Mig Martins

Em 1998 começou a atuar profissionalmente como solista e como diretor em montagens teatrais.
Nos anos de 1999 a 2003 integrou a Itiberê Orquestra Família, com a qual se apresentou nos principais teatros do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, dividindo o palco com artistas como Hermeto Pascoal, Jovino Santos Neto, Andy Connell, Harvey Winaplle, Yamandú Costa, Lia de Itamaracá.
Em 2001 participou da gravação e do lançamento do CD “Pedra do Espia”, da Itiberê Orquestra Família.
Em 2003 atuou como solista do quarteto Cara de Cão e integrou o grupo Chama Violeta, liderado pelo pianista Francisco Sartori. Nesse mesmo ano gravou alguns arranjos em discos de artistas nacionais produzidos por Dado Villa Lobos, pelo selo Humaitá pra Peixe e pela EMI. Ainda em 2003 formou um duo de clarinete e violão ao lado da musicista Joana Queiroz.
Em 2005 fundou, ao lado do cantor Leo Tomassini, o grupo de samba de gafieira Samba Plugado, no qual atuou como arranjador, diretor musical e guitarrista, dividindo o palco com artistas como Alfredo Del-Penho, Cristovão Bastos, Pedro Holanda, Rubinho Jacobina, entre outros.
Em 2008 passou a integrar o grupo Sobrado 112, ao lado de Victor Gottardi, Leandro Joaquim, Cláudio Fantinato, Maurício Calmon e Pedro Dantas, com o qual gravou os CDs “Desmanche” (2008), independente; “Isso nunca me aconteceu hoje” (2009) e “Sobrado 112 no país da skapolca” (2011), lançados pelo selo Oi Música.
Em 2011 lançou seu primeiro CD solo, que contou com 10 faixas de sua autoria com outros parceiros, dentre as quais “De cara”, “Depois da curva” (c/ Tono Carvalho, “Rio de Janeiro Babilônia” (c/ João Bittencourt)”, “Meu medo” (c/ Victor Gottardi) e “Vovô” (c/ Leandro Joaquim). Nesse mesmo ano atuou como diretor musical, arranjador e instrumentista no CD “Deixo-me acontecer”, da cantora Gabi Buarque.
Atuou como violonista, compositor e diretor musical de montagens teatrais como “Como nascem as estrelas”, adaptação de Bernardo Mariani para o livro homônimo de Clarice Lispector, com direção de Katia Brito e Joana Queiroz; “Rasga o coração”, de Oduvaldo Vianna (2007); “Nicolau Grande de Nicolau Pequeno”, adaptação e direção de Theotônio de Paiva Botelho. Participou, como instrumentista, das peças “A Gaiola das Loucas”, de Miguel Falabela e “Ópera do Malandro”, de Charles Muller e Claudio Botelho. 
Como instrumentista, acompanhou artistas como Sandra de Sá, Edu Krieger, Leo Tomassini, Thaís Villela, Rodrigo Penna Firme, Geraldo Junior, Nina Wirtti, entre outros. E dividiu o palco com Zé Paulo Becker, Caio Márcio, Gabriel Improta, Henry Lentino, Nicolas Krassik, Cristovão Bastos, Carlos Malta, Rita Ribeiro, Jards Macalé, Moyseis Marques, entre outros.