatura e em aulas particulares.
Começou sua careira artística, em meados dos anos 90, tocando clássicos da MBP em bares da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Em 1999 montou sua primeira banda profissional, o Forró na Contramão, com o qual se apresentou na praia de Copacabana no Réveillon de 2000. Com o grupo lançou, em 2003, o CD E aí Zé? (independente), no qual assina 13 das 14 composições do disco. Também fez parte do grupo de forró Xaxados e Perdidos (com Mara e Cris Mourão), que tocavam xótis, baião, coco e outro ritmos nordestinos.
Em 2001, formou o grupo Casuarina, do qual se desligou anos depois. Também participou das bandas Casa Quatro, Rio Maracatu, Moyseis Marques e a Família, e foi fundador do grupo Tempero Carioca ao lado de Marquinhos China e Serginho Procópio.
Em 2007 lançou pela Deckdisc, com arranjos de Paulão Sete Cordas, produção musical do próprio Moyseis e de Paulo Figueiredo, o CD “Moyseis Marques”, no qual interpretou clássicos da MPB, composições de sua autoria e de autores novos e desconhecidos. Entre as faixas constam “Baile na Piedade” (Jorge Veiga e Raul Marques), “Palpite de gafieira” (Moyseis Marques, Daniel Scisinio e Rodolpho Dutra), “Branda liberdade” (Moyseis Marques), “O Vendedor de caranguejo” (Gordurinha), “Meu enxoval” (Gordurinha e Almira Castilho), “Prece à inspiração” (Moyseis Marques e Daniel Scisino), “Profissão” (Luiz Carlos da Vila, Sereno e André Renato), “Roda” (Gilberto Gil e João Augusto), “Receita de Maria” (Moyseis Marques), “Minha verdade” (Dona Ivone Lara), “Nomes de favela” (Paulo César Pinheiro), “Samba, ciência da graça” (Moyseis Marques e João Callado), “Falsa patroa” (Geraldo Jacques e Isaías de Freitas), “14 anos” (Paulinho da Viola) e ainda o pot-pourri com as composições “Mocotó do Tião” e “Fidelidade partidária”, ambas de autoria da dupla Wilson Moreira e Nei Lopes, faixa na qual o cantor contou com a participação especial de Marquinhos China e do grupo Tempero Carioca.
A partir de 2008 deu aula de música brasileira para cantores americanos no projeto California Brazil Camp, em Cazadero, San Francisco, EUA.
Participou das gravações dos volumes 2 e 3 do DVD Samba Social Clube, em que interpretou as faixas “Conselho” (vol. 2) e “O quitandeiro” (vol. 3), ao lado de Monarco.
Em 2009 lançou o CD “Fases do Coração” com um show no Circo Voador (RJ), com produção de Paulão Sete Cordas e participação de Teresa Cristina, Zé Paulo Becker, Nicolas Krassik e a Velha Gurada da Portela. O disco, lançado pela Deckdisc, contou com a produção de Paulão Sete Cordas e direção de João Augusto. Entre as 13 faixas do disco, constam 8 composições autorais e 5 regravações: Entre girassóis (Edu Krieger e Moyseis Marques), Panos e planos (Luiz Carlos Máximo e Moyseis Marques), Oitava Cor ( Luiz Carlos da Vila, Sombra e Sombrinha), Pretinha jóia rara (Moyseis Marques), Fases do coração (Edu Krieger e Moyseis Marques), Subúrbio (Chico Buarque), Cartas de metrô (Moyseis Marques), Mágoa (Roque Ferreira e Toninho Geraes), Agradeça (Moyseis Marques), Da maneira que ficou (Edu Krieger e Moyseis Marques), Sonho e Saudade (Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho), Tem hora (Moyseis Marques e Zé Paulo Becker) e Lá se foi meu verão (Evandro Lima e Marquinhos China). Nesse mesmo ano participou da edição em homenagem a Martinho da Vila do programa Som Brasil, da Rede Globo; e da série musical “No tempo do Nice”, realizada no teatro no Centro Cultural Banco do Brasil (RJ), em comemoração aos 80 anos do Café Nice, interpretando eternos sucessos do cancioneiro brasileiro, ao lado de Áurea Martins.
