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Nome Artístico
Moska
Nome verdadeiro
Paulo Corrêa de Araujo
Data de nascimento
27/8/1967
Local de nascimento
Rio de Janeiro, RJ
Dados biográficos

Cantor. Compositor. Instrumentista (violonista e guitarrista). Ator.

Aprendeu a tocar violão aos 13 anos de idade com o irmão mais velho e, mais tarde, com amigos músicos. Entre 1983 e 1985, estudou teatro na CAL (Casa das Artes de Laranjeiras). Depois de formado, atuou nos filmes “A cor do seu destino”, “Um trem para as estrelas”, “O mistério do Colégio Brasil”, “Kuarup”, “PSW”, “Ócio” e “O Homem do Ano” (2003). Fez parte de um grupo de estudo sobre filosofia contemporânea, focando principalmente o pensamento de Gilles Deleuze.

Dados artísticos

Iniciou sua carreira artística como integrante do grupo vocal Garganta Profunda.

Em 1987, formou, com Luis Guilherme e Luiz Nicolau, o conjunto Inimigos do Rei, com o qual gravou LP homônimo em 1989, registrando suas composições “Suzy inflável”, “Miss Goodbar”, “Crime”, “São Business” e “Garotinha do front”, todas com Luiz Guilherme, “Mamãe viajandona” e “Apocalipse Joe”, ambas com Luiz Guilherme e Luiz Nicolau, e “Uma barata chamada Kafka” (c/Luiz Guilherme e Marcelo Marques), que se tornou o grande sucesso do grupo.

Em 1990, ainda como integrante do grupo Inimigos do Rei, lançou o CD “Amantes da Rainha”, contendo suas músicas “Pacto”, “Sexo banal”, “Deslizo”, “Vício”, “Terceiro ato (Kéngeren)” e “Animal”, todas com Luiz Guilherme, “Coral da Escandinávia” (c/ André Abujamra) e “Carne, osso e silicone” (c/ Luiz Guilherme, Luiz Nicolau, Marcelo Marques, Marcus Lyrio, Marcelo Crelier e Lourival Franco).

Em 1992, partiu para carreira solo, atuando com o nome de Paulinho Moska.

Em 1993, gravou o CD “Vontade”, contendo suas canções “Me leve” e “Cura da loucura”, ambas com Luiz Guilherme, “Leais inimigos” (c/ Billy Brandão), “Não diga que eu não te dei nada”, “Vamos acordar os mortos”, “Nada vai mudar isso”, “Resto do mundo”, “Tudo e nada”, “Será que sou eu?”, “Dinossauros”, “Trampolim” e a faixa-título. O disco foi produzido com Nilo Romero.

Em 1995, lançou o CD “Pensar é fazer música”, no qual registrou suas composições “Nada pra colher no jardim”, “Amém” (c/ Vítor Chicri), “Careta”, “Me deixe sozinho”, “O ano passado que vem”, “Boca” (c/ George Israel), “Admiração”, “O corpo”, “Camaleão”, “Não havia nada lá”, “Qualquer outro amor”, “Medo de Deus”, “Espaço Liso – o fado” e a canção-título, além do hit “O último dia” (c/ Billy Brandão), faixa incluída na trilha sonora da minissérie “O fim do mundo” (Rede Globo). O disco foi produzido por Nilo Romero.

Em 1996, gravou a faixa “Só em teus braços” para o songbook de Tom Jobim (Lumiar Discos). Nesse mesmo ano, participou do CD “Castelo Rá-tim-bum”, trilha sonora infantil do programa homônimo da TV Cultura (SP), e do CD “Triângulo sem bermudas – Uma homenagem à trois”, tributo ao grupo Os Mutantes, cantando com Celso Fonseca a faixa “Panis et Circensis”, de Gilberto Gil e Caetano Veloso).

