
Percussionista. Cavaquinista. Compositor. Neto de uma importante componente da ala das baianas da Escola de Samba Beija Flor de Nilópolis. Em 2005, ministrou workshop de Percussão na escola de música de Brückl em Kärnten – Áustria. Em 2006, participou do XVII Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga em Juiz de Fora tendo feito na ocasião os cursos de Didática da musicalização e de Prática de Banda Sinfônica.
Iniciou a carreira artística no final da década de 1990. No ano 2000, durante a jornada “Porto (In) Seguro é Aqui”, onde a atriz Cássia Kiss declamou poemas, com cenário de Paulo Rodrigues, acompanhou, ao lado de Paul Gutierrez, os cantores Simone Guimarães e Marcelo Lessa que interpretaram músicas de Aldir Blanc, João Bosco, Paulo Emílio e Gilberto Gil, no evento “A celebração da resistência – O Brasil em prosa, verso, canto e traço” realizado na Praça XV, centro do Rio de Janeiro. Nesse ano, participou do evento “Resgate do Jongo”, que contou com as presenças de Wilson das Neves, Monarco, João de Aquino, Walter Alfaiate, Nelson Sargento, Mariana de Moraes, Caixa Preta, Beth Carvalho, Luiz Melodia, Armandinho, Dudu Nobre, Filhos de Gandhi e Carlinhos de Jesus, em espetáculo realizado no Ballroom, no bairro carioca de Botafogo em homenagem ao Mestre Darcy do Jongo. Em 2001, passou a integrar como cavaquinista o grupo Chorões do Villa juntamente com Aijalon Gonçalves na flauta, Sérgio Nascimento no bandolim, Reizilan Santos no violão, Marcelo Bruno no contrabaixo, e Thaís Bezerra na percussão. Nesse ano, iniciou sua participação especial no quarteto de clarinetas da Escola de Música Villa-Lobos “Chorando Baixinho”. No mesmo ano, tocou cavaquinho acompanhando Robertinho dos Anjos e Áurea Martins no projeto “Very Special Arts” na Sala Sidney Miller – Funarte, no centro do Rio de Janeiro. Teve ainda participação especial tocando pandeiro no show “Só existe um Tom que é Jobim” apresentado pelo grupo Art Vozes na casa de espetáculos Espírito das Artes no bairro carioca de Botafogo. Em 2002, apresentou-se com o grupo Chorões do Villa, tocando cavaquinho em espetáculo no auditório Guerra Peixe da Funarte apresentando repertório que incluiu músicas como “Forró”, de Hermeto Pascoal, “Rosa”, de Pixinguinha, “Gaúcho”, de Chiquinha Gonzaga, “O morro não tem vez”, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, e “Aquarela do Brasil”, de Ary Barroso. Em 2003, apresentou-se como percussionista e cavaquinista com o grupo Flautistas da Pro Arte no espetáculo “Flor do mato”, uma homenagem a Tom Jobim na sala Cecília Meireles.No mesmo ano, atuou como percussionista juntamente com Pedro Mota, também na percussão, Robson Camilo na voz, Edinho Horta no trombone, Felipe Lages no cavaquinho, Carlinhos Bernas no violão e Anderson Costa no baixo, no show “Adoniran Barbosa – O poeta do trivial” dentro do projeto Vertentes Cariocas apresentado no Parque das Ruínas em Santa Tereza, centro do Rio de Janeiro com apresentações de obras do compositor paulista como “Samba no Bexiga”, “As mariposas”, “Bom dia tristeza”, “Saudosa maloca” e “Trem das onze”. Pelo mesmo projeto, apresentou-se no mesmo ano, juntamente com Rita de Pina, Guilherme Silva, Thiago Salinas, Pedro Mota e Felipe Lage no show “Noel Rosa, fina ironia” no qual foram apresentados clássicos como “Três apitos” e “Feitiço da Vila”. Ainda nesse ano, participou na UniGranrio, como integrante do Grupo Chorões do Villa do II Festival de Seresta Chiquinha Gonzaga, em evento realizado no Palácio de Cristal na cidade de Petrópolis. Apresentou-se também com o grupo Chorando Baixinho no evento Quarta de Arte e Cultura no Clube Ginástico Português. Também com o grupo Chorando Baixinho fez temporada no CEDIM, no centro do Rio de Janeiro, tocou no Clube Naval, e participou do 2º Salão de Artes Plásticas da ADESG/Rio. Além desses trabalhos, tocou percussão na música “Samba final”, de Felipe Camargo e Caique Botkay na peça “O menino Maluquinho”, adaptação de Felipe Camargo sobre o livro de Ziraldo, além de fazer a percussão para o Coral Juvenil da Escola de Música Villa Lobos no espetáculo “Música na catedral”. Ainda em 2003, como integrante da banda Nóis num semos Tatu apresentou-se na Semana da