Em 2010 participou, ao lado de Pedro Miranda e Marcos Sacramento do show “Estamos Aí” no Teatro Rival, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, fez uma pequena temporada de férias, o “Baile Jóia Rara”, no Circo Voador, que contou com a produção de Mário Moraes e Jacqueline Martins, e com a participação de Moraes Moreira, Nicolas Krassik, Duani, Xaxados e Perdidos, Pedro Miranda, Marcos Sacramento, Moacyr Luz, Dudu Nobre, Toninho Geraes, Edu Krieger, Mariana Aydar, Nilze Carvalho, Rita Ribeiro, Luiza Dionizio, Ana Costa, Fabiana Cozza, Zé Renato, Monarco e Velha Gurada da Portela. Participou com a Orquestra de Solistas do Rio de Janeiro, ao lado de Rildo Hora, Carlos Malta, Maíra Freitas e Teresa Cristina, da Homenagem aos 100 anos de Noel Rosa, com regência e direção artística do maestro Rafael de Barros de Castro, na sala Baden Powell, no Rio de Janeiro.
Fez uma pequena temporada na Modern Sound e no Lapinha, no Rio de Janeiro, onde apresentou o show “Pra Desengomar”, com o quarteto de piano, contrabaixo, violão/guitarra e bateria. O repertório incluiu, além de composições próprias inéditas, releituras de “João Valentão” de Dorival Caymmi, “Onze Fitas” de Fátima Guedes e “Assim não dá” de Kleber Jorge e Regina Werneck, gravada por Leny Andrade.
Realizou uma temporada de shows denominados “Baile Jóia Rara”, no Clube dos Democráticos, no Rio de Janeiro. Os shows contaram com as participações de Luiz Melodia, Leila Pinheiro, Pedro Luis, Carlos Malta e Yamandu Costa.
Recebeu o prêmio de “Melhor Show de 2010” da casa Carioca da Gema, concedido pelo Jornal Capital Cultural.
Em 2011 a música “Panos e Planos” (Moyseis Marques e Luiz Carlos Máximo) entrou para a trilha do CD de sambas da novela “Insensato Coração”, da Rede Globo. Nesse mesmo ano se apresentou, ao lado de Joyce, João Donato, Roberto Menescal, Wanda Sá, Zé Renato, Paula Morelenbaum, Edu Krieger, entre outros artistas, no show “Tributo ao Japão” em prol das vítimas do tsunami e do terremoto no país, realizado no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro.
Em 2012 lançou, pelo selo Biscoito Fino o CD “Pra Desengomar”, que incluiu 12 faixas inéditas de sua autoria como “Pra desengomar” (c/ Afredo Del-Penho); “Bicho do mato” (c/ Edu Krieger), com a participação de Leila Pinheiro; “Deixa estar” (c/ Fernando Temporão); “O badabadá do talarico” (c/ Edu Krieger); “Um samba de amor”, com a participação de Ana Costa; “O lado bom da incerteza” (c/ Zé Renato); “Piuí” (c/ João Martins); “Meu canto é pra valer” (c/ Moacyr Luz), com a participação de Moacyr Luz; “Xodó de lamparina” (c/ Zé Paulo Becker); “Pra ter seu bem querer” (c/ Bena Lobo); “Como o cravo quer a rosa”, escrita em homenagem à cantora Áurea Martins, que participou da gravação da faixa; e “Não deu”. O disco contou com arranjos seus e dos músicos Alessandro Cardozo, Bebê Krammer, Cláudio Jorge e Samuel de Oliveira. O show de lançamento foi apresentado no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, e contou com a participação dos convidados do disco. Nesse mesmo ano viajou pelo Brasil com a turnê “Pra desengomar”, apresentando-se no Museu da Pampulha, em Belo Horizonte; no SESC Silvio Barbato, em Brasília; na Casa D’Noca, em Belém do Pará; no Palacete do Samba, em Manaus; e em Curitiba. Participou, ao lado de Alfredo Del-Penho, João Cavalcanti e Pedro Miranda, do projeto “Segunda Lapa”, com os quais realizou uma temporada de shows no espaço Studio RJ, no Rio de Janeiro, com a participação dos músicos João Callado, André Vercelino e Marcos Basilio. Participou da gravação do DVD “Casuarina – 10 anos de Lapa”, interpretando a música “Linha de Passe” (João Bosco), em show que contou com a participação de artistas que fizeram parte do cenário de revitalização do bairro da Lapa, como Eduardo Gallotti, Teresa Cristina, Áurea Martins, Marcos Sacramento, Nilze Carvalho, Pedro Miranda, Zé Paulo Becker, Ana Costa, Zé da Velha e Silvério Pontes, entre outros. Participou, a convite de Moacyr Luz, da gravação do CD/DVD “Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador”, gravado ao vivo no Renascença Clube, sob a regência do maestro Rildo Hora, no qual interpretou a música “Quando se é popular” (Moacyr Luz e Wilson das Neves). O disco foi lançado em 2013 pelo selo Lua Music. Apresentou-se, ao lado de Julio Dain, Vidal Assis e Zé Paulo Becker, no “Panorama da Nova Canção Carioca”, evento realizado pela Caixa Cultural no Teatro Nelson Rodrigues, no Rio de Janeiro, que contou com a participação especial do cantor Marcos Sacramento.
Foi convidado pela Velha Guarda da Portela para participar do show realizado no Parque Madureira, no Rio de Janeiro, para as comemorações do Réveillon de 2013.
Em 2013 apresentou-se no palco montado nos Arcos da Lapa para as comemorações do “Carnaval da Lapa”, evento realizado pela Fundição Progresso, no Rio de Janeiro. Participou do CD infantil “Carnavalança”, lançado pelo selo Biscoitinho da gravadora Biscoito Fino, em 2013, no qual interpretou a faixa “Balancê” (Alberto Ribeiro e João de Barro). Foi o convidado especial do show de abertura do “Baile da Cidade – Carnaval 2013”, realizado no Museu de Arte Moderna (MAM), do Rio de Janeiro. Apresentou o show “Como dizia o poeta”, ao lado de Marcello Gonçalves, no qual interpretaram canções de Vinicius de Moraes e Toquinho dentro do projeto “Vinicius, o poeta do encontro”, realizado no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), no Rio de Janeiro, em homenagem ao centenário do Poetinha.
Participou do CD “A vida tem sempre razão”, em homenagem a Vinicius de Moraes, lançado pela Sony em 2013, no qual dividiu com Arlindo Cruz o medley “Consolação/ Formosa/ Pra que chorar?” (Baden Powell e Vinicius de Moraes).
Como compositor, é parceiro de Edu Krieger, Zé Paulo Becker, Alfredo Del-Penho, Zé Renato, Ana Costa, Luiz Carlos da Vila, João Martins, João Callado, João Cavalcanti, entre outros.
Em 2014 lançou o CD voz e violão “Casual Solo”, gravado na Califórnia (Estados Unidos) com a participação de músicos norte-americanos, no qual incluiu 12 músicas, as autorais e inéditas “Alma de Lia” (c/ Marcello Gonçalves), “Amor de sol nascente” (c/ Moacyr Luz), “És” (c/ João Callado), “O ciclo da Rosa” (c/ Vidal Assis), com Brian Moran, “De lupa na Lapa” (c/ Mauro Aguiar), com Brian Rice e regravações de “Horizonte Melhor” (Luiz Carlos da Vila e Adilson Victor), “Aqui, oh!” (Toninho Horta e Fernando Brant), “Minha esquina” (João Nogueira e Paulo César Pinheiro), com Harvey Wainapel, “The very thought of you” (Ray Noble), “Anjo Exterminado” (Jards Macalé e Waly Salomão), “Is this love” (Bob Marley), “Nomes de favela” (Paulo César Pinheiro). O lançamento do disco foi apresentado no Solar Botafogo, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano apresentou-se, ao lado de João Cavalcanti e Pedro Miranda, na cerimônia da 25ª edição do “Prêmio da Música Brasileira”, homenageando o gênero Samba, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Teve sua estreia como ator no elenco da “Ópera do Malandro”, musical de Chico Buarque, dirigido por João Falcão, que estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com temporada extensa no Teatro NET de Copacabana. Na ocasião interpretou o papel do malandro contrbandista Max Overseas.