Em 1997, lançou o CD “Contrasenso”, cujo repertório incluiu suas músicas “A seta e o alvo” e “Paixão e medo”, ambas com Nilo Romero, “Seja o que Deus quiser” e “Common grave”, ambas com Fernando Zarif, “Me chama de chão” (c/ Fernando Zarif e Branco Mello), “Relampiano” (c/ Lenine), “A outra volta do parafuso”, “Tudo que a gente quis”, “Efêmero”, “Admito que perdi”, a faixa-título e “Virtual (mente)”, versão em parceria com Nilo Romero para “Road Thang” (Slater e Cook). Nesse mesmo ano, gravou a faixa “Topázio” para o songbook de Djavan (Lumiar Discos), e participou dos CDs “Universo umbigo”, de Karnak (faixa “Eu só quero um xodó”, de Anastácia e Dominguinhos) e “Milton Guedes” (violões em “Mares de ti”, de Carlinhos Brown). Também em 1997, lançou o CD “Através do espelho – ao vivo”, contendo as faixas de sua autoria “A seta e o alvo” (c/ Nilo Romero), “Me chama de chão” (c/ Fernando Zarif e Branco Mello), “Amém” (c/ Vítor Chicri), “O último dia” (c/ Billy Brandão), “Paixão e medo” (c/ Nilo Romero), “Tudo que a gente quis”, “Nada pra colher no jardim”, “Vontade”, “Mesmice” e “Virtual (mente)”, versão em parceria com Nilo Romero para “Road Thang” (Slater e Cook), além de “Blues do Ano 2000” (George Israel, Nilo Romero e Cazuza), “Sonífera ilha” (Toni Bellotto, Carlos Barmak, Ciro Pessoa e Branco Mello), “Sonhos” (Peninha) e “Metamorfose ambulante” (Raul Seixas).

Em 1998, apresentou-se, ao lado de Zeca Baleiro, Lenine, Marcos Suzano e Chico César, no espetáculo “Cinco no palco”, realizado no circuito Sesc, em São Paulo. Nesse mesmo ano, participou do show “Boca Livre 20 anos – convida” e do disco homônimo, cantando “Diana”, de Toninho Horta e Fernando Brant. Ainda em 1998, gravou nos CDs “Cuidado com pessoas como eu”, de Cris Braun (violões em “Dry Martini drama”, de Dé e Alvin L, e “Tudo meu”, de Dé, Sergio Serra e Humberto Effe) e “Casa do forró” (faixa “Pedras que cantam”, de Dominguinhos e Fausto Nilo), com Zé Ramalho

Em 1999, gravou as faixas “O último blues”, ao lado do percussionista Marcos Suzano, e “Vitrines” (voz e violão), para o songbook de Chico Buarque (Lumiar Discos). Nesse mesmo ano, lançou o CD “Móbile”, contendo suas composições “Um móbile num furacão”, “Onde anda a onda”, “Tudo é possível”, “Sem dizer adeus”, “Castelos de areia” (c/ Jorge Mautner), “Cedo ou tarde”, “Por acaso em Osaka”, “A moeda de um lado só”, “Ímã” e “Debaixo do sol – Morrendo de frio”, além de “País tropical” (Jorge Ben), “O mundo” (André Abujamra) e “Retalhos de cetim” (Benito de Paula). O disco foi produzido por Marcos Suzano e Celso Fonseca. Ainda em 1999, gravou nos CDs “Cabô”, de Zé Renato (faixa “Cama de ilusão”, parceria de ambos), “Linda juventude”, de Flávio Venturini (faixa “Casa vazia”, de Márcio Borges e Flávio Venturini), “Sinfonia de pardais – Uma homenagem a Herivelto Martins (faixa “Casa vazia”), “Casa da lua cheia”, de Claudio Nucci (faixa “Baião levado”, de Claudio Nucci e Murilo Antunes), “Ana Carolina” (violões de nylon na faixa “A canção tocou na hora errada”, de Ana Carolina, e violões de aço em “Beatriz”, de Edu Lobo e Chico Buarque). Nesse mesmo ano, atuou no show “Tributo a Cazuza”, realizado no Metropolitan (atual ATL Hall), no Rio de Janeiro, cantando “Blues do ano 2000”. O espetáculo foi gravado ao vivo, gerando disco homônimo lançado no ano seguinte. Participou, também, da trilha sonora, lançada em disco, da minissérie “Chiquinha Gonzaga” (Rede Globo), gravando a faixa “Menina faceira”, de autoria da maestrina.

Em 2000, sua canção “O último dia” (c/ Billy Brandão) foi selecionada para a coleção “As cem melhores do século” (EMI Music), produzida por Ricardo Cravo Albin.