Consciência Negra realizada no Espaço Cultural Constituição com uma reinterpretação da obra do compositor Adoniran Barbosa. Também no mesmo ano, atuou como percussionista na série de espetáculos “Chorando e sambando no João Caetano”. Em 2004, atuou como percussionista com o grupo Flautistas da Pro Arte no evento “A benção, Baden” em homengam ao compositor Baden Powell. Nesse ano, fez a percussão no espetáculo “Absurdos e babozeiras de Lamartine Babo” apresentado pelos Pequenos Flautistas da Pró Arte. Participou também tocando cavaquinho e percussão no espetáculo “Samba da minha terra” que durante cinco meses percorreu quinze cidades do Rio de Janeiro, entre as quais, Niterói, Duas Barras, Mangaratiba, Barra Mansa e Sapucaia, com encerramento no Palácio Guanabara. Ainda em 2004, participou do espetáculo “Zé da madrugada” que apresentou músicas inéditas do compositor Zé Keti. Apresentou-se como percussionista com os Flautistas da Pro Arte no espetáculo “Moacir Santos o maestro”, uma homenagem ao músico Moacir Santos. . Em 2005, apresentou-se na Áustria juntamente como o grupo Flautistas da Pró Arte. Ainda no mesmo ano, fez parte da equipe de professores do Projeto da Companhia Aplauso no espetáculo “Amazônia – vida e mistério”. Ainda em 2005, participou com o grupo Flautistas da Proarte do evento “Domingo na praça” desenvolvido pelo Instituto Artevisão na Praça da Liberdade em Belo Horizonte, Minas Gerais. Ainda no mesmo ano, integrou a Orquestra Popular da Escola de Música Villa-Lobos participando do 3º Encontro de Orquestras de Rio das Ostras. Em 2005, ministrou workshop de Percussão na escola de música de Brückl em
Kärnten – Áustria. Em 2006, participou do XVII Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga em Juiz de Fora tendo feito na ocasião os cursos de Didática da musicalização e de Prática de Banda Sinfônica. Ainda em 2006, ministrou aulas de percussão no Instituto Cultural Martinho da Vila em Duas Barras, cidade do interior do Rio de Janeiro. No mesmo período, ministrou aulas de percussão no Instituto de Arte Tear. No mesmo ano, atuou como percussionista no espetáculo “Radamés Gnattali” juntamente com os Flautistas da Proarte numa homenagem ao maestro Radamés Gnattali com direção musical de Tina Pereira. Atuou também com os Pequenos Flautistas da Proarte em espetáculo em homenagem a Dorival Caymmi. Em 2007, estreou em circuito comercial o filme “Sambando nas brasas, morô?” com direção de Elizeu Ewald no qual atuou. No mesmo ano, atuou como convidado no espetáculo “Aracy Cortes – A rainha da Praça Tiradentes”, musical estrelado pela cantora Marília Barbosa, escrito por Alexandre Guimarães e dirigido por Rogério Fabiano e Cláudio Lins, no Teatro João Caetano. Também no mesmo ano, tocou percussão no espetáculo de abertura dos Jogos Pan Americanos no Rio de Janeiro. Apresentou-se ainda com a Orquestra de Sopros da Pró Arte no encontro Arte em Laranjeiras. Ainda em 2007, atuou no espetáculo “Samba da minha terra” que teve direção musical de José Maria Braga, sendo apresentado em diversos municípios do Rio de Janeiro. Em 2009, integrando a Orquestra de Sopros da Pró arte participou da série “Música no Museu” apresentando espetáculo no Mosteiro de São Bento. No mesmo ano, acompanhou a soprano Isabella Palmeira e o violonista Henrique Lissovsk em espetáculo comemorativo dos 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil realizado no Paço Imperial. Em 2009, apresentou-se com a Orquestra de Sopros da Pró Arte no Teatro Baden Powell no espetáculo em homenagem ao pianista Luiz Eça. No mesmo ano e com o mesmo grupo participou da série de espetáculos em homenagem ao instrumentista K-Ximbinho. Também nesse ano foi lançado pelo selo Rádio Mec o CD da Orquestra de Sopros da Pró Arte com repertório gravado a partir de espetáculos realizados nos anos de 2007 e 2008. Em junho de 2010, viajou para uma temporada de dois meses na Áustria ministrando aulas de percussão e realizando apresentações. Em 2012, entre outras atuações, apresentou-se na peça teatral “Sunsune”, no Teatro Ziembinski; no show com a Orquestra de Sopros & Flautistas, no Teatro Carlos Gomes, e acompanhando o cantor e compositor Rezilan, neto de Cartola, em show no Teatro Rival.