Em 2015 participou da série “MPB & Jazz”, em homenagem aos 450 da cidade do Rio de Janeiro, realizada no Theatro Municipal, onde se apresentou acompanhado da OSEP (Orquestra Petrobras Sinfônica), do maestro Wagner Tiso, dos músicos Robertinho Silva e Marcos Suzano, e dividiu o palco com Jards Macalé, também convidado da noite. Na ocasião, a música “Cartas de Metrô”, de sua autoria, recebeu arranjo sinfônico do maestro Carlos Prazeres. Participou do filme “Chico – Artista brasileiro”, de Miguel Faria Jr., no qual interpretou “Mambembe”, de Chico Buarque. Apresentou o show “Laboratório Made in Brasil” no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, acompanhado dos músicos Cassius Theperson (bateria), Chris Mourão (percuteria), Julio Florindo (baixo), Rafael Mallmith (violão de sete cordas) e Dudu Oliveira (sopros), com a participação de Pedro Luís e Liz Rosa. Ainda em 2015 lançou o EP “Made in Brasil”, com seis faixas inéditas e autorais, sendo essas “Profissional” (c/ Nei Lopes); “A barca dos corações partidos” (c/ Bena Lobo), com participação do coletivo Barca dos Corações Partidos; “Madeixa” (c/ Vidal Assis); “Poeta é outro lance”; “Juntando cacos”, com participação da cantora e atriz Laila Garin; e a faixa-título “Made in Brasil”. O show de lançamento do disco foi apresentado no Theatro Net Rio, em Copacabana.
Em 2016 apresentou-se no festival “Brazilian Summer Sessions”, na casa de shows Bimhaus, em Amsterdã (Holanda). Nesse mesmo ano apresentou-se no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, no Dia Nacional do Samba, recebendo como convidados sambistas da sua geração, como Ana Costa, Nilze Carvalho, João Cavalcanti, Pedro Miranda, Julio Estrela e a cantora e compositora potiguar Khrystal. No final do show realizou uma homenagem ao gênero que estava completando 100 anos, interpretando a música “100 anos de samba”, que fez em parceria com o sambista Moacyr Luz.
Em 2017 dividiu o palco com a atriz e cantora Soraya Ravenle, no espetáculo “Puro Ney”, substituindo o cantor Marcos Sacramento. O musical, construído em torno do repertório consagrado pelo cantor Ney Matogrosso, com arranjos e direção musical de Luís Filipe de Lima, ficou em cartaz no Teatro dos Quatro, no Rio de Janeiro. Estreou o show “Moyseis Marques canta Chico Buarque” no Teatro Rival, no Rio de Janeiro. Esse mesmo show também foi apresentado em casas como Blue Note Rio e Sala Baden Powell. Ainda em 2017 gravou seu primeiro DVD de carreira “Passatempo” no Centro Cultural Municipal João Nogueira –Imperator, no Rio de Janeiro, com as participações de Laila Garin em “Juntando Cacos” (Moyseis Marques), João Martins em “Poeta é outro lance” (Moyseis Marques), Marcelo Mimoso em “Amor de sabiá” (Moyseis Marques e Vidal Assis) e do sanfoneiro Kiko Horta.