Em 2001, reduzindo seu nome artístico para Moska, lançou o CD “Eu falso da minha vida o que eu quiser”, produzido por Marcos Suzano e Sacha Amback. No repertório do disco estão suas composições “Corpo histérico”, “Um e outro”, “Não deveria se chamar amor”, “Tudo viveu e morreu no nosso amor”, “Mentiras falsas”, “Meu pensamento não quer pensar”, “Oásis”, “Um ontem que não existe mais”, “Mar deserto”, “Para sempre nunca mais” e “Vênus”, além da faixa-título e da versão de sua autoria “Nunca foi tarde” para música de Jeff Buckley. O trabalho se caracterizou por uma maior presença eletrônica, com samplers operados por Sacha Amback, responsável pela produção musical, em colaboração com o percussionista Marcos Suzano, que também atuou no disco como instrumentista. Ainda nesse ano, gravou a faixa “Eu sei que vou te amar” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) para o CD “Olha que coisa mais linda – Uma homenagem a Tom Jobim”. Também em 2001, participou do Rock in Rio. Nesse mesmo ano, sua canção “O último dia” (c/ Billy Brandão) fez parte da coletânea “Música Brasileira” (EMI Music). O disco, produzido por Ricardo Cravo Albin a pedido do Ministério das Relações Exteriores, foi encartado na revista “Texts from Brasil”, lançada nos Estados Unidos e em alguns países da Europa. Ainda em 2001, gravou clássicos do samba para a trilha sonora de “Sabor da paixão”, dirigido pela cineasta venezuelana Fina Torres, tendo sido dublado no filme pelo ator Murilo Benício. Participou também da trilha sonora do filme “Amores possíveis”, dirigido por Sandra Werneck, e gravou guitarras virtuais e violão no CD “Sozinha minha”, de Adriana Maciel, que registrou no disco sua composição “Não deveria se chamar amor”.

Em 2002, atuou no Percpan (Panorama Percussivo Mundial), realizado no Teatro Castro Alves, em Salvador. Nesse mesmo ano, participou do CD “Café Brasil 2 – Conjunto Época de Ouro e convidados”, na faixa “Insensatez” (Horondino Silva e Augusto Mesquita). Nesse mesmo ano, fez show ao lado de Chico César no Teatro da Caixa, em Brasília, em comemoração ao lançamento do livro “Vozes do Brasil”, de Patrícia Palumbo, contendo entrevistas com 13 dos mais representativos cantores-compositores da música brasileira dos anos 1980 e 1990, entre os quais foi relacionado. Ainda em 2002, gravou a faixa “Sorrir” (versão de “Smile”, de Charlie Chaplin), para o songbook de Braguinha (Lumiar Discos).

Em 2003, apresentou-se, ao lado de Chico César, no palco do Bloco G, no Centro de Convenções, em Fortaleza, dentro da programação do “Festival Vida & Arte”. Nesse mesmo ano, gravou a faixa “Assim sem mais”, para o songbook de João Bosco (Lumiar Discos). Também em 2003, lançou o CD “Tudo novo de novo”, contendo “A idade do céu”, versão de sua autoria para uma canção do uruguaio Jorge Drexler, além de composições próprias, como “Lágrimas de diamantes”, “O jardim do silêncio”, “O bilhete no fim”, “Cheio de vazio”, “Pensando em você”, faixa incluída na novela “Agora é que são elas” (Rede Globo), e “Reflexos e reflexões”, que descreve um hábito desenvolvido pelo artista a partir de 2001: registrar suas imagens refletidas em superfícies espelhadas, principalmente dentro de hotéis, durante as turnês de shows, o que gerou uma série de 2.000 auto-retratos. Esse material foi aproveitado para ilustrar a capa e o encarte do CD e para interagir com o cenário do show de lançamento do disco realizado, também em 2003, no Canecão (RJ), ao lado do Quarteto Móbile, formado com os músicos Marcos Suzano (percussão e ritmo), Sacha Amback (interferências e teclados) e Dunga (baixo). O espetáculo contou ainda com a participação de Jorge Drexler. Também nesse ano, passou a ter total controle sobre sua obra, sendo o terceiro artista de uma gravadora multinacional (depois de Roberto Carlos e Marisa Monte) a tornar-se dono de seus próprios fonogramas.

Em 2010, lançou os CDs “Muito” e “Pouco”. Em “Muito”, registrou suas canções “Devagar, divagar ou de vagar?”, “Muito pouco”, “Deve ser o amor”, “Canção prisão”, “Soneto do teu corpo” (c/ Leoni), “Ainda”, “Pêndulo”, “Quantas vidas você tem?” e “Antes de começar”. Constam do repertório do CD “Pouco” suas composições “Sinto encanto”, “Não” e “O tom do amor”, todas com Zélia Duncan, “Saudade” (c/ Chico Cesar), “Waiting for the Sun to Shine” (c/ Kevin Johansen), “Provavelmente Você” e “Semicoisas”, além de “Nuvem”, versão de sua autoria para “Nube” (Nano Stern) e “Oh, My Love, My Love” (Kevin Johansen). O disco contou com a participação de Chico Cesar, Maria Gadú , Kevin Johansen e Pedro Aznar. Nesse mesmo ano, fez show de lançamento do CD “Muito Pouco” no Canecão (RJ).

Em 2015, para celebrar os seus 20 anos de carreira, apresentou-se no Circo Voador, no Rio de Janeiro. Dentre as músicas escolhidas para o show, o hit “O último dia”, música que o consagrou na carreira solo. 

A escola de samba carioca G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel, aproveitou esse mesmo hit para desenvolver o enredo “Se o mundo fosse acabar, me diz o que você faria se só te restasse um dia?”, criado pelo carnavalesco Paulo Barros. O enredo foi uma homenagem ao cantor, que fez questão de desfilar. 

Ainda dentro do clima de comemoração, começou, nesse mesmo ano, a preparar um disco em parceria com o cantautor argentino Fito Paez, com estreia prevista para o segundo semestre de 2015. 

Comemorou, ainda, dez temporadas a frente do programa “Zoombido”, no Canal Brasil.

Em 2016, ao lado da banda Suricato, estreou projeto no Circo Voador (Lapa – RJ). O projeto foi composto por Rodrigo Suricato (voz, guitarra, mala bumbo, violão, pandeirola), Gui Schwab (voz, guitarra, wessenborn e didgeridoo), Pompeo Pelosi (bateria e percussão) e Raphael Romano (baixo e percussão).

Em 2017, passou por 12 países gravando a série de TV chamada “Tu Casa es Mi Casa”. Lá, entrevistou cientistas, desenhistas e músicos sobre a nova criatividade latina. 

 

 

 

Discografias
2010 Muito (Moska) – Biscoito Fino – CD
2010 Pouco (Moska) – Biscoito Fino – CD
2003 Lumiar Discos CD Songbook João Bosco (Vários artistas) - participação
2003 EMI Music CD Tudo novo de novo (Moska)
2002 Lumiar Discos CD Songbook Braguinha (Vários artistas) - participação
2001 EMI Music CD Eu falso da minha vida o que eu quiser (Moska)
2001 Som Livre CD, DVD Olha que coisa mais linda - Uma homenagem a Tom Jobim (Vários artistas) - participação
2001 Sony Music CD Sabor da paixão (Trilha sonora do filme) - participação
2001 Jam Music/Navitrola CD Sozinha minha (Adriana Maciel) - participação
2000 Indie Records CD Cabô (Zé Renato) - participação
2000 Som Livre CD Tributo a Cazuza (Vários artistas) - paraticipação
1999 BMG CD Ana Carolina (Ana Carolina) - participação
1999 Som Livre CD Chiquinha Gonzaga - Trilha sonora da minissérie (Vários artistas) - participação
1999 Som Livre CD Linda juventude (Flávio Venturini) - participação
1999 EMI Music CD Móbile (Moska)
1999 Som Livre CD Sinfonia dos pardais (Vários artistas) - participação
1999 Lumiar Discos CD Songbook Chico Buarque (Vários artistas) - participação
1998 Indie Records CD Boca Livre 20 anos convida (Boca Livre) - participação
1998 PolyGram CD Casa do forró (Vários artistas) - participação
1998 Fullgás/PolyGram CD Cuidado com pessoas como eu (Cris Braun) - participação
1997 EMI-Odeon CD Através do espelho (Moska)
1997 EMI-Brasil CD Contrasenso (Moska)
1997 EMI CD Milton Guedes (Milton Guedes) - participação
1997 Lumiar Discos CD Songbook Djavan (Vários artistas) - participação
1997 Velas CD Universo umbigo (Karnak) - participação
1996 Eldorado CD Castelo Rá-tim-bum (Vários artistas) - participação

(Participação:)

1996 Lumiar Discos CD Songbook Tom Jobim (Vários artistas ) - participação
1996 Natasha Records CD Triângulo sem bermudas-Uma homenagem à trois (Vários artistas) - participação
1995 EMI-Odeon CD Pensar é fazer música (Moska)
1993 Emi-Odeon CD Vontade (Moska)
1990 CBS CD Amantes da Rainha (Inimigos do Rei)
1989 Epic/CBS CD Inimigos do Rei (Inimigos do Rei)
Obras
A idade do céu (versão para uma canção de Jorge Drexler)
A moeda de um lado só
A outra volta do parafuso
A seta e o alvo (c/ Nilo Romero)
Admiração
Admito que perdi
Ainda
Amém (c/ Vítor Chicri)
Animal (c/ Luiz Guilherme)
Antes de começar
Apocalipse Joe (c/ Luiz Guilherme e Luiz Nicolau)
Boca (c/ George Israel)
Camaleão
Canção prisão
Careta
Carne, osso e silicone (c/ Luiz Guilherme, Luiz Nicolau, Marcelo Marques, Marcus Lyrio, Marcelo Crelier e Lourival Franco)
Castelos de areia (c/ Jorge Mautner)
Cedo ou tarde
Cheio de vazio
Common grave (c/ Fernando Zarif)
Contrasenso
Coral da Escandinávia (c/ André Abujamra)
Corpo histérico
Crime (c/ Luiz Guilherme)
Cura da loucura (c/ Luiz Guilherme)
Debaixo do sol - Morrendo de frio
Deslizo (c/ Luiz Guilherme)
Devagar, divagar ou de vagar?
Deve ser o amor
Dinossauros
Efêmero
Espaço liso - o fado
Eu falso da minha vida o que eu quiser
Garotinha do front (c/ Luiz Guilherme)
Imã
Leais inimigos (c/ Billy Brandão)
Lágrimas de diamantes
Mamãe viajandona (c/ Luiz Guilherme e Luiz Nicolau)
Mar deserto
Me chama de chão (c/ Fernando Zarif e Branco Mello)
Me deixe sozinho
Me leve (c/ Luiz Guilherme)
Medo de Deus
Mentiras falsas
Mesmice
Meu pensamento não quer pensar
Miss Goodbar (c/ Luiz Guilherme)
Muito pouco
Nada pra colher no jardim
Nada vai mudar isso
Nunca foi tarde (versão para "Lover, You Should''ve Come", de Jeff Buckley)
Nuvem versão para “Nube”, de Nano Stern
Não c/ Zélia Duncan
Não deveria se chamar amor
Não diga que eu não te dei nada
Não havia nada lá
O ano passado que vem
O bilhete no fim
O corpo
O jardim do silêncio
O tom do amor c/ Zélia Duncan
O último dia (c/ Billy Brandão)
Onde anda a onda
Oásis
Pacto (c/ Luiz Guilherme)
Paixão e medo (c/ Nilo Romero)
Para sempre nunca mais
Pensando em você
Pensar é fazer música
Por acaso em Osaka
Provavelmente Você
Pêndulo
Qualquer outro amor
Quantas vidas você tem?
Reflexos e reflexões
Relampiano (c/ Lenine)
Resto do mundo
Saudade c/ Chico Cesar
Seja o que Deus quiser (c/ Fernando Zarif)
Sem dizer adeus
Semicoisas
Será que sou eu?
Sexo banal (c/ Luiz Guilherme)
Sinto encanto c/ Zélia Duncan
Soneto do teu corpo c/ Leoni
Suzy inflável (c/ Luiz Guilherme)
São Business (c/ Luiz Guilherme)
Terceiro ato Kéngeren (c/ Luiz Guilherme)
Trampolim
Tudo e nada
Tudo que a gente quis
Tudo viveu e morreu no nosso amor
Tudo é possível
Um e outro
Um móbile num furacão
Um ontem que não existe mais
Uma barata chamada Kafka (c/Luiz Guilherme e Marcelo Marques)
Vamos acordar os mortos
Virtual mente
Vontade
Vênus
Vício (c/ Luiz Guilherme)
Waiting for the Sun to Shine c/ Kevin Johansen
Waiting for the Sun to Shine c/ Kevin Johansen
Shows
2015 Circo Voador. Rio de Janeiro. “Paulinho Moska celebra 20 anos”.
Cinco no Palco. Paulinho Moska, Zeca Baleiro, Lenine, Marcos Suzano e Chico César. Circuito Sesc, São Paulo.
Contrasenso. Show de lançamento do CD homônimo. Canecão, Rio de Janeiro.
Moska e Chico César. Festival Vida & Arte. Centro de Convenções, Fortaleza.
Moska e Chico César. Show de lançamento do livro "Vozes do Brasil", de Patrícia Palumbo. Teatro da Caixa, Brasília.
Moska. Percpan (Panorama Percussivo Mundial). Teatro Castro Alves, Salvador.
Moska. Rock in Rio, Rio de Janeiro.
Tudo novo de novo. Show de lançamento do CD homônimo. Canecão, Rio de Janeiro.
Bibliografia Crítica

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008; 2ª ed. Esteio Editora, 2009.

FUSCALDO, Chris. Discobiografia Mutante: Álbuns que revolucionaram a música brasileira. Rio de Janeiro: Editora Garota FM Books, 2018. 2ª ed. Idem, 2020.