Em 2019 lançou, pelo selo Biscoito Fino, seu primeiro DVD de carreira intitulado “Passatempo”. O disco foi gravado na casa de shows Imperator – Centro Cultural João Nogueira, no Rio de Janeiro, com as participações de João Martins em “Poeta é outro lance” (Moyseis Marques), Kiko Horta em “Madeixa” (Moyseis Marques e Vidal Assis), Marcelo Mimoso na inédita “Amor de Sabiá (Vidal Assis e Moyseis Marques) e Laila Garin em “Juntando Cacos”. Dentre a safra de inéditas também estão as músicas “Sambaião” (Moyseis Marques e João Callado) e a faixa-título “Passatempo” (c/ Claudio Jorge). O DVD também inclui uma faixa extra gravada em estúdio, com a participação de Chico Buarque, em que interpretam juntos a música “Subúrbio” (Chico Buarque).
Em 2020 realizou o “Festival Joia Rara de Voz e Violão”, ficando responsável pela apresentação e curadoria que manteve, a cada edição, uma nova seleção de 12 artistas – dentre os quais, Simone Guimarães, Fred Martins, Wanda Sá, Joyce Moreno, Moacyr Luz, Alfredo Del-Penho, Rodrigo Maranhão, Baia, Sérgio Santos, Cláudio Jorge, entre outros – que se apresentaram ao vivo em suas redes sociais, durante o período de quarentena, devido à pandemia do vírus Covid-19.
Em 2022 lançou, em parceria com os músicos Alfredo Del-Penho, João Cavalcanti e Pedro Miranda, o álbum audiovisual “Desengaiola”. Com direção de Pedro Luís, o álbum foi gravado em 2020, em uma casa na qual os amigos e parceiros se reuniram para tocar e cantar suas músicas, dentre as quais “Alameda Palmares”, “Luz do meu terreiro”, “Rosa canção”, “Meu pecado é sorrir”, “Encanto” e “Gatilho”.
No ano de 2023 ganhou o “Prêmio da Música Brasileira” na categoria “Projeto Especial” com a projeto audiovisual “Desengaiola”, ao lado de Alfredo Del-Penho, João Cavalcanti e Pedro Miranda. Nesse mesmo ano participou do projeto “Senzala e Favela”, álbum póstumo de Wilson das Neves, em que gravou a parceria inédita “Café com leite”. O show de lançamento do álbum foi apresentado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em que dividiu o palco com Área Martins e Vidal Assis, acompanhados dos músicos Cristóvão Bastos (piano e regência), Jorge Helder (baixo), Cláudio Jorge (violão), André Tandeta (bateria), Zero e Marçal (percussões), Marcio Alexandre (cavaco), Marlon Sette, José Carlos Bigorna e Diogo Gomes (metais).
Em 2024 apresentou, ao lado das cantoras baianas Clara Buarque e Márcia Castro, o baile concerto “Noite dos Mascarados – O carnaval de Chico Buarque”, acompanhados pela Orquestra Sinfônica da Bahia, sob a regência do maestro Carlos Prazeres, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador (BA). Nesse mesmo ano lançou o álbum “Na Matriz”, com 13 músicas autorais, e participações especiais de Mosquito em “Maxixe Santa Cruz” (c/ Max Maranhão), Fabiana Cozza em “Bem que mereço” (c/ Moacyr Luz), Mônica Salmaso em “Coração de lona” (c/ Cristóvão Bastos), Ordinarius em “Margens tortas” (c/ Socorro Lira), Maria Menezes em “Mãe do Oriri” (c/ Luiz Antônio Simas).
(com Alfredo Del-Penho, João Cavalcanti e Pedro Miranda)
(participação)
(vários artistas)
(vários artistas)
Biscoitinho (Biscoito Fino)
(participação)
(participação)
(vários artistas)
(vários artistas)
(c/ Forró na Contramão)
ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
COSTA, Cecília. Ricardo Cravo Albin: Uma vida em imagem e som. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